Movimento Quilombola na Paraíba: algumas considerações sobre a organização social pelo direito à terra

  • Iany Elizabeth Da Costa PósGeo - UFF, Dept. de Gestão Pública - UFPB.
DOI: https://doi.org/10.15210/clio.v2i3.12456

Resumo

Neste artigo, apresentamos algumas considerações sobre a emergência do Movimento Quilombola na Paraíba, e no Brasil, a partir, das entidades representativas a CECNEQ (Paraíba) e a CONAQ (Brasil). Para isso, realizamos um levantamento teórico sobre a relação do Movimento Negro e do Movimento Quilombola, na luta por direitos sociais, por meio da crítica à categorização criada pela Constituição de 1988 e a necessidade de se ressignificar a identidade quilombola, por meio, da identidade de resistência. Visando compreender os avanços e limites no estudo dessas organizações sociais, a fim, de perceber como as antigas comunidades negras rurais adquirem espaço na luta dos movimentos sociais brasileiros, no pós-1988.Palavras-chave: Território Étnico, Movimento Quilombola, Direitos Sociais.

Biografia do Autor

Iany Elizabeth Da Costa, PósGeo - UFF, Dept. de Gestão Pública - UFPB.
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense – UFF (2017), possui mestrado em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba (2016), é especialista em Educação Integral e Direitos Humanos pelo Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos – NCDH, vinculado a Universidade Federal da Paraíba (2014), possui Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2011). É atualmente Professora Substituta no Departamento de Gestão Pública – CCSA/UFPB, Bolsista Capes de Doutorado, pesquisadora integrante do grupo de pesquisa LEMTO - UFF, pesquisadora visitante do grupo de pesquisa Gestar - UFPB, foi tutora EAD no curso de aperfeiçoamento em Docência em Educação Integral pela Universidade Federal da Paraíba (2015). Tem experiência nas áreas de Educação, com ênfase em Educação Étnico-Racial, Educação Integral, Educação Quilombola, Formação de Professores e Pedagogia, em Direitos Humanos, com ênfase em Políticas Publicas, Cidadania, Extensão Rural, Desenvolvimento Sustentável, Territórios Étnicos, Quilombolas e Diversidade Étnico-Cultural.
Publicado
2018-06-21
Edição
v. 2 n. 3 (2017): Ofícios de CLIO
Seção
Dossiê Movimentos Sociais e Identitários

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