Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 18pt; text-align: justify;"><strong>[DESCONTINUADA]</strong></p> Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde pt-BR Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 1413-3482 <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 54pt; text-align: justify;"><span>Os autores deverão encaminhar no momento da submissão, a declaração de transferência de direitos autorais assinada. Esta declaração deverá ser preparada em conformidade com o modelo fornecido pela revista. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, não podendo ser reproduzidos, mesmo que de forma parcial, incluindo a tradução para outro idioma, sem a autorização por escrito da Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde.</span></p> Interventions for Physical Activity Promotion: Where is Brazil? https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/12887 Alex Florindo Paulo Guerra Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 315 318 10.12820/rbafs.v.22n4p315-318 Dance as treatment therapy in breast cancer patients – a systematic review https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/9971 <p>This systematic review aimed to identify and analyse articles which investigated the influence of dance as adjuvant therapy in breast cancer. The selected databases were PsycInfo, PubMed, The Cochrane Library, ScienceDirect and the Virtual Health Library (VHL). The following descriptors were considered for the selection of articles: [dance therapy] OR [movement therapy] OR [complementary therapies] AND [breast cancer] OR [cancer neoplasms] OR [breast tumor] OR [breast carcinoma] present in the titles or abstracts of the articles. The quality of the data was evaluated by means of the methodological criteria proposed by Downs and Black. Eleven articles were found. The approach followed in methodologies were dance therapy movement, Greek dance, Sacred dance, ballroom dance, classical ballet and jazz. Favorable results were found for self-image, femininity, mood, self-esteem, physical well-being, perceived stress, pain, consciousness, depression, couples trust, anxiety and fear. It was observed better range of motion and strength in upper limp, and also improvement in functional capacity. The authors pointed dance as an effective alternative adjuvant treatment in breast cancer. Dance promotes psychological benefits in women in breast cancer, as well as improvements in upper limbs. Future studies are recommended with best scientific evidence, in order to investigate interventions with dance during other treatment and disease stage and with other forms of dance.</p> Leonessa Boing Aline Dandara Rafael Helena de Oliveira Braga Alan de Jesus Pires de Moraes Fabiana Flores Sperandio Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 319 331 10.12820/rbafs.v.22n4p319-331 Comparação das respostas fisiológicas durante a prática de exergame e atividades convencionais: uma revisão sistemática com metanálise https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/9963 <p>O objetivo do estudo foi realizar revisão sistemática com metanálise dos efeitos fisiológicos da prática de <em>exergames</em> em comparação com as mesmas atividades realizadas de maneira convencional. Para tal, foram utilizadas as bases de dados PubMed, <em>Science Direct</em>, <em>Google Scholar</em> e a revista <em>Games For Health Journal</em>, utilizando os seguintes descritores ou termos: “<em>health video game” OR “active video game” AND “energy expenditure”; exergam* </em>AND<em> “physical activity”; exergam* </em>AND<em> comparison; exergam* compared to real; exergam* </em>AND<em> “real game”; exergam* AND “real sports”</em>. Para serem incluídos, as pesquisas necessitavam ser originais e comparar atividades realizadas com exergame (EXG) com as mesmas atividades tradicionais. Os estudos que passaram pelos filtros de busca foram submetidos à escala PEDro de qualidade metodológica. Foram encontrados 2928 estudos potencialmente relevantes. Após avaliação por títulos, foram lidos 33 resumos, sendo que 13 artigos foram excluídos por serem duplicatas. Após avaliação dos resumos dos estudos considerados incluídos, sete foram selecionados para entrar na revisão, e três estudos localizados na literatura cinza foram incluídos. A metanálise apontou não haver diferença significativa para frequência cardíaca (p=0,248), percepção subjetiva de esforço (p=0,295), gasto energético (p=0,664) e consumo de oxigênio (p=0,455) entre atividades com EXG e atividades convencionais. Conclui-se que não há diferença entre EXG e atividades convencionais nas variáveis fisiológicas.</p> Breno Vasconcelos Andressa Formalioni Leony Galliano Cesar Vaghetti Fabrício Del Vecchio Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 332 342 10.12820/rbafs.v.22n4p332-342 Barreiras para a prática de atividade física no tempo livre em pessoas com doença de Alzheimer https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/10517 A prática regular de atividade física (AF) tem sido recomendada como parte importante da prevenção e do tratamento da Doença de Alzheimer (DA). O objetivo deste estudo foi identificar as barreiras para a prática de AF no tempo livre (AFTL) para pessoas com DA na percepção de seus cuidadores. Foram analisadas informações de 74 sujeitos (37 cuidadores e 37 pacientes com DA). Os dados foram coletados em forma de entrevista, com os cuidadores que estavam na sala de espera de uma clínica pública que atende diversas especialidades de Londrina, PR. Os cuidadores responderam a parte da entrevista que dizia respeito aos seus próprios dados e também sobre o paciente com DA que estava sob a sua responsabilidade, uma vez que seria muito difícil entrevistar diretamente os pacientes. Observou-se, tanto nos cuidadores quanto nos pacientes com DA que a maior parte não praticava nenhum tipo de AFTL (56,8% nos cuidadores e 78,4% nos pacientes). As barreiras mais mencionadas para a prática de AFTL dos pacientes foram “teria preguiça e/ou ficaria cansado” e “ter medo que o paciente se machuque” ambas com 72,9%. A maior parte dos pacientes (51,3%) apresentou pelo menos seis barreiras. Conclui-se que é elevada a prevalência de barreiras para a prática de AFTL em pacientes com DA, que apesar de todos os cuidadores consideraram importante a pratica de AF para o tratamento, mais da metade, segundo seus cuidadores, não tem intenção de começar a prática. Juliana Hegeto de Souza Douglas Fernando Dias Mathias Roberto Loch Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 343 353 10.12820/rbafs.v.22n4p343-353 Tempo de prática de atividade física no lazer como fator discriminatório da ausência de excesso de peso corporal https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/8900 <p>O objetivo deste estudo foi selecionar, por meio de três inquéritos transversais com universitários, os melhores pontos de corte dos minutos de prática de atividade física aeróbica no lazer, de intensidade moderada a vigorosa, como discriminador da ausência do excesso de peso corporal. Os inquéritos foram realizados nos anos de 2010, 2012 e 2014, com estudantes de uma universidade do estado da Bahia, com média etária de 24 anos (dp = 5,8) e 51,5% do sexo feminino. A faixa de peso corporal recomendável foi (índice de massa corporal de 18,5 kg/m<sup>2 </sup>a 24,9 kg/m<sup>2</sup>) empregada como categoria de classificação e a variável testada foram os minutos de atividades físicas aeróbicas de intensidade moderada a vigorosa praticadas no lazer. As estimativas dos pontos de corte foram analisadas pelas curvas ROC (<em>Receiver Operating Characteristic</em>), para todos os universitários e estratificadas para as categorias das variáveis sociodemográficas e dos hábitos alimentares. O número de participantes em cada inquérito foi de 947 em 2010, 940 em 2012 e 915 em 2014. A prevalência de peso recomendável foi de 73,1% e a média dos minutos de atividades físicas no lazer foi de 270,1 (dp: 731,4; mediana de 0; variação interquartil: 360). De modo geral, a área sob a curva ROC foi de 0,56 (IC95%: 0,54 – 0,58), com ponto de corte de 150 minutos. A capacidade dos minutos de atividades físicas no lazer para a predição da ausência de excesso de peso corporal foi baixa e o ponto de corte que melhor discriminou essa característica foi de 150 minutos por semana.</p> Thiago Sousa Aline Barbosa Francisco Coelho Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 354 361 10.12820/rbafs.v.22n4p354-361 Barreiras e facilitadores para a atividade física das pessoas com déficit intelectual https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/10514 <p class="ZKeywords">O objetivo deste estudo foi descrever as barreiras e os facilitadores da prática de atividade física (AF) no tempo livre, sua influência nessa prática e o estilo de vida das pessoas com déficit intelectual (DI) inseridas nas APAES/RS. A amostra foi composta por 1191 pessoas com DI representadas pelos seus responsáveis. As barreiras e facilitadores para a prática de AF foram identificadas com questões fechadas em que o responsável respondia se o fator influencia sempre (1), influencia às vezes (2) ou não influencia (3) na prática de AF. As questões foram separadas em três dimensões que correspondiam a pessoal, ambiental e social. Como resultado verificou-se no aspecto pessoal sete facilitadores e duas barreiras, nos quais destaca-se o fato de sentir-se capaz como facilitador associado com a prática de AF; no aspecto ambiental seis facilitadores e uma barreira, sendo a companhia de pessoas próximas o principal facilitador pela associação com a prática de AF; e no aspecto social cinco facilitadores e uma barreira, no qual encontram-se a existência de locais próximos de casa e os profissionais estarem preparados para trabalhar com pessoas com DI os principais facilitadores. Conclui-se que algumas barreiras e facilitadores estão ligados ao estímulo que as pessoas recebem, pois podem despertar o gosto pela AF se houver companhia, propiciando condições para a prática devido às limitações que a maioria possui no aspecto social. Oferta de locais com qualidade para prática de AF também facilitam, o que pode ser amenizado com o investimento em políticas públicas e projetos sociais.</p> Laura Jung Alexandre Marques Angélica Kalinoski Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 362 372 10.12820/rbafs.v.22n4p362-372 A baixa duração do sono está associada com a inatividade física em adolescentes amazonenses? https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/9987 <p>Este estudo teve como objetivo analisar os fatores associados à baixa duração do sono em adolescentes amazonenses. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal conduzido em 2.517 adolescentes (1.106 do sexo masculino e 1.411 do sexo feminino) com idades de 14 a 19 anos, matriculados em escolas públicas de ensino médio no estado do Amazonas. Além da baixa duração do sono (&lt; oito horas/dia) foram investigadas informações sobre sexo, faixa etária, ano escolar, turno escolar, renda familiar, situação ocupacional e atividade física. Associações entre a baixa duração de sono com as demais variáveis foram analisadas por meio da regressão de Poisson. A prevalência de baixa duração de sono encontrada nos adolescentes amazonenses foi de (51,2%; IC95%= 49,2-52,9). Os adolescentes mais velhos de 18 a 19 anos (RP= 1,14; IC95%= 1,01-1,29), que estudam no turno matutino (RP= 1,37; IC95%= 1,25-1,48) e noturno (RP= 1,16; IC95%= 1,04-1,28), os que trabalham (RP= 1,34; IC95%= 1,23-1,45) e são inativos fisicamente (RP=1,27; IC95%= 1,06-1,53) apresentaram risco para a baixa duração do sono. Os resultados evidenciam que fatores biológicos, comportamentais e ambientais são fatores importantes para a duração do sono dos adolescentes.</p> Geraldo Ferrari Junior André Pinto Rita Barbosa Markus Nahas Andreia Pelegrini Érico Felden Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 373 381 10.12820/rbafs.v.22n4p373-381 Desenvolvimento e validação de um questionário sobre uso do Facebook voltado para praticantes de atividades físicas em academias https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/9968 <p>A prática de atividades físicas vem sofrendo modificações com o avanço da internet. Usuários de academias utilizam desta tecnologia para se conectarem as redes sociais virtuais como o <em>Facebook. </em>Assim, o estudo tem como objetivo construir e validar um questionário sobre o uso do <em>Facebook</em> e a prática de atividades físicas. A partir do referencial teórico elaborou-se 20 itens separados em cinco domínios, com respostas em escala do tipo <em>Likert,</em> com pontuação final de 0 a 100. A validação interna do instrumento foi feita em cinco etapas: a) alfa de Cronbach (αC); b) Correlação de Kendall; c) coeficiente de correlação intraclasse; d) efeitos de teto/piso; e) índice de <em>Kappa</em>. A amostra foi composta por 385 alunos de academias, sendo 273 do sexo feminino (70,9%), com média de idade 31,61±9,62 anos. Os valores atribuídos ao coeficiente de αC demonstram haver excelente fiabilidade entre perguntas (itens) e suas respostas (αC=0,923). Ao aplicarmos a correlação do αC (r²) encontramos todos os valores acima do esperado: ≥0,3, reforçando uma associação positiva entre itens e categorias. Os valores encontrados com a aplicação dos efeitos do teto/piso nos mostram que 10 itens (50%) apresentaram um efeito piso. A reprodutibilidade por meio do índice de <em>Kappa</em> atribuiu valor máximo (muito bom) para 11 itens, sendo que nenhum ficou na classificação mais fraca (pobre). Por fim, a validação demonstrou que o instrumento possui um bom desempenho para avaliar o que se propõe.</p> Matheus Pedroso Rodrigo Sartori Caroline Dias Cristian Roncada Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 382 395 10.12820/rbafs.v.22n4p382-395 Acute response of intermittent and continuous aerobic exercises on blood glucose of adolescents https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/7722 The purpose of the study was to investigate the acute effect of continuous and intermittent aerobic exercise on blood glucose of adolescents with type 1 diabetes. A cross-sectional analysis of eight adolescents with type 1 diabetes mellitus (10-15 years) was conducted, and variables such as body mass, height, body mass index z score, glycated hemoglobin and cardiorespiratory fitness were assessed. There were two tests on a cycle ergometer: 30 minutes of continuous exercise and 30 minutes of intermittent exercise. Blood glucose was measured before and after the exercises and lactate concentration was measured at the end of the exercise. Student’s t test and Pearson’s correlation were used, considering p&lt;0.05. In the continuous exercise protocol, there was a significant difference in pre- and post-exercise blood glucose levels (p = 0.048), whereas the intermittent exercise protocol did not show statistically significant differences in blood glucose. Higher concentrations of lactate were found after the intermittent exercises (p = 0.036). There was a strong correlation between glycemic control and body mass index z score (r = 0.893 p = 0.041). Regarding the other variables, there were no significant correlations. The reduction in blood glucose was lower after intermittent aerobic exercises, compared with continuous exercises, which could be an interesting strategy to prevent acute exercise-induced hypoglycemia. Valderi Lima Luis Mascarenhas Juliana Decimo William Souza Suzana França Neiva Leite Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 396 403 10.12820/rbafs.v.22n4p396-403 Cardiorespiratory fitness in adolescents with obesity: a 6-month follow-up study https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/10639 The aim of this study was to investigate whether the effects of a multidisciplinary intervention on cardiorespiratory fitness are maintained after 6-month follow-up in adolescents with obesity. One-hundred and seven adolescents with obesity were intentionally allocated in two groups: experimental or control. Adolescents in experimental group underwent a multidisciplinary intervention (supervised aerobic exercise, psychological, nutritional, and clinical counseling). Cardiorespiratory fitness (direct gas analysis), body composition (dual-energy-DXA), anthropometry and blood lipids were measured before intervention (baseline), at the end of the 24-week intervention (post-intervention) and six months after the end of the intervention (follow-up). Cardiorespiratory fitness reduced in control group with no changes in experimental group, and these differences were maintained in the follow-up assessment (control group: 24.2±4.4 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup> to 22.6±4.9 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup>; follow-up: 22.6±4.9 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1 </sup>vs. experimental group: 28.0±4.0 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup> to 29.7±4.0 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup>; follow-up: 28.9±5.7 ml.kg<sup>-1</sup>.min<sup>-1</sup>). Reductions in z-score body mass index (BMI) and increases HDL-C after multidisciplinary intervention were maintained after a 6-month follow-up. In conclusion, the benefits of a multidisciplinary intervention on cardiorespiratory fitness, BMI and blood lipids are maintained after a 6-month follow-up. These findings indicate that multidisciplinary interventions produce long-term health consequences. Reinforcing the importance of lifestyle changes as a therapeutic approach for the treatment of obesity in adolescents. Daniel Brito Mara Lofrano-Prado Antonio Sares Thiago Tenório Nelson Nardo Jr José Donato Jr Marcos Santos Camila Calazans Caio Terra Wagner Prado Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 404 412 10.12820/rbafs.v.22n4p404-412 Viva bem com a coluna que você tem: ação multidisciplinar no tratamento da lombalgia https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBAFS/article/view/7839 <p>Esse estudo relato tem como objetivo descrever a metodologia e implementação do projeto: Viva bem com a coluna que você tem. O projeto, criado em 2004, com parceria entre a Prefeitura Municipal de Mafra e a Universidade do Contestado, visa promover bem-estar físico, social e diminuição do quadro álgico de indivíduos com lombalgia por meio de tratamento multidisciplinar e produção de novos conhecimentos. Desde a sua criação já foram atendidas cerca de 500 pessoas. O projeto é desenvolvido em uma academia de musculação, duas vezes por semana, com duração de 60 minutos, por meio de exercícios aeróbios, de flexibilidade e resistência de força. A sessão é conduzida por uma equipe composta por fisioterapeutas, profissionais e estudantes de educação física. Os participantes melhoraram/mantiveram a aptidão física relacionada à saúde e diminuíram o quadro álgico. Com isso, o projeto tem atingido seus objetivos podendo ser adotado como uma estratégia alternativa para o tratamento da lombalgia. </p> Daniel Petreça Paula Sandreschi Fabíola Rodrigues Regiane Koaski Luiz Becker Nilton Júnior Giovana Mazo Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 2017-07-01 2017-07-01 22 4 413 418 10.12820/rbafs.v.22n4p413-418