O golpe de 1964
A Associação Comercial de Pelotas como influência nas articulações
Palavras-chave:
Ditadura Civil-Militar, Política, Elite
Resumo
O cenário pré e pós golpe de 1964, consistiu em uma estrutura com diversos movimentos e conjunturas, é a partir desse contexto que incide o trabalho em questão. Ao considerar a participação da sociedade civil na implementação do regime militar, grupos sociais de diversas áreas se fizeram presentes, e com maior empenho da elite. Descrito esse panorama, a partir do contexto da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, tendo como plano de fundo a entidade Associação Comercial, o presente estudo visa analisar os integrantes que estiveram presentes na instituição entre os anos de 1950 e 1970, sem deixar de considerar as influências desde sua fundação no final do século XIX. Um dos principais objetivos, é entender as motivações que levaram diferentes indivíduo a apoiar a Ditadura Civil-Militar, através da associação, tendo interesses coletivos e individuais.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
ABREU, Luciano Aronne. Um olhar regional sobre o Estado Novo. 1. ed. Porto Alegre: EdPUCRS, 2007.
ABREU, Luciano Aronne; VANNUCCHI, Marcos Aurélio. (org.) A Era Vargas 1930-1945.1. ed. Porto Alegre: EdPUCRS, 2021.
AROSTÉGUI, Júlio. La investigación histórica: Teoria y Método. Barcelona: Crítica, 2001.
BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: Da escolha do tema ao quadro teórico. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
BOURDIEU, Pierre. Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.
______. Razões práticas: Sobre a teoria da ação. São Paulo: Papirus, 1996.
CAPELATO, Maria Helena. Imprensa e História do Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
CODATO, Adriano Nervo. As Elites e Instituições no Brasil: Uma análise contextual do Estado Novo. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH, Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 2008.
CONNIFF, Michael F. A Elite Nacional. In: HEINZ, Flávio M.(org). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 99-122.
CHARLE, Christophe. Como anda a história social das elites e da burguesia? Tentativa de balanço crítico da historiografia contemporânea. In: HEINZ, Flávio M. (org.). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 19-39.
DACANAL, José Hidelbrando; GONZAGA, Sergius (org). RS: Economia & Política. 1. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1979.
FERNANDES, M. A. M. Poder & Comércio: A Associação Comercial e Industrial de Guarapuava (1955-1970). 1. ed. Curitiba: CRV, 2010.
FERREIRA, Jorge; GOMES, Ângela de Castro. 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
HEINZ, Flávio M. O historiador e as elites – à guisa de introdução. In: HEINZ, Flávio M.(org.). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 7-16.
OLIVEIRA, Ricardo Costa de. Como definir família? In: OLIVEIRA, Ricardo Costa de (org.) Família importa e explica: Instituições políticas e parentesco no Brasil. 1 ed. São Paulo: LiberArs, 2018, p. 27-48.
OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2015.
VARGAS, Jonas M. “No tempo dos Barões” A elite política pelotense no período do auge das charqueadas escravistas (1850-1889). In:LOPES, Aristeu; VARGAS, Jonas Moreira. Capítulos de História de Pelotas. 1. ed. Porto Alegre: Casaletras, 2020. p. 12-31.
VARGAS, Jonas M. Os Barões do charque e suas fortunas: Um estudo sobre as elites regionais brasileiras a partir de uma análise dos charqueadores de Pelotas (Rio Grande do Sul, século XIX). 1. ed: Oikos, 2016.
ABREU, Luciano Aronne; VANNUCCHI, Marcos Aurélio. (org.) A Era Vargas 1930-1945.1. ed. Porto Alegre: EdPUCRS, 2021.
AROSTÉGUI, Júlio. La investigación histórica: Teoria y Método. Barcelona: Crítica, 2001.
BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: Da escolha do tema ao quadro teórico. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
BOURDIEU, Pierre. Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.
______. Razões práticas: Sobre a teoria da ação. São Paulo: Papirus, 1996.
CAPELATO, Maria Helena. Imprensa e História do Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
CODATO, Adriano Nervo. As Elites e Instituições no Brasil: Uma análise contextual do Estado Novo. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH, Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 2008.
CONNIFF, Michael F. A Elite Nacional. In: HEINZ, Flávio M.(org). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 99-122.
CHARLE, Christophe. Como anda a história social das elites e da burguesia? Tentativa de balanço crítico da historiografia contemporânea. In: HEINZ, Flávio M. (org.). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 19-39.
DACANAL, José Hidelbrando; GONZAGA, Sergius (org). RS: Economia & Política. 1. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1979.
FERNANDES, M. A. M. Poder & Comércio: A Associação Comercial e Industrial de Guarapuava (1955-1970). 1. ed. Curitiba: CRV, 2010.
FERREIRA, Jorge; GOMES, Ângela de Castro. 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
HEINZ, Flávio M. O historiador e as elites – à guisa de introdução. In: HEINZ, Flávio M.(org.). Por outra história das elites. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 7-16.
OLIVEIRA, Ricardo Costa de. Como definir família? In: OLIVEIRA, Ricardo Costa de (org.) Família importa e explica: Instituições políticas e parentesco no Brasil. 1 ed. São Paulo: LiberArs, 2018, p. 27-48.
OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2015.
VARGAS, Jonas M. “No tempo dos Barões” A elite política pelotense no período do auge das charqueadas escravistas (1850-1889). In:LOPES, Aristeu; VARGAS, Jonas Moreira. Capítulos de História de Pelotas. 1. ed. Porto Alegre: Casaletras, 2020. p. 12-31.
VARGAS, Jonas M. Os Barões do charque e suas fortunas: Um estudo sobre as elites regionais brasileiras a partir de uma análise dos charqueadores de Pelotas (Rio Grande do Sul, século XIX). 1. ed: Oikos, 2016.
Publicado
2024-10-29
Seção
Anais do VI Encontro Discente do Programa de Pós-Graduação em História da Univer
Copyright (c) 2024 Leonardo Silva Amaral
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a LICENÇA CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O EFEITO DO ACESSO LIVRE).
