Agregados de garrafa PET tornam o asfalto mais resistente após irradiação com luz visível
Lisley Madeira Coelho
Acadêmica de Engenharia Civil - Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Endrik Nardotto Rios
Mestre em Engenharia Civil - Universidade Federal de Viçosa – UFV, Docente no curso de Engenharia Civil – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Carlos Marcelo Pereira
Mestre em Educação e Administração – Universidade São Marcos – SP, Coordenador dos Cursos de Engenharia Civil e Mecânica – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Orlando Chiarelli-Neto
Doutor em Bioquímica – Universidade de São Paulo – USP, Docente e Pesquisador em Química e áreas afins – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Resíduo sólido é um problema ambiental que tem mobilizado a sociedade na busca de soluções para os problemas causados pelo acúmulo. Objetivo aqui foi incorporar agregados de plástico e borracha na mistura asfáltica para investigar a estabilidade e resistência a compressão frente aos danos causados pela irradiação solar. Amostras dos grupos controle (G1), agregados de PET e borracha (G2 a G5) foram submetidas ao ensaio Marshall e resistência à compressão. Os ensaios foram realizados antes e após irradiação com luz visível. Estatística foi realizada pelo programa Origin 7,0 a p<0,05. Os resultados de G5 (PET 1%) foram significativos em relação aos demais grupos. A estabilidade do grupo G5 (1367Kgf) foi a que apresentou significância a p<0,05 em relação a G1 (1218 Kgf). A % de vazios de G5 foi a que apresentou maior proximidade a G1. No ensaio de compressão, G5 apresentou resistência 25% maior (9,7 Mpa) em relação a G1 (7,8 Mpa) após irradiação com luz visível. Nota-se que amostras de G5 apresentaram % de vazios menores em relação a G2, G3 e G4 as quais corresponderam a maior estabilidade (Kgf) e maior resistência a compreensão quando irradiadas. Os dados indicam maior estabilidade e resistência de asfalto a 1% de PET após irradiação.
Biografia do Autor
Lisley Madeira Coelho, Acadêmica de Engenharia Civil - Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Departamento de Engenharia, Centro Tecnológico do UNESC, Colatina
Endrik Nardotto Rios, Mestre em Engenharia Civil - Universidade Federal de Viçosa – UFV, Docente no curso de Engenharia Civil – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Departamento de Engenharia, Centro Tecnológico do UNESC, Colatina
Carlos Marcelo Pereira, Mestre em Educação e Administração – Universidade São Marcos – SP, Coordenador dos Cursos de Engenharia Civil e Mecânica – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Departamento de Engenharia, Centro Tecnológico do UNESC, Colatina
Orlando Chiarelli-Neto, Doutor em Bioquímica – Universidade de São Paulo – USP, Docente e Pesquisador em Química e áreas afins – Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
Departamento de Engenharia, Centro Tecnológico do UNESC, Colatina