https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/issue/feedRevista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade2024-10-31T19:07:50+00:00Profª Dra. Andréa Souza Castroandrea.castro@ufpel.edu.brOpen Journal Systems<p>A revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade é um periódico de divulgação científica, sem fins lucrativos, vinculada ao Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas.</p> <p><strong>Qualis:</strong> B4</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN:</strong> 2448-1661</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/26119CALIDAD FISIOLÓGICA DE LAS SEMILLAS DE SOJA SOMETIDAS A UN PERIODO INICIAL DE LA SEQUÍA:2024-09-30T14:23:54+00:00Maria Emília Lopes Acostamareacosta@gmail.comGizele Ingrid Gadottigizeleingrid@gmail.comAmanda Martins Silvamartins.amanda33@gmail.comAndreia da Silva Almeidaandreiasalmeida@yahoo.com.brMateus Pasamateus.pasa@gmail.comGraciela Buckgraciela-buck@hotmail.com<p>A soja (Glycine max) é uma cultura de grande importância econômica e agrícola em todo o mundo. Com o objetivo de melhor compreender os efeitos da seca na qualidade das sementes de soja, foram avaliados o poder germinativo e o vigor de lotes de sementes expostas à seca inicial e lotes não expostos a essa condição. Os resultados de germinação e vigor indicam a capacidade de germinação das sementes e o vigor das mudas resultantes. Os lotes que não foram expostos à seca inicial apresentaram maior germinação e vigor em relação aos lotes expostos à seca inicial. Com base nesses resultados, pesquisas futuras podem considerar a influência da duração e intensidade da seca inicial, avaliando o efeito de tratamentos de pré-condicionamento e examinando a relação entre germinação, vigor e sucesso do estabelecimento de mudas em condições de campo.</p>2024-08-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidadehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27531QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A UM PERÍODO INICIAL DE ESTIAGEM2024-08-22T13:47:35+00:00ACOSTA, M. E. Lno-reply@ufpel.edu.brSILVA, A. M.no-reply@ufpel.edu.brBUCK, G.no-reply@ufpel.edu.brPASA, M.no-reply@ufpel.edu.brALMEIDA, A. S.no-reply@ufpel.edu.brGADOTTI, G. I.no-reply@ufpel.edu.br<p>A soja (Glycine max) é uma cultura de grande importância econômica e agrícola em todo o mundo. Com o objetivo de melhor compreender os efeitos da seca na qualidade das sementes de soja, foram avaliados o poder germinativo e o vigor de lotes de sementes expostas à seca inicial e lotes não expostos a essa condição. Os resultados de germinação e vigor indicam a capacidade de germinação das sementes e o vigor das mudas resultantes. Os lotes que não foram expostos à seca inicial apresentaram maior germinação e vigor em relação aos lotes expostos à seca inicial. Com base nesses resultados, pesquisas futuras podem considerar a influência da duração e intensidade da seca inicial, avaliando o efeito de tratamentos de précondicionamento e examinando a relação entre germinação, vigor e sucesso do estabelecimento de mudas em condições de campo.</p>2024-08-22T13:46:44+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidadehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27739O PANORAMA ATUAL DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL2024-09-30T14:18:54+00:00Joana Etelvina Varella Pachecono-reply@ufpel.edu.brLarissa Pinheiro Costano-reply@ufpel.edu.brThaís Alves da Silveirano-reply@ufpel.edu.brDenílson Schröder Jorgeno-reply@ufpel.edu.br<p>A fonte eólica apresenta um lugar de destaque como complemento da energia hídrica na matriz elétrica brasileira. Sendo assim, o presente trabalho analisa o panorama atual da energia eólica no Brasil, utilizando dados da ABEEólica. Entre 2015 a 2022 observou-se uma tendência de crescimento na capacidade instalada acumulada do país, indo de 9 GWh para 26GWh. Os investimentos no setor também apresentaram um expressivo crescimento, atingindo o máximo no ano de 2022 (i.e., U$ 6,2 bilhões). Além disso, notou-se um grande número de novos parques instalados, principalmente na região nordeste. Os maiores estados em geração e fator capacidade foram identificados na região nordeste, além do Rio Grande do Sul. Observou-se também grandes perspectivas futuras para o desenvolvimento da energia eólica offshore como incremento da matriz elétrica.</p>2024-09-30T14:18:53+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidadehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27783DISPOSIÇÃO IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA ILHA DA TOROTAMA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS PESCADORES ARTESANAIS2024-10-11T20:05:57+00:00Rubilane Borges Costano-reply@ufpel.edu.brJorge Luiz Saes Bandeirano-reply@ufpel.edu.brClaudete Miranda Abreuno-reply@ufpel.edu.brAlessandra Buss Tessarono-reply@ufpel.edu.br<p>Este estudo investiga os impactos do descarte inadequado de resíduos sólidos, especialmente plásticos, nas comunidades de pescadores artesanais da Ilha da Torotama e Saco do Martins, na Lagoa dos Patos, Brasil. A análise comparativa de registros fotográficos entre 2013, 2019 e 2023 evidencia a crescente degradação ambiental, que afeta a pesca e o turismo local. O aumento populacional intensifica o problema, comprometendo atividades econômicas e a qualidade da água. A conscientização comunitária e fiscalização industrial, junto a melhorias na gestão pública, como coleta de resíduos e instalação de contêineres, são essenciais para mitigar os impactos.</p>2024-10-11T20:05:57+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidadehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27869SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGROFLORESTAS DO EXTREMO SUL DO RIO GRANDE DO SUL 2024-10-25T13:46:32+00:00Andressa de Medeirosandressamedeiros95@gmail.comAdalice Andrade Kosbyadalicekosby18@gmail.comMarília Lazarottomarilia.lazarotto@ufpel.edu.brLuciara Bilhalva Correaluciarabc@gmail.comErnestino de Souza Gomes Guarinoernestino.guarino@embrapa.brMayara de Oliveira Alves Brancoalvesbrancomayara@gmail.comLucio Andre de Oliveira Fernandeslucio.fernandes@ufpel.edu.br<p>Este trabalho teve como objetivo caracterizar duas propriedades agroflorestais do extremo sul do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade do sistema produtivo. As agroflorestas se localizam em Canguçu (SAF A) e Chuí (SAFB). Foram avaliados: tamanho da propriedade, mão-de-obra, tempo de implantação, produtos, volume de produção e canais de comercialização. A pesquisa foi realizada pelo método qualitativo, através de questionário. Os resultados mostram as diferenças de arranjos agroflorestais, já que o SAF A é composto por árvores madeireiras e frutíferas e o SAF B é composto por árvores e hortaliças, bem como os diferentes produtos comercializados. Apesar das diferenças, ambas agroflorestas têm o mesmo tamanho e ambas utilizam mão-de-obra familiar, assim como, as duas também comercializam seus produtos para o PNAE.</p>2024-10-25T13:46:29+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidadehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27189SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGROFLORESTAS DO EXTREMO SUL DO RIO GRANDE DO SUL 2024-10-31T19:07:50+00:00ANDRESSA MEDEIROSandressamedeiros95@gmail.comADALICE ANDRADE KOSBYadalicekosby18@gmail.comMARÍLIA LAZAROTTOmarilia.lazarotto@ufpel.edu.brLUCIARA BILHALVA CORREAluciarabc@gmail.comErnestino Souza Gomes Guarinoernestino.guarino@embrapa.brMayara Oliveira Alves Branco alvesbrancomayara@gmail.comLUCIO ANDRE DE OLIVEIRA FERNANDESlucio.fernandes@ufpel.edu.br<p>Este trabalho teve como objetivo caracterizar duas propriedades agroflorestais do extremo sul do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade do sistema produtivo. As agloflorstas foram: uma na cidade de Canguçu (SAF A) e a outra situada na cidade de Chuí (SAF B). Dentre os dados avaliados, estão o tamanho da propriedade, mão-de-obra utilizada, tempo desde a implantação, produtos comercializados, volume de produção e canais de comercialização. Para obtenção de dados para análise, foi realizado pesquisa pelo método qualitativo, através de questionário. Os resultados mostram as diferenças de arranjos agroflorestais, já que o SAF A é composto por árvores madeireiras e frutíferas e o SAF B é composto por árvores e hortaliças, bem como os diferentes produtos comercializados. SAF A comercializa sucos e SAF B comercializa hortaliças e até lenha. Os canais de comercialização da primeira propriedade são os mercados locais e venda para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), já a segunda agrofloresta comercializa seus produtos online e também para o PNAE. Apesar das diferenças, ambas agroflorestas têm o mesmo tamanho e ambas utilizam mão-de-obra familiar, assim como, as duas também comercializam seus produtos para o PNAE.</p>2024-10-31T19:07:45+00:00Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade