https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/issue/feedGeographia Meridionalis2025-11-28T20:03:25+00:00Revista Geographia Meridionalisgeomeridionalis@ufpel.edu.brOpen Journal Systems<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">O periódico <strong><em>Geographia Meridionalis</em></strong> </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">é a revista oficial do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivo promover a produção científica e acadêmica no âmbito da Geografia, se constituindo em um espaço de divulgação e debate sobre temáticas pertinentes à ciência geográfica. A presente revista também tem como proposta fomentar o intercambio de experiências entre professores, pesquisadores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPel com instituições e/ou organismos nacionais e internacionais congêneres, como forma de compartilhar conhecimentos, saberes e práticas profissionais. </span></p> <p><strong>Qualis:</strong> A3</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN: </strong>2446-9165</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/26930O processo de verticalização na área urbana de Faxinal do Soturno, RS2025-11-18T14:45:00+00:00Amanda Rech Brandsamanda.rech@acad.ufsm.brPedro Leonardo Cezar Spodepedrospode@gmail.comMaurício Rizzatti geo.mauricio.rizzatti@gmail.comNatália Lampert Batistanatalia.batista@ufsm.br<p>A verticalização urbana é um processo que atinge todas as escalas de cidade, das Metrópoles aos pequenos núcleos urbanos. Este é o caso da pequena cidade de Faxinal do Soturno, na porção central do estado do Rio Grande do Sul, na região denominada como Quarta Colônia. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho esteve ligado à espacialização e análise dos edifícios verticais localizados na área urbana de Faxinal do Soturno, a partir de levantamento de dados realizado em campo no ano de 2022, por meio do aplicativo QField, a partir do projeto elaborado no software QGIS, para a coleta de equipamentos verticalizados e seu número de pavimentos. Os dados permitiram identificar a reprodução de edifícios verticais na área urbana de Faxinal do Soturno, especialmente na porção central, mas com tendência de expansão para outras áreas mais distantes. São mais numerosos os edifícios com três e quatro pavimentos e mistos em termos de função, geralmente comércios no primeiro pavimento. Conclui-se que a verticalização é um processo que vem ocorrendo em todas as cidades da região da Quarta Colônia, em diferentes níveis de intensidade, alterando a dinâmica econômica destes municípios majoritariamente rurais e, consequentemente, transformando a paisagem urbana.</p>2025-02-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27656Desafios para o desenvolvimento sustentável da região sudoeste maranhense da Amazônia Oriental2025-11-18T14:45:00+00:00Iracema Rocha da Silvadiego_carvalho_@hotmail.comCarolina Schmanech Mussicsmussi@gmail.comMarcus Polettempolette@univali.br<p>A definição de Regiões Metropolitanas (RM) como unidades territoriais tem sido uma estratégia para integração de políticas públicas de interesse comum em diversos arranjos de municípios. Este trabalho busca compreender as dinâmicas territoriais, assim como as atividades de gestão adotadas na Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense (RMSM), a fim de identificar as potencialidades e oportunidades para o fortalecimento do processo de metropolização, e adoção de políticas contemporâneas e sustentáveis para preservação do ecótono estudado. O cruzamento de dados indicou que ainda existe uma distância entre as definições administrativas e as dinâmicas e fluxo reais entre os municípios da RMSM, que necessita de maior articulação interna para o fortalecimento da influência do polo e sub-centralidades nos demais municípios da RM.</p>2025-03-06T22:46:46+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis (ISSN: 2446-9165)https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/28584REVITALIZA GEO: potencialidades da sala temática para o Ensino de Geografia2025-11-18T14:44:59+00:00Alexandra Luize Spironellospironelloalexandra@gmail.comAmanda Garcia Limaamandaglima08@gmail.comThais Santos Gauteriothaissantoss730@gmail.comVinicius Albuquerque de Limaviniciusalbuquerquedalima@gmail.comKeli Siqueira Ruaskeliruas713@gmail.comRosangela Lurdes Spironellospironello@gmail.com<p>O artigo apresenta os estágios de revitalização de um espaço desativado que foi transformado em sala temática de Geografia, no Instituto Estadual de Educação Assis Brasil (IEEAB), Pelotas-RS. Essa ação se insere no projeto de extensão, denominado “Revitaliza-Geo”, do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Os autores sentiram necessidade de um espaço de aprendizado temático para apoiar o ensino de maneira imersiva e contextualizada, equipado com recursos visuais, materiais didáticos e ferramentas interativas que facilitam a compreensão dos temas geográficos. Fundamentados pelo referencial teórico que sustenta a proposta, os extensionistas organizam o projeto com encontros presenciais e remotos, conforme as demandas no espaço destinado e na elaboração de materiais didáticos. As ações desenvolvidas durante o projeto vão além da organização dos materiais e espaço físico, ao buscar a valorização dos recursos didáticos e a melhoria da infraestrutura pedagógica da escola. Desse modo, pretende-se tornar a Geografia uma disciplina que concretize os conceitos estudados por meio da vivência dos alunos em abordagens pedagógicas significativas, desenvolvendo-se uma formação docente que promova um processo de ensino-aprendizagem expressivo, mediante a criação de espaços de discussões que estimulem outros indivíduos a adotar novas práticas para repensar e ressignificar a docência.</p>2025-06-06T12:47:49+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis (ISSN: 2446-9165)https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27414Classificação Automatizada dos elementos do relevo de Erechim, Rio Grande do Sul/Brasil.2025-11-18T14:44:58+00:00André Ricardo Furlanandre.ricardofurlan@gmail.comRomario Trentinromario.trentin@gmail.comLuís Eduardo de Souza Robainalesrobaina@yahoo.com.br<p>Este estudo investiga as formas de relevo no município de Erechim, no Rio Grande do Sul/Brasil, destacando a importância da geomorfologia no planejamento ambiental e ordenamento territorial. Utilizando programas de SIG (QGIS e ArcGIS), sistematizamos dados topográficos e geramos um Modelo Digital do Terreno (MDT) com base em geoprocessamento, utilizando cartas topográficas na escala 1:50.000. A classificação automatizada dos elementos do relevo foi realizada com o algoritmo r.geomorphon, no software GRASS GIS, identificando dez diferentes geomorphons. A análise revelou a predominância dos elementos Encostas (29,18%) e Cristas Secundárias (18,25%), enquanto Áreas Planas (0,39%) e Bases de Encostas (1,06%) possuem ocorrência restrita. Nas Unidades Geomorfológicas do município, no Planalto de Santo Ângelo, predominam os elementos Encostas, Cristas Secundárias, Cristas, Vales e áreas Escavadas. Já no Planalto Dissecado do Rio Uruguai, os elementos mais expressivos são Encostas, Cristas Secundárias, áreas Escavadas, Vales e Cristas, com ausência de Áreas Planas, Ressaltos e Bases de Encostas. As técnicas de geoprocessamento utilizadas oferecem rapidez e utilidade na implementação do ordenamento territorial em escala municipal. A atualização do mapeamento das Unidades Geomorfológicas é essencial para aprimorar a análise dos geomorphons, permitindo uma compreensão mais precisa das dinâmicas de relevo e agilidade no processamento de dados.</p>2025-07-07T00:00:00+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27701Da teoria do caos às aplicações em análises ambientais: a ênfase na climatologia enquanto um geossistema2025-11-18T14:44:57+00:00Rafaela Ferreirarafaela.andrade-ferreira@unesp.br<p>Neste artigo, a trajetória das avaliações pelo viés sistemático é discutida sob o aporte da Teoria do Caos como aparato teórico e metodológico das pesquisas em Ciências Ambientais, em um primeiro momento. E em um afunilamento maior, posteriormente, com vistas à abordagem da Geografia Física pelo paradigma do holismo categórico sob o prisma do conceito de Geossistemas e suas vertentes, considerado, pelo presente estudo, a representação do ideário oposto às fragmentações geralmente associadas a relação sociedade e natureza. Desta forma, os debates iniciais são fundamentais para situar a Climatologia, enquanto vertente da Ciência Geográfica, no panorama destas tendências desafiadoras, de maneira a encontrar o que há de mais integrado dentro das temáticas que envolvem o desenvolvimento da referida área. No mais, trata-se de um esforço de pesquisa exploratória que pretende reacender o chamado para a produção científica voltada para a perspectiva de interdependência entre os elementos, sem desconsiderar a importância das escalas de análise, essencial ao que se convencionou como possibilidade de investigação pelo cunho geográfico do clima.</p> <p><em> </em></p>2025-07-16T14:13:25+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis - ISSN 2446-9165https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/28169Estudo comparativo entre as técnicas Digital Shoreline Analysis System (DSAS) e polígono de mudança para caracterização do comportamento da linha de costa na praia da cal, litoral sul do Brasil2025-11-18T14:44:57+00:00Vitória Gonçalves Souzavitoriagoncalvessouza@gmail.comMiguel da Guia Albuquerque migueldaguia@gmail.comJean Marcel de Almeida Espinozaespinoza.almeida@gmail.comMatheus Cordeiro Façanhamatheuscordfacanha@gmail.com<p>As flutuações na posição da linha de costa refletem a interação de fatores meteo-oceanográficos, continentais e antrópicos. Compreender seu comportamento é importante para a gestão e o planejamento dos municípios costeiros. Este estudo quantificou as taxas de variação sazonal da linha de costa da Praia da Cal em Torres, Rio Grande do Sul, entre setembro de 2023 e setembro de 2024 através das abordagens: Polígono de Mudança e<em> Digital Shoreline Analysis System</em> (DSAS). Os resultados indicaram tendências de recuo de 0,92 m (DSAS) e 1,85 m (Polígono de Mudança) para o período estudado. Sazonalmente, ambos os métodos apontaram tendências similares do deslocamento da linha de costa: avanço significativo na primavera e recuo acentuado no inverno. A presença de reentrâncias na linha de costa contribuiu para a superestimação de valores obtidos pelo DSAS, que calcula alterações lineares e pontuais em transectos pré-estabelecidos. O Polígono de Mudança, ao considerar todo o segmento costeiro, apresentou maior confiabilidade para áreas com características geomorfológicas heterogêneas, como a Praia da Cal. Por fim, esse estudo reforça a relevância do uso integrado de tecnologias de alta resolução e de diferentes métodos para a caracterização sazonal do comportamento da linha de costa.</p>2025-07-30T13:48:11+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis - ISSN 2446-9165https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/28023Aplicação da metodologia P.E.I.R. para a avaliação de impactos ambientais no córrego da Vila Janaína, São Luís, Maranhão.2025-11-18T14:44:56+00:00Fabio Sandro de Jesus Pereira Medeirosfabiomedeiros2013@hotmail.comSimone Emiko Satosimone.e.sato@gmail.comRuth Elias de Paula Laranjauabruth@gmail.comLuiz Jorge Bezerra da Silva Dias luizjorgedias@hotmail.comNicollas Silva Mendesnicollass60@gmail.comRaimundo Afonso Silva Paivaraimundoafonso954@gmail.com<p>Este estudo investiga a situação ambiental de um córrego urbano localizado no bairro Vila Janaína, em São Luís, capital do Maranhão, desprovido de mata ciliar, afetado por atividades antropogênicas, principalmente por um processo de ocupação sem planejamento, e utiliza a metodologia P.E.I.R. (Pressão-Estado-Impacto-Resposta) para avaliar os impactos ambientais resultantes. O objetivo é descrever a atual situação ambiental do Córrego da Janaína embasado na metodologia P.E.I.R. A metodologia P.E.I.R. é aplicada por meio da coleta de dados em campo, análise documental, permitindo uma análise abrangente das pressões (como ocupações em áreas tidas como importantes para o Córrego), estado atual (poluição e erosão), impactos ecológicos e sociais, e respostas sugeridas para recuperação e preservação do córrego. Os resultados destacam a necessidade urgente de políticas de conservação e de ações de restauração ecológica. Conclui-se que a metodologia P.E.I.R. se mostra eficaz na identificação de medidas estratégicas para a gestão sustentável de ambientes urbanos fluviais degradado.</p>2025-09-04T14:07:42+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis - ISSN 2446-9165https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/28575Crise climática e os movimentos socioespaciais nos livros didáticos de Geografia2025-11-18T14:44:55+00:00Ivaine maria toniniivaine@terra.com.brDavi Lessadavi.dietrich81@gmail.comClaudia Melattimelatticlaudia@gmail.comMarcelo Mouramarcelomoura@ccen.ufpb.br<p><span style="font-weight: 400;">O texto tem endereçamento para leituras de imagens inscritas nos livros didáticos de Geografia sobre questões ambientais, com a intenção de mostrar o que é dito como ambiental. A temática trazida emerge de um contexto mundial, em que a crise climática atinge a todos mesmo diante de políticas negacionistas. As leituras realizadas estão corroboradas pelas perspectivas teóricas e metodológicas de estudos pós-estruturalistas na educação, as quais permitem estabelecer olhares mais densos nas imagens. O procedimento metodológico foi feito em duas partes: primeira, análise de imagens relacionadas diretamente à pauta climática; já a segunda, a representação de movimentos socioespaciais que elencam a crise climática em suas lutas. No percurso das leituras, foi constado um modelo de desenvolvimento que prioriza a economia em detrimento do bem-estar social e ambiental, o resultado é um cenário de abandono e descaso que atinge, sobretudo, as populações periféricas. Esse exercício de experimentações com as imagens, além de fornecer pistas de como um discurso neoliberal está entremeado nas imagens, permite criar estratégias de resistência.</span></p>2025-09-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis (ISSN 2446-9165)https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27550O Novo Ensino Médio no Ensino de Geografia em escolas do campo: os reveses na EEM Francisco Araújo Barros (Itarema/CE)2025-11-18T14:44:55+00:00Brendon Bessa Limabrendon.bessa@aluno.uece.brPaola Santos da Pazpaola.santos@aluno.uece.brTereza Sandra Loiola Vasconcelostereza.vasconcelos@uece.brLuiz Cruz Limal.cruzlima@uol.com.br<p>A Educação do Campo vinculada ao MST possui como um dos pilares pedagógicos, a valorização da formação humana. Assim, é preciso refletir acerca dos componentes teóricos e ideológicos que compõem a Educação do Campo e as incongruências com o Novo Ensino Médio (NEM). O objetivo do artigo é compreender o processo de inserção do Novo Ensino Médio no Ensino de Geografia das escolas do campo, tendo como base a experiência da Escola de Ensino Médio Francisco Araújo Barros, que está localizada no Assentamento Lagoa do Mineiro, Itarema, estado do Ceará. Foram realizados procedimentos metodológicos, como levantamento bibliográfico, documental, trabalho de campo no território e entrevistas com educadores (as) e educandos (as). Constatamos que mesmo das limitações geradas pelo NEM, a Geografia ainda possui importância na Educação do Campo e na recriação do campesinato ao desenvolver debates e raciocínios teóricos essenciais à formação humana. Nesse sentido, reforçamos as problemáticas em torno das reformas educacionais, sobretudo com a limitação curricular para a Geografia.</p>2025-10-06T19:01:07+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis ISSN 2446-9165https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27815Alfabetização e letramento cartográfico analógico e digital: uma sequência didática para a cartografia escolar no ensino fundamental2025-11-18T14:44:55+00:00Maurício Rizzattimauricio.rizzatti@ufpel.edu.br<p>O presente trabalho explora a alfabetização e o letramento cartográfico com estudantes do 7º ano do ensino fundamental, em 2021, abordando tanto a cartografia analógica quanto a digital. Ele apresenta uma sequência didática que visa promover a compreensão crítica dos mapas, incentivando os alunos a interagirem com representações espaciais e mapeamentos do cotidiano. Foi desenvolvida uma sequência didática que incluiu oficinas pedagógicas com conteúdos sobre a história da cartografia, tipos de imagens, escala, orientação espacial e mapeamento digital, utilizando ferramentas como <em>Google Earth Pro</em> e Sistemas de Informação Geográfica (SIG). As atividades foram conduzidas de forma remota, tanto síncrona quanto assíncrona, com o uso de vídeos, mapas e softwares especializados. Conclui-se que o uso de recursos multimodais e atividades práticas, como mapeamentos digitais e manuais, é fundamental para a alfabetização cartográfica. Essas práticas ajudam os alunos a entenderem conceitos geográficos e a aplicá-los em situações cotidianas, promovendo uma formação crítica e cidadã.</p>2025-10-29T11:30:51+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis ISSN 2446-9165https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27018Pesquisa-ação e Ensino de Geografia: um olhar investigativo sobre a produção científica de 2019 a 20232025-11-28T20:03:25+00:00Keila Aparecida de Almeidakeilamarciniaki@gmail.comAlanderson de Avila Chechi355765@profe.sed.sc.gov.brCarlos Alberto Rizzicarlos.rizzi@ifc.edu.br<p>O objetivo do presente artigo é mostrar a partir de uma revisão de literatura os métodos em torno da pesquisa ação no ensino de Geografia. Utilizamos como referência a bibliografia produzida em artigos, dissertações e teses no período de 2019 a 2023, na área da educação com ênfase no ensino de geografia, produzida a partir dos dados disponíveis nos periódicos Capes. Foram revisados 16 artigos, 13 dissertações e 4 teses, que se focou em analisar: a metodologia dos estudos em pesquisa ação, o olhar dos autores em relação à pesquisa ação, principais barreiras apontadas pelas pesquisas no ensino de Geografia e os desafios da pesquisa ação. Dos resultados há uma predominância em metodologia qualitativas, há um equilíbrio entre pesquisas relacionadas ao ensino e aprendizagem. Existe uma diminuição drástica na produção acadêmica a partir do ano de 2021, predominantemente os autores descrevem que pesquisa ação é uma pesquisa cooperativa e participativa, de investigação social que envolve flexibilidade por parte do pesquisador. Este estudo contribui para compreensão e barreiras enfrentadas no ensino de geografia e destaca a necessidade de mais pesquisas nesta área.</p>2025-11-28T20:03:23+00:00Copyright (c) 2025 Geographia Meridionalis ISSN 2446-9165