Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES <p>A revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade é um periódico de divulgação científica, sem fins lucrativos, vinculada ao Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas.</p> <p><strong>Qualis:</strong>&nbsp; B4</p> <p><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;A4&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:2627,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0},&quot;4&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:16776960},&quot;9&quot;:1,&quot;12&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:3,&quot;3&quot;:1}}"><strong>ISSN:</strong> 2448-1661</span></p> SEER pt-BR Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2448-1661 CALIDAD FISIOLÓGICA DE LAS SEMILLAS DE SOJA SOMETIDAS A UN PERIODO INICIAL DE LA SEQUÍA: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/26119 <p>A soja (Glycine max) é uma cultura de grande importância econômica e agrícola em todo o mundo. Com o objetivo de melhor compreender os efeitos da seca na qualidade das sementes de soja, foram avaliados o poder germinativo e o vigor de lotes de sementes expostas à seca inicial e lotes não expostos a essa condição. Os resultados de germinação e vigor indicam a capacidade de germinação das sementes e o vigor das mudas resultantes. Os lotes que não foram expostos à seca inicial apresentaram maior germinação e vigor em relação aos lotes expostos à seca inicial. Com base nesses resultados, pesquisas futuras podem considerar a influência da duração e intensidade da seca inicial, avaliando o efeito de tratamentos de pré-condicionamento e examinando a relação entre germinação, vigor e sucesso do estabelecimento de mudas em condições de campo.</p> Maria Emília Lopes Acosta Gizele Ingrid Gadotti Amanda Martins Silva Andreia da Silva Almeida Mateus Pasa Graciela Buck Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-08-30 2024-08-30 12 1 9 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A UM PERÍODO INICIAL DE ESTIAGEM https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27531 <p>A soja (Glycine max) é uma cultura de grande importância econômica e agrícola em todo o mundo. Com o objetivo de melhor compreender os efeitos da seca na qualidade das sementes de soja, foram avaliados o poder germinativo e o vigor de lotes de sementes expostas à seca inicial e lotes não expostos a essa condição. Os resultados de germinação e vigor indicam a capacidade de germinação das sementes e o vigor das mudas resultantes. Os lotes que não foram expostos à seca inicial apresentaram maior germinação e vigor em relação aos lotes expostos à seca inicial. Com base nesses resultados, pesquisas futuras podem considerar a influência da duração e intensidade da seca inicial, avaliando o efeito de tratamentos de précondicionamento e examinando a relação entre germinação, vigor e sucesso do estabelecimento de mudas em condições de campo.</p> ACOSTA, M. E. L SILVA, A. M. BUCK, G. PASA, M. ALMEIDA, A. S. GADOTTI, G. I. Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-08-22 2024-08-22 12 1 9 O PANORAMA ATUAL DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27739 <p>A fonte eólica apresenta um lugar de destaque como complemento da energia hídrica na matriz elétrica brasileira. Sendo assim, o presente trabalho analisa o panorama atual da energia eólica no Brasil, utilizando dados da ABEEólica. Entre 2015 a 2022 observou-se uma tendência de crescimento na capacidade instalada acumulada do país, indo de 9 GWh para 26GWh. Os investimentos no setor também apresentaram um expressivo crescimento, atingindo o máximo no ano de 2022 (i.e., U$ 6,2 bilhões). Além disso, notou-se um grande número de novos parques instalados, principalmente na região nordeste. Os maiores estados em geração e fator capacidade foram identificados na região nordeste, além do Rio Grande do Sul. Observou-se também grandes perspectivas futuras para o desenvolvimento da energia eólica offshore como incremento da matriz elétrica.</p> Joana Etelvina Varella Pacheco Larissa Pinheiro Costa Thaís Alves da Silveira Denílson Schröder Jorge Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-09-30 2024-09-30 12 10 26 DISPOSIÇÃO IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA ILHA DA TOROTAMA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS PESCADORES ARTESANAIS https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27783 <p>Este estudo investiga os impactos do descarte inadequado de resíduos sólidos, especialmente plásticos, nas comunidades de pescadores artesanais da Ilha da Torotama e Saco do Martins, na Lagoa dos Patos, Brasil. A análise comparativa de registros fotográficos entre 2013, 2019 e 2023 evidencia a crescente degradação ambiental, que afeta a pesca e o turismo local. O aumento populacional intensifica o problema, comprometendo atividades econômicas e a qualidade da água. A conscientização comunitária e fiscalização industrial, junto a melhorias na gestão pública, como coleta de resíduos e instalação de contêineres, são essenciais para mitigar os impactos.</p> Rubilane Borges Costa Jorge Luiz Saes Bandeira Claudete Miranda Abreu Alessandra Buss Tessaro Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-10-11 2024-10-11 12 27 43 SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGROFLORESTAS DO EXTREMO SUL DO RIO GRANDE DO SUL https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27869 <p>Este trabalho teve como objetivo caracterizar duas propriedades agroflorestais do extremo sul do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade do sistema produtivo. As agroflorestas se localizam em Canguçu (SAF A) e Chuí (SAFB). Foram avaliados: tamanho da propriedade, mão-de-obra, tempo de implantação, produtos, volume de produção e canais de comercialização. A pesquisa foi realizada pelo método qualitativo, através de questionário. Os resultados mostram as diferenças de arranjos agroflorestais, já que o SAF A é composto por árvores madeireiras e frutíferas e o SAF B é composto por árvores e hortaliças, bem como os diferentes produtos comercializados. Apesar das diferenças, ambas agroflorestas têm o mesmo tamanho e ambas utilizam mão-de-obra familiar, assim como, as duas também comercializam seus produtos para o PNAE.</p> Andressa de Medeiros Adalice Andrade Kosby Marília Lazarotto Luciara Bilhalva Correa Ernestino de Souza Gomes Guarino Mayara de Oliveira Alves Branco Lucio Andre de Oliveira Fernandes Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-10-25 2024-10-25 12 44 62 SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE AGROFLORESTAS DO EXTREMO SUL DO RIO GRANDE DO SUL https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/RBES/article/view/27189 <p>Este trabalho teve como objetivo caracterizar duas propriedades agroflorestais do extremo sul do Rio Grande do Sul quanto à sustentabilidade do sistema produtivo. As agloflorstas foram: uma na cidade de Canguçu (SAF A) e a outra situada na cidade de Chuí (SAF B). Dentre os dados avaliados, estão o tamanho da propriedade, mão-de-obra utilizada, tempo desde a implantação, produtos comercializados, volume de produção e canais de comercialização. Para obtenção de dados para análise, foi realizado pesquisa pelo método qualitativo, através de questionário. Os resultados mostram as diferenças de arranjos agroflorestais, já que o SAF A é composto por árvores madeireiras e frutíferas e o SAF B é composto por árvores e hortaliças, bem como os diferentes produtos comercializados. SAF A comercializa sucos e SAF B comercializa hortaliças e até lenha. Os canais de comercialização da primeira propriedade são os mercados locais e venda para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), já a segunda agrofloresta comercializa seus produtos online e também para o PNAE. Apesar das diferenças, ambas agroflorestas têm o mesmo tamanho e ambas utilizam mão-de-obra familiar, assim como, as duas também comercializam seus produtos para o PNAE.</p> ANDRESSA MEDEIROS ADALICE ANDRADE KOSBY MARÍLIA LAZAROTTO LUCIARA BILHALVA CORREA Ernestino Souza Gomes Guarino Mayara Oliveira Alves Branco LUCIO ANDRE DE OLIVEIRA FERNANDES Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 2024-10-31 2024-10-31 12