Geographia Meridionalis
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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">O periódico <strong><em>Geographia Meridionalis</em></strong> </span><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;">é a revista oficial do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pelotas e tem por objetivo promover a produção científica e acadêmica no âmbito da Geografia, se constituindo em um espaço de divulgação e debate sobre temáticas pertinentes à ciência geográfica. A presente revista também tem como proposta fomentar o intercambio de experiências entre professores, pesquisadores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFPel com instituições e/ou organismos nacionais e internacionais congêneres, como forma de compartilhar conhecimentos, saberes e práticas profissionais. </span></p> <p><strong>Qualis:</strong> A3</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN: </strong>2446-9165</span></p>Universidade Federal de Pelotaspt-BRGeographia Meridionalis2446-9165<p style="margin: 1em 0px; color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13.4400005340576px;"><strong style="font-size: 13.4400005340576px;">Prezado autor:</strong><span style="font-size: 13.4400005340576px;"> </span><span style="font-size: 13.4400005340576px;">Utilize o modelo abaixo (link), preenchendo e enviando o arquivo digital em PDF como</span><span style="font-size: 13.4400005340576px;"> </span><strong style="font-size: 13.4400005340576px;">documento suplementar </strong><span style="font-size: 13.4400005340576px;">ao realizar a submissão de seu manuscrito.</span></p> <p><a title="DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE" href="https://www.dropbox.com/s/97rzkxchymy5c3d/DECLARA%C3%87%C3%83O%20DE%20DIREITO%20AUTORAL.docx?dl=0" target="_blank" rel="noopener">DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE</a></p>O processo de verticalização na área urbana de Faxinal do Soturno, RS
https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/26930
<p>A verticalização urbana é um processo que atinge todas as escalas de cidade, das Metrópoles aos pequenos núcleos urbanos. Este é o caso da pequena cidade de Faxinal do Soturno, na porção central do estado do Rio Grande do Sul, na região denominada como Quarta Colônia. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho esteve ligado à espacialização e análise dos edifícios verticais localizados na área urbana de Faxinal do Soturno, a partir de levantamento de dados realizado em campo no ano de 2022, por meio do aplicativo QField, a partir do projeto elaborado no software QGIS, para a coleta de equipamentos verticalizados e seu número de pavimentos. Os dados permitiram identificar a reprodução de edifícios verticais na área urbana de Faxinal do Soturno, especialmente na porção central, mas com tendência de expansão para outras áreas mais distantes. São mais numerosos os edifícios com três e quatro pavimentos e mistos em termos de função, geralmente comércios no primeiro pavimento. Conclui-se que a verticalização é um processo que vem ocorrendo em todas as cidades da região da Quarta Colônia, em diferentes níveis de intensidade, alterando a dinâmica econômica destes municípios majoritariamente rurais e, consequentemente, transformando a paisagem urbana.</p>Amanda Rech BrandsPedro Leonardo Cezar SpodeMaurício Rizzatti Natália Lampert Batista
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2025-02-082025-02-088e0250001e025000110.15210/gm.v8i.26930Desafios para o desenvolvimento sustentável da região sudoeste maranhense da Amazônia Oriental
https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/27656
<p>A definição de Regiões Metropolitanas (RM) como unidades territoriais tem sido uma estratégia para integração de políticas públicas de interesse comum em diversos arranjos de municípios. Este trabalho busca compreender as dinâmicas territoriais, assim como as atividades de gestão adotadas na Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense (RMSM), a fim de identificar as potencialidades e oportunidades para o fortalecimento do processo de metropolização, e adoção de políticas contemporâneas e sustentáveis para preservação do ecótono estudado. O cruzamento de dados indicou que ainda existe uma distância entre as definições administrativas e as dinâmicas e fluxo reais entre os municípios da RMSM, que necessita de maior articulação interna para o fortalecimento da influência do polo e sub-centralidades nos demais municípios da RM.</p>Iracema Rocha da SilvaCarolina Schmanech MussiMarcus Polette
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2025-03-062025-03-068e0250002e025000210.15210/gm.v8i.27656REVITALIZA GEO: potencialidades da sala temática para o Ensino de Geografia
https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Geographis/article/view/28584
<p>O artigo apresenta os estágios de revitalização de um espaço desativado que foi transformado em sala temática de Geografia, no Instituto Estadual de Educação Assis Brasil (IEEAB), Pelotas-RS. Essa ação se insere no projeto de extensão, denominado “Revitaliza-Geo”, do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Os autores sentiram necessidade de um espaço de aprendizado temático para apoiar o ensino de maneira imersiva e contextualizada, equipado com recursos visuais, materiais didáticos e ferramentas interativas que facilitam a compreensão dos temas geográficos. Fundamentados pelo referencial teórico que sustenta a proposta, os extensionistas organizam o projeto com encontros presenciais e remotos, conforme as demandas no espaço destinado e na elaboração de materiais didáticos. As ações desenvolvidas durante o projeto vão além da organização dos materiais e espaço físico, ao buscar a valorização dos recursos didáticos e a melhoria da infraestrutura pedagógica da escola. Desse modo, pretende-se tornar a Geografia uma disciplina que concretize os conceitos estudados por meio da vivência dos alunos em abordagens pedagógicas significativas, desenvolvendo-se uma formação docente que promova um processo de ensino-aprendizagem expressivo, mediante a criação de espaços de discussões que estimulem outros indivíduos a adotar novas práticas para repensar e ressignificar a docência.</p>Alexandra Luize SpironelloAmanda Garcia LimaThais Santos GauterioVinicius Albuquerque de LimaKeli Siqueira RuasRosangela Lurdes Spironello
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2025-06-062025-06-068e0250003e025000310.15210/gm.v8i.28584Classificação Automatizada dos elementos do relevo de Erechim, Rio Grande do Sul/Brasil.
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<p>Este estudo investiga as formas de relevo no município de Erechim, no Rio Grande do Sul/Brasil, destacando a importância da geomorfologia no planejamento ambiental e ordenamento territorial. Utilizando programas de SIG (QGIS e ArcGIS), sistematizamos dados topográficos e geramos um Modelo Digital do Terreno (MDT) com base em geoprocessamento, utilizando cartas topográficas na escala 1:50.000. A classificação automatizada dos elementos do relevo foi realizada com o algoritmo r.geomorphon, no software GRASS GIS, identificando dez diferentes geomorphons. A análise revelou a predominância dos elementos Encostas (29,18%) e Cristas Secundárias (18,25%), enquanto Áreas Planas (0,39%) e Bases de Encostas (1,06%) possuem ocorrência restrita. Nas Unidades Geomorfológicas do município, no Planalto de Santo Ângelo, predominam os elementos Encostas, Cristas Secundárias, Cristas, Vales e áreas Escavadas. Já no Planalto Dissecado do Rio Uruguai, os elementos mais expressivos são Encostas, Cristas Secundárias, áreas Escavadas, Vales e Cristas, com ausência de Áreas Planas, Ressaltos e Bases de Encostas. As técnicas de geoprocessamento utilizadas oferecem rapidez e utilidade na implementação do ordenamento territorial em escala municipal. A atualização do mapeamento das Unidades Geomorfológicas é essencial para aprimorar a análise dos geomorphons, permitindo uma compreensão mais precisa das dinâmicas de relevo e agilidade no processamento de dados.</p>André Ricardo FurlanRomario TrentinLuís Eduardo de Souza Robaina
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2025-07-072025-07-078e025004e02500410.15210/gm.v8i.27414