https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/issue/feedGeographia Meridionalis2024-11-02T12:39:53+00:00Revista Geographia Meridionalisgeomeridionalis@ufpel.edu.brOpen Journal Systems<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">O periódico <strong><em>Geographia Meridionalis</em></strong> </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">é a revista oficial do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivo promover a produção científica e acadêmica no âmbito da Geografia, se constituindo em um espaço de divulgação e debate sobre temáticas pertinentes à ciência geográfica. A presente revista também tem como proposta fomentar o intercambio de experiências entre professores, pesquisadores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPel com instituições e/ou organismos nacionais e internacionais congêneres, como forma de compartilhar conhecimentos, saberes e práticas profissionais. </span></p> <p><strong>Qualis:</strong> A3</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN: </strong>2446-9165</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/26813A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO DO MUNICÍPIO DE IPEÚNA-SP2024-08-31T13:17:57+00:00Darlene Aparecida de Oliveira Ferreiradarlene.ferreira@unesp.brMurilo Henrique Rodrigues de Oliveiramurilo.oliveira@unesp.brMatheus Sanaiotti Marconimatheus.s.marconi@unesp.br<p>Com o objetivo de reconhecer o potencial das propriedades rurais para planejar e implementar o desenvolvimento municipal, quer pela ação individual ou comunitária, quer como objeto de políticas públicas que propusemos o projeto de extensão universitária, tendo a área rural do município de Ipeúna-SP como foco. O projeto foi desenvolvido por três anos através de Convênio firmado entre a UNESP e a Prefeitura Municipal de Ipeúna-SP, com a finalidade de auxiliar na formulação de um plano de gestão do território, buscando o enfrentamento e solução de questões de ordem econômica, ambiental e de segurança pública. Realizaram-se reuniões, no formato de audiências públicas, com a população rural e urbana, gestores públicos e empresários para definição das ações prioritárias; mapeamento das Propriedades Rurais com georreferenciamento; levantamento documental, bem como diagnóstico do potencial do turismo rural no município através da elaboração, teste e aplicação de formulários junto aos produtores rurais tendo como parâmetro os elementos fundiários, físicos, demográficos/sociais e econômicos das propriedades; elaboração de mapa digital com as estradas rurais do município, identificando as principais rotas de deslocamento para contribuir com ações turísticas e de segurança pública. Ao final o município recebeu um banco de dados com informações levantadas sobre o sistema agropecuário e turismo, permitindo ao poder público elaborar e aprimorar programas com maior eficiência e precisão em relação às ações na área do turismo rural, da segurança alimentar e da segurança pública, além da divulgação e visibilidade do trabalho desenvolvido pela Universidade.</p>2024-07-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/20817AVALIAÇÃO DA MICRODRENAGEM NO ESCOAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA ÁREA URBANA DE PARANAVAÍ – PR 2024-08-14T12:33:58+00:00Edilaine Valéria Destefanievdestefani@hotmail.comMarta Luzia de Souzamlsouza@uem.br<p>O objetivo é avaliar os aspectos da morfologia das vertentes e a estrutura do sistema de microdrenagem que contribuem na formação de enxurradas e alagamentos, em dois locais críticos - PA1 e PA2, na área urbana de Paranavaí. Para isso, foram elaborados perfis topográficos no Google Earth Pro para conhecer a morfologia e inclinação das vertentes e sua relação com os locais de formação dos alagamentos. Através da carta de infraestrutura do sistema de microdrenagem, observou-se a configuração do traçado das ruas, a conexão entre elas e a direção do escoamento pluvial até o ponto onde ocorre o problema. Determinou-se a capacidade e eficiência da microdrenagem, realizando-se uma simulação por meio do Método Racional de dimensionamento de rede de microdrenagem. Foram verificadas as características e a situação das bocas de lobo. Os resultados mostraram que a rede de microdrenagem não apresenta capacidade dimensional adequada para captação e escoamento das águas pluviais em eventos de chuvas intensas. Acrescenta-se o acúmulo do fluxo pluvial proveniente de várias ruas interconectadas para uma via principal que, devido a impermeabilização da superfície em vertentes longas e com declive, concentram o escoamento nas porções rebaixadas da média vertente.</p>2024-07-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/26683SOBRE O USO DAS ASSEMBLAGES NAS ABORDAGENS RELACIONAIS GEOGRÁFICAS2024-08-14T12:27:36+00:00Leonardo Luiz Silveira da Silvaleoluizbh@hotmail.com<p>No contexto das abordagens relacionais, muitas das quais baseadas em inspirações e pressupostos advindos da teoria ator-rede, destaca-se uma forma de pensamento que tem como base reflexiva a existência de arranjos relacionais heterogêneos, que entrelaçam humanos e não-humanos. Tais arranjos são comumente referidos como <em>assemblages</em> na literatura acadêmica, e tem servido como referência importante para as pesquisas mais-que-representacionais na geografia. Todavia, algumas questões relacionadas ao seu uso exigem atenção: as consequências advindas dos planos entrecruzados das <em>assemblages</em>, a assimetria que envolve os actantes partícipes das redes e a ascensão do pensamento não-correlacional que tem se disseminado a partir da consolidação do realismo especulativo. Apesar destes pontos de atenção, concluímos que as questões levantadas não invalidam o uso das<em> assemblages </em>na pesquisa mais-que-representacional no âmbito da geografia, mas possibilitam a qualificação do discurso que se apropria dos arranjos relacionais heterogêneos aplicados à leitura espacial.</p>2024-08-14T12:27:33+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27348AVALIAÇÃO HIDROLÓGICA DA CACHOEIRA DO RONCADOR EM PIRAMBU (SE)2024-09-01T12:58:59+00:00Rodrigo Souza Mellorodrigogeo97@gmail.comMárcia Eliane Silva Carvalhomarciacarvalho_ufs@yahoo.com.br<p>O conceito abrangente de "recursos hídricos" destaca a importância de preservar e monitorar esse valioso patrimônio natural. Em Sergipe, os estudos sobre o hidropatrimônio ainda estão em estágio inicial. Este trabalho tem como propósito avaliar a Cachoeira do Roncador, em Pirambu-SE, uma área de interesse hidrológico frequentemente utilizada para atividades de lazer. A qualidade da água é fundamental para a utilização desse espaço. Utilizando a metodologia de Foleto e Costa (2021), buscamos compreender todos os fatores que influenciam na qualidade e importância dos corpos hídricos na região estudada. Foram realizadas pesquisas bibliográficas em fontes primárias e secundárias, análise de dados, elaboração de mapas e testes laboratoriais para um levantamento hidrológico abrangente. Os resultados revelaram que a Cachoeira do Roncador apresenta indicadores excelentes de qualidade da água e demonstra potencial para ser reconhecida como um Hidrossítio.</p>2024-08-31T13:16:14+00:00Copyright (c) 2024 Geographia Meridionalis (ISSN: 2446-9165)https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27581ELABORAÇÃO DE UM ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL PARA A LAGOA DA CONCEIÇÃO/FLORIANÓPOLIS/SC2024-10-07T18:07:53+00:00Allan Oliveira De Oliveira allan.oliveira@ufrgs.brJarbas Bonettijarbas.bonetti@ufsc.br<p>A elevação do nível do mar resultante das mudanças climáticas está alterando a dinâmica dos sistemas costeiros, gerando risco a população que reside nas zonas costeiras baixas. O objetivo deste artigo foi o de gerar um Índice de Vulnerabilidade Social para a Lagoa da Conceição (Florianópolis/SC/Brasil). A abordagem metodológica adotada utilizou descritores sociodemográficos do IBGE (população, domicílios e rendimento). Ao todo 53,36% da orla possui Índice de Vulnerabilidade Social entre alto a muito alto. Os descritores de renda foram considerados os mais relevantes, pois esta determina a vulnerabilidade social, além de estar associada a outros indicadores que permitem mensurá-la (ex. indicadores de educação). A identificação da vulnerabilidade em escala local permite elaborar produtos concretos e de alta aplicabilidade no enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas.</p>2024-10-04T17:26:45+00:00Copyright (c) 2024 Geographia Meridionalis (ISSN: 2446-9165)https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27393REFLEXÕES SOBRE A GEODIVERSIDADE E A BIODIVERSIDADE NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM SERGIPE2024-11-02T12:39:53+00:00Ana Carolina Oliveira de Sáanacarrlina@academico.ufs.brMárcia Eliane Silva Carvalhomarciacarvalho@academico.ufs.br<p>Ao longo da evolução histórico-geográfica de formação do território brasileiro e sergipano, a exploração e devastação da Biodiversidade e Geodiversidade foi desmedida. A ação e expansão antrópica sobre esses ambientes gerou a necessidade da instituição de espaços legalmente protegidos, as Unidades de Conservação (UC’s), em uma tentativa de “barrar” a ação humana, proteger e conservar a natureza. Nesse processo, houve a supervalorização dos componentes bióticos e negligenciamento dos abióticos, resultando então, em problemas no ordenamento, gestão e diagnóstico ambiental. O presente artigo tem como objetivo trazer reflexões sobre a relação entre Geodiversidade e Biodiversidade em Unidades de Conservação e como estes devem ser entendidos de forma integrada para a manutenção de processos geoecológicos presentes nesses ambientes, salientando-se a realidade destas em Sergipe. Para tal, foram utilizadas bases teóricas e metodológicas que articulam diferentes procedimentos técnicos. Portanto, mostra que as UC’s em Sergipe são importantes instrumentos de conservação e proteção da natureza, principalmente aos biomas da Mata Atlântica e Caatinga, todavia, enfrentam problemáticas relacionadas à ausência de Plano de Manejo, Conselho Gestor e vulnerabilidades advindas de práticas antropogênicas, além do negligenciamento da Geodiversidade enquanto fator de valoração e instituição em UC’s.</p>2024-11-02T12:34:10+00:00Copyright (c) 2024