https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/issue/feedRevista Acadêmica de Medicina2013-12-02T17:45:58+00:00Luis Akio Inahara Matuokaluisakio@yahoo.com.brOpen Journal Systems<p><strong>[DESCONTINUADA]</strong></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3058Entrevista com Dra. Ana Maria Baptista Menezes2013-12-02T17:42:00+00:00Anna Maria Garcia Cardosoannamariagarciacardoso@gmail.comMédica, professora, epidemiologista, pesquisadora e ativa na luta contra o fumo. A Dra.Ana Maria Menezes é graduada na UFPel, com mestrado em Pneumologia pela Universityof Southampton e doutorado na mesma área pela Universidade Federal do Rio Grande doSul. Além disso, pertence ao “Burden of Obstructive Lung Disease (BOLD) ExecutiveCommitte” (Portland, EUA), é revisora de várias revistas, coordenadora do curso MECOR,dentre outras atividades.2013-11-20T19:01:40+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3059A DANÇA COMO INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES AUTISTAS: ENSAIO CLÍNICO2013-12-02T16:46:37+00:00Ana Luiza Mageste da SilvaAna@yahoo.com.brGilberto Lima Garciagilberto@yahoo.com.brAiessa Zanchett Fedrigoaiessa@yahoo.com.brAdeicla Agripino da Silvaadeicla@yahoo.com.brAlice João Marquesalice@yahoo.com.brVanessa Giacominvanessa@yahoo.com.brAna Claudia Delai Ribeiroanaclaudia@yahoo.com.br<div>Autismo é uma complexa desordem do neurodesenvolvimento, caracterizado por</div><div>um comprometimento em três áreas dominantes: interação social e da comunicação e um</div><div>repertório muito restrito de repertório e interesse. (DSMIV).</div><div>O presente trabalho apresenta considerações resultantes de uma pesquisa sobre o uso da</div><div>dança como intervenção pedagógica para crianças e adolescentes autistas na cidade de</div><div>Pelotas, Rio Grande do Sul. Essa pesquisa é originária de uma parceria entre os cursos de</div><div>medicina, educação física e dança.</div><div>A dança foi utilizada como intervenção pedagógica tendo em vista o aprimoramento das</div><div>relações interpessoais entre indivíduos do espectro autista e seu círculo social.</div>2013-11-20T19:06:50+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3064DÉFICIT DE CRESCIMENTO: UM ESTUDO DE DEMANDA2013-12-02T16:46:37+00:00Wesley Ferreira da Silvawesley@yahoo.com.brHeloisa Pittoli Silvaheloisa@yahoo.com.brHelen Castillo Laurahelen@yahoo.com.brJanine Laís Rauberjanine@yahoo.com.brDenise Marques Motadenise@yahoo.com.brO presente trabalho tem como objetivo apresentar um perfil nutricional das crianças atendidas no Ambulatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, através dos índices peso/idade, altura/idade, IMC/idade e avaliar a distribuição de paciente com baixa estatura, de acordo com o escore Z de estatura/idade, segundo a cor da pele, sexo, idade e motivo da consulta, a fim de evidenciar exposições capazes de determinar como desfecho a baixa estatura nos pacientes deste serviço e, com isso, buscar transcender os dados da amostra para populações mais numerosas.Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3060PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE CÁLCIO EM UNIVERSITÁRIAS2013-12-02T17:45:58+00:00Anna Maria Garcia Cardosoanna@yahoo.com.brRaquel Siqueira Barcelosraquel@yahoo.com.brMarilia Arndt Mesenburgmarilia@yahoo.com.brCelene Maria Longo da Silvacelene@yahoo.com.br<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">O consumo adequado de cálcio, íon vital para o homeostase do corpo humano (Power <em>et al. </em>1999), tem o efeito de <a name="_GoBack"></a>prevenir e diminuir a intensidade e a frequência dos sintomas da Síndrome Pré-Menstrual (SPM) (</span><a title="Ghanbari, 2009 #10" href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/famed.biblioteca/Meus%20documentos/Downloads/3._PREVAL%C3%8ANCIA_DO_CONSUMO_DE_C%C3%81LCIO_EM_UNIVERSIT%C3%81RIAS__%20_RESUMO_EXPANDIDO___RAM___OK.docx#_ENREF_3"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">Ghanbari<em> et al. </em>2009)</span></a><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "> </span><!--[if supportFields]><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Arial","sans-serif"" mce_style="font-size:12.0pt; font-family:"Arial","sans-serif""><span style="mso-element:field-begin" mce_style="mso-element:field-begin"></span><span style="mso-spacerun:yes" mce_style="mso-spacerun:yes"> </span>ADDIN EN.CITE <EndNote><Cite><Author>Bertone-Johnson</Author><Year>2005</Year><RecNum>22</RecNum><DisplayText>(Bertone-Johnson, Hankinson et al. 2005)</DisplayText><record><rec-number>22</rec-number><foreign-keys><key app=";EN"; db-id=";9afesws519e9averv2jpxpzt5r00ttw2arev";>22</key></foreign-keys><ref-type name=";Journal Article";>17</ref-type><contributors><authors><author>Bertone-Johnson, E. R.</author><author>Hankinson, S. E.</author><author>Bendich, A.</author><author>Johnson, S. R.</author><author>Willett, W. C.</author><author>Manson, J. E.</author></authors></contributors><auth-address>Department of Public Health, University of Massachusetts, Amherst 01003-9304, USA. ebertone@schoolph.umass.edu</auth-address><titles><title>Calcium and vitamin D intake and risk of incident premenstrual syndrome</title><secondary-title>Arch Intern Med</secondary-title></titles><periodical><full-title>Arch Intern Med</full-title></periodical><pages>1246-52</pages><volume>165</volume><number>11</number><edition>2005/06/16</edition><keywords><keyword>Adult</keyword><keyword>Calcium/ blood/therapeutic use</keyword><keyword>Case-Control Studies</keyword><keyword>Dairy Products</keyword><keyword>Diet</keyword><keyword>Diet Records</keyword><keyword>Dietary Supplements</keyword><keyword>Female</keyword><keyword>Follow-Up Studies</keyword><keyword>Humans</keyword><keyword>Premenstrual Syndrome/ blood/therapy</keyword><keyword>Prospective Studies</keyword><keyword>Risk Factors</keyword><keyword>Vitamin D/ blood/therapeutic use</keyword></keywords><dates><year>2005</year><pub-dates><date>Jun 13</date></pub-dates></dates><isbn>0003-9926 (Print) 0003-9926 (Linking)</isbn><accession-num>15956003</accession-num><urls></urls><electronic-resource-num>10.1001/archinte.165.11.1246</electronic-resource-num><remote-database-provider>NLM</remote-database-provider><language>eng</language></record></Cite></EndNote><span style="mso-element:field-separator" mce_style="mso-element:field-separator"></span></span><![endif]--><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">(</span><a title="Bertone-Johnson, 2005 #22" href="file:///C:/Documents%20and%20Settings/famed.biblioteca/Meus%20documentos/Downloads/3._PREVAL%C3%8ANCIA_DO_CONSUMO_DE_C%C3%81LCIO_EM_UNIVERSIT%C3%81RIAS__%20_RESUMO_EXPANDIDO___RAM___OK.docx#_ENREF_2"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">Bertone-Johnson <em>et al</em> </span></a><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">2005)</span><!--[if supportFields]><span style="font-size: 12.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"" mce_style="font-size: 12.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""><span style="mso-element:field-end" mce_style="mso-element:field-end"></span></span><![endif]--><span style="font-size: 12.0pt; font-family: ">, uma das desordens mais comuns nas mulheres em idade reprodutiva, além de reduzir o risco de osteoporose, câncer de cólon e retal. (Power <em>et al</em>.1999) A ingestão diária de cálcio recomenda é de 1300 mg entre 14 e 18 anos e de 1000 mg dos 19 aos 35 anos. (</span><span style="font-size: 12pt; font-family: Arial, sans-serif;">Food and Nutrition Board 2011)</span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "> Essa diferença se deve ao fechamento das epífises ósseas e uma modelação óssea mais lenta no início da vida adulta quando comparado com a infância e adolescência. (Matkovic <em>et al.</em> 2005)</span></p>2013-11-20T19:15:10+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3063ATUALIZAÇÕES TERAPÊUTICAS EM MIASTENIA GRAVE2013-12-02T16:46:38+00:00Henrique Zechlinski Xavier de Freitashenrique@yahoo.com.brVanessa de Quadros Martinsvanessa@yahoo.com.brCarolina Kmentt Costacarolina@yahoo.com.brCaroline Zechlinski Xavier de Freitascaroline@yahoo.com.brO objetivo do presente trabalho é revisar os novos tratamentos em destaque na literatura mundial e atualizada para o tratamento da MG, com o objetivo de traçar um algoritmo, se possível, para o manejo da doença.2013-11-20T19:06:03+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3061LUTO PATOLÓGICO TARDIO: IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO2013-12-02T16:46:38+00:00Valeska Signor Debastianivaleska@yahoo.com.brÉvelyn Signor Debastiani Signor Debastianievelyn@yahoo.com.brDébora Sarzi Sartori Sarzi Sartoridebora@yahoo.com.brNatália Sarzi Sartori Sarzi Sartorinatalia@yahoo.com.brPriscila Cella Stoffel Cella Stoffelpriscila@yahoo.com.brMaria Aurora Dropa Chrestani Cesar Aurora Dropa Chrestani Cesarmaria@yahoo.com.br<div>A origem da palavra luto vem do latim lucto, que significa sentimento de pesar pela morte de alguém. O luto é definido como a expressão de sentimentos diante de uma perda. É importante considerar que o luto não é um conjunto de sintomas que tem início após uma perda e, depois, gradualmente se desvanece, ele envolve uma sucessão de quadros clínicos que se mesclam e se substituem.</div><div>Em seu processo de elaboração, o indivíduo enlutado passa por algumas fases como choque, preocupação e aceitação ou reorganização, sem uma ordem ou tempo estabelecidos entre elas. A manifestação de luto vai depender das características de cada indivíduo e do nível e intensidade do vínculo afetivo que se manteve.</div><div>Cabe ressaltar que o luto, como não é um processo linear, não tem data para terminar, podendo durar meses e anos, ou mesmo nunca acabar. Algumas literaturas descrevem que quando o quadro permanece por mais de 12 meses e/ou apresenta características obsessivas pode ser considerado como patológico. No entanto, não há uma clara e estática definição para os tipos de luto.</div>2013-11-20T19:15:31+00:00Copyright (c) https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RAM/article/view/3062LACTENTE CHIADOR: SEMPRE BRONQUIOLITE?2013-12-02T16:46:38+00:00Priscila Rosa da Fonsecapriscila@yahoo.com.brLarissa Sato de Almeidalarissa@yahoo.com.brMarcos Luiz Gomesmarcos@yahoo.com.brMaria Amália Saavedramaria@yahoo.com.br<div>A miocardite se caracteriza como um processo inflamatório do</div><div>miocárdio, que compromete parênquima e interstício, de forma aguda ou crônica, sendo uma das causas mais frequentes de cardiomiopatia dilatada na infância, com elevado risco de morbi/mortalidade. Existem diversas etiologias, tais como a infecciosa (vírus, bactérias, protozoários e fungos), reações</div><div>imunológicas ou de hipersensibilidade (doença reumática, colagenoses) e por agentes químicos, físicos e farmacológicos.</div>2013-11-20T19:15:45+00:00Copyright (c)