Os “Menores” do Patronato Agrícola Visconde da Graça (Pelotas – 1923)
Palavras-chave:
Menores, Pós-Abolição, Patronato Agrícola
Resumo
O presente trabalho é uma revisão bibliográfica sobre pesquisas que estudaram o Patronato Agrícola Visconde da Graça em seus primórdios, tentando localizar os menores negros e quais métodos foram empregados em suas matrículas, dessa forma, problematizando o contexto dessas instituições patronais dentro da temática do pós-abolição. As fontes utilizadas no trabalho são do recente NEPEC, a partir delas, pretende-se exibir possibilidades de pesquisa que percebam os menores negros e seus vínculos sociais de forma centralizada.Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
PEREIRA, Fabíola. “Nestes termos, pede deferimento”: uma etnografia das dinâmicas deIntervenção e das práticas da assistência em uma instituição de ensino. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 2018.
RIBEIRO, Angelita. Imagens embriagadas – A cruzada das crianças – Barbárie e reencantameento do mundo. Tese (Doutorado em Educação) -. Faculdade de Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018 / Fonte: Acervo de Imagens NEPEC.
REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: a história dos quilombos no Brasil. São Paulo: cia. Das Letras, 1996.
RESENDE JR, José. “Crianças pretas passeiam em liberdade” um estudo sobre infância e escravidão: Pelotas e Rio Grande (1820-1870). 2021. 208f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.
RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma. A institucionalização de crianças no Brasil: Percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rop; São Paulo: Loyola, 2004.
RIZZINI, Irene. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2011. 3. ed.
RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A arte de governar crianças: A história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância. São Paulo: Cortez, 2011b.
VICENTE, Magda Abreu. O Patronato Agrícola Visconde da Graça em Pelotas / (1923 – 1934): gênese e práticas educativas. Pelotas: UFPel, 2010. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, 2010.
RIBEIRO, Angelita. Imagens embriagadas – A cruzada das crianças – Barbárie e reencantameento do mundo. Tese (Doutorado em Educação) -. Faculdade de Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018 / Fonte: Acervo de Imagens NEPEC.
REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: a história dos quilombos no Brasil. São Paulo: cia. Das Letras, 1996.
RESENDE JR, José. “Crianças pretas passeiam em liberdade” um estudo sobre infância e escravidão: Pelotas e Rio Grande (1820-1870). 2021. 208f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.
RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma. A institucionalização de crianças no Brasil: Percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rop; São Paulo: Loyola, 2004.
RIZZINI, Irene. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2011. 3. ed.
RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A arte de governar crianças: A história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância. São Paulo: Cortez, 2011b.
VICENTE, Magda Abreu. O Patronato Agrícola Visconde da Graça em Pelotas / (1923 – 1934): gênese e práticas educativas. Pelotas: UFPel, 2010. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, 2010.
Publicado
2024-10-29
Seção
Anais do VI Encontro Discente do Programa de Pós-Graduação em História da Univer
Copyright (c) 2024 José Ricardo Resende Júnior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a LICENÇA CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O EFEITO DO ACESSO LIVRE).
