Esquecidas pela História?

A Presença Feminina no Taller Gráfica Popular na década de 1940

  • Luísa Caravantes Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
DOI: https://doi.org/10.15210/clio.v10i18.30610
Palavras-chave: Artistas Mulheres, Taller Gráfica Popular, Gravuras, Invisibilidade feminina

Resumo

O presente estudo analisa a participação das artistas mulheres no coletivo artístico do Taller Gráfica Popular (TGP), surgido em 1937 e ativo até os dias de hoje. Embora tenham suas litografias reconhecidas mundialmente pela sua arte de cunho social, as contribuições das artistas femininas foram marginalizadas na historiografia oficial. Logo, esse artigo busca apresentar as quatro primeiras integrantes da gráfica, no ano de 1940: Eleanor Coen, Mariana Yampolsky, Elizabeth Catlett e Elena Huerta Múzquiz. O Artigo explora as suas trajetórias de vida, assim como o seu impacto no cenário iconográfico de uma arte de resistência e de luta. Por meio de uma revisão bibliográfica, busca-se ampliar a visibilidade dessas figuras, oferecendo uma perspectiva para investigações futuras sobre a gráfica TGP e os seus artistas.

Biografia do Autor

Luísa Caravantes, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), vinculada à área de concentração em História as Sociedades Ibéricas e Americanas. Graduada em História (Bacharelado) pela PUCRS. Email: lpcaravantes@gmail.com

Publicado
2025-11-25
Como Citar
Caravantes, L. (2025). Esquecidas pela História? A Presença Feminina no Taller Gráfica Popular na década de 1940. Revista Discente Ofícios De Clio, 10(18), 350-361. https://doi.org/10.15210/clio.v10i18.30610
Edição
v. 10 n. 18 (2025): Teorias da História e Usos do Passado
Seção
Artigos Livres

Copyright (c) 2025 Luísa Caravantes

Creative Commons License
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