ÍNDICES DE FRAGILIDADE AMBIENTAL PARCIAIS DA BACIA DO RIO IRAIZINHO

Luís Fernando Da Silva; Dyeison Cesar Mlenek; Diuliana Leandro; Maurizio Silveira Quadro; Felipe Cunha da Rocha; Willian Cezar Nadaleti; Andréa Souza Castro

doi:10.15210/rbes.v2i1.6822

Luís Fernando Da Silva Discente da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - Departamento de Geomática - Universidade Federal do Paraná
Dyeison Cesar Mlenek Discente da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - Departamento de Geomática - Universidade Federal do Paraná
Diuliana Leandro Universidade Federal de Pelotas - UFPEL http://orcid.org/0000-0002-8092-5550
Maurizio Silveira Quadro Universidade Federal de Pelotas - UFPEL http://orcid.org/0000-0001-8236-7479
Felipe Cunha da Rocha Discente do curso de Engenharia Geológica do CENG - UFPel
Willian Cezar Nadaleti Universidade Federal de Pelotas - UFPEL
Andréa Souza Castro Universidade Federal de Pelotas - UFPEL http://orcid.org/0000-0003-1989-684X

DOI: https://doi.org/10.15210/rbes.v2i1.6822

Palavras-chave: Fragilidade ambiental, gestão, planejamento

Resumo

A Bacia do Rio Iraizinho, localizada na região Metropolitana de Curitiba, no decorrer da última década, passou por um processo de desenvolvimento urbano e aumento populacional intenso, como consequência, mudanças ambientais bruscas. Nessa região os conflitos ambientais são visíveis, especialmente devido ao surgimento de áreas de riscos face à intensificação da industrialização sobre as áreas de mananciais. Desta forma, esta bacia, vem se tornando cada vez mais frágil e suscetível aos processos de degradação. Neste trabalho se desenvolveu a geração de mapas de índice de fragilidade ambiental parciais utilizando a metodologia IFA (Índice de Fragilidade Ambiental), na qual utilizou conhecimentos das Ciências Geodésicas e áreas afins, visando gerar mapas para o cálculo de fragilidade ambiental para subsídio a políticas de planejamento e gestão para a bacia do Rio Iraizinho. Mapeou-se os temas: Ação antrópica, App´s (Áreas de Preservação Permanente), Clima, Cobertura vegetal, Declividade, Rochas e Solo.

Biografia do Autor

Diuliana Leandro, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Professora do CENG - UFPel do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Doutora em Ciências Geodésicas pela UFPR. Engenheira Cartógrafa pela UFPR.

Maurizio Silveira Quadro, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Professor do CENG - UFPel do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Doutor em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Engenheiro Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas.

Willian Cezar Nadaleti, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Professor do CENG - UFPel do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Mestre em Engenharia de Energia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Graduado em Física pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.

Andréa Souza Castro, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Professora do CENG - UFPel do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Doutora e mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Engenheira Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas.