DESEMPENHO LUMÍNICO E TERMOENERGÉTICO DE FACHADAS ENVIDRAÇADAS E DIFERENTES TIPOLOGIAS DE VIDROS

  • Carolina de Mesquita Duarte UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
  • Marcelo Epiphanio da Rosa UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
  • Maritza da Rocha Macarthy UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL

Resumo

As superfícies envidraçadas são importantes na concepção e funcionamento de diferentes edifícios. Esses edifícios são constantemente associados a projetos que compreendem aspectos de eficiência energética, térmica e lumínica. Porém, a inserção de fachadas envidraçadas ainda é controversa, em especial no que tange as condições bioclimáticas de diferentes estados, como é o caso do Brasil. Com isso, vários estudos têm sido realizados nos últimos anos, devido a relevância do tema, com o intuito de uma melhor compreensão dos impactos e desvantagens das fachadas envidraçadas. Neste artigo, foram revisadas a evolução e importância das fachadas envidraçadas, bem como o seu desempenho térmico e lumínico e tipos de vidros. Apresentam-se os resultados de uma revisão de literatura, o estado da arte das fachadas envidraçadas em edifícios comerciais e tipos de vidros utilizados no mercado brasileiro. Os resultados mostraram que a utilização do envidraçamento de fachadas com o intuito de se conseguir um melhor desempenho energético e lumínico está relacionada às condições climáticas de localização.

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Biografia do Autor

Carolina de Mesquita Duarte , UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
Mestre no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU/UFPel). Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Atuou como bolsista de iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), no Laboratório de Eficiência Energértica (LABCEE). Atualmente é colaboradora do Grupo de Estudos em Simulação e Eficiência Energética em Edificações (GES3E) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAURB) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Possui experiência em Simulações Computacionais de Conforto e Eficiência Energética.
Marcelo Epiphanio da Rosa , UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
Arquiteto e Urbanismo, Mestrando em Conforto e Sustentabilidade do Ambiente Construído pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Atualmente é colaborador do grupo de Estudos em Simulação de Eficiência Energética em Edificações (GES3E) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Tem experiência na área de Projeto de Arquitetura e Urbanismo com ênfase em conforto ambiental, sustentabilidade e simulação de desempenho lumínico.
Maritza da Rocha Macarthy , UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
Mestre em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU/UFPel). Graduada em Engenharia Elétrica pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Atualmente é colaboradora do Grupo de Estudos em Simulação e Eficiência Energética em Edificações (GES3E) e Grupo de Pesquisa sobre Umidade na Edificação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAURB) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Possui experiência em Simulações Computacionais de Conforto e Eficiência Energética. Especialista em Ciências e Tecnologias na Educação pelo Instituto Federal Sul Rio-grandense Visconde da Graça (IFSUL-CAVG), Especialista em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Publicado
2025-04-14