https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/issue/feedCaderno de Letras2025-05-06T06:53:25+00:00Claudia Lorena Fonsecacadernodeletras@ufpel.edu.brOpen Journal Systems<p>Caderno de Letras é uma publicação científica quadrimestral do Centro de Letras e Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Pelotas. Desde 1982, contribui para a publicação de textos acadêmicos de pesquisadores nacionais e estrangeiros que colaboram com a reflexão teórica em literatura, linguística, tradução, outros espaços da linguagem e ensino em Letras. O fluxo de edição se dá por chamadas para dossiê temático, abertas três vezes ao ano. </p> <p><strong>Qualis:</strong> <span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}">A4</span></p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN:</strong> 2358-1409</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/29176MÚLTIPLOS OLHARES SOBRE FENÔMENOS ENUNCIATIVOS E DISCURSIVOS 2025-05-06T06:52:36+00:00Daiane Neumannbejotaka@gmail.comLauro Gomesbejotaka@gmail.com<p>Apresentação Dossiê</p>2025-05-06T06:51:17+00:00Copyright (c) 2025 Daiane Neumann, Lauro Gomeshttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/28051O ESTUDO DOS SHIFTERS EM ROMAN JAKOBSON: DIÁLOGOS TEÓRICOS2025-05-06T06:52:37+00:00Luiza Milanoluizamilanos@gmail.com<p>O presente artigo tem como objetivo investigar as bases da reflexão sobre a noção de <em>shifter</em> no texto “<em>Shifters, Verbal Categories, and the Russian Verb</em>” (1957), do linguista russo Roman Jakobson, que considera essa uma das pedras angulares da linguística, pelo fato de ser um elemento que sempre remete ao ato de fala. No referido texto, Jakobson parte da definição de <em>shifter</em> elaborada por Otto Jespersen em 1923. Nesse sentido, no presente estudo, busca-se investigar o percurso trilhado por Jakobson e os diálogos teóricos por ele evocados, particularmente na seção em que aborda a questão dos pronomes pessoais.</p>2025-04-26T23:27:15+00:00Copyright (c) 2025 Luiza Milanohttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/29075POR UMA GRAMÁTICA ENUNCIATIVA: O PRETÉRITO PERFEITO SIMPLES E O PROCLAMAR EXISTÊNCIA2025-05-06T06:52:42+00:00Márcia Romerobejotaka@gmail.com<p>O trabalho apresenta resultados provenientes de estudos por nós efetuados nas últimas duas décadas sobre os valores semânticos adquiridos pelo Pretérito Perfeito Simples (PPS) em português brasileiro e os princípios enunciativos que os sustentam. Fundamentado na Teoria das Operações Enunciativas, propõe-se a refletir sobre o “proclamar existência”, operação constitutiva da atividade de linguagem que, ao se manifestar em determinados empregos do PPS, conduz a repensar a fórmula temporal básica que o concebe como “tempo do passado”. </p>2025-04-27T00:33:25+00:00Copyright (c) 2025 Márcia Romerohttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/29076FUTURO DO PRETÉRITO EM USOS COTIDIANOS: UMA ABORDAGEM ENUNCIATIVA2025-05-06T06:52:49+00:00Luiz Francisco Diasbejotaka@gmail.comClaudia Ribeiro Rodriguesbejotaka@gmail.com<p>O futuro do pretérito é provavelmente o tempo mais complexo da Língua Portuguesa. Para a compreensão dessa complexidade, neste estudo, será utilizada uma abordagem da semântica da enunciação. O tempo linguístico não está fundamentado apenas na cronologia. A constituição do futuro do pretérito também está ancorada em relações de causa e consequência. O conceito de pertinência enunciativa foi essencial na abordagem teórica. O estudo demonstrou que as perspectivas de passado e de futuro são constituídas na relação com o tempo da locução.</p>2025-04-27T00:32:06+00:00Copyright (c) 2025 Luiz Francisco Dias, Claudia Ribeiro Rodrigueshttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/28163A ARTE DA LINGUAGEM: A CONSTRUÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA EM LETRAS DE CANÇÕES DE ELZA SOARES2025-05-06T06:52:54+00:00Daiane Afonsodafeafonso@gmail.comDaiane Neumanndaiane_neumann@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho apresenta um recorte da dissertação desenvolvida em 2023, centrada na análise da construção da significância nas letras de canções de Elza Soares. A pesquisa partiu da percepção da importância de uma discussão mais aprofundada em torno da noção de </span><em><span style="font-weight: 400;">significância</span></em><span style="font-weight: 400;"> e da consequente análise linguística em letras de canções para os estudos da linguagem. Esta noção foi proposta por Émile Benveniste, contudo tem sua base na linguística de Ferdinand de Saussure e comparece de forma mais contundente na poética do discurso, conforme concebida por Henri Meschonnic. Dessa forma, busca-se aqui discutir como se constrói a significância em torno de questões sociais e existenciais nas letras de canções de Elza Soares. O trabalho busca, ainda, ampliar as fronteiras entre linguística, literatura e arte, trazendo contribuições inter e transdisciplinares para a compreensão das expressões artísticas e linguísticas. A análise foi orientada por Saussure </span><span style="font-weight: 400;">(2012[1916])</span><span style="font-weight: 400;">, Benveniste (2012[1966]; 2012[1974]) e Meschonnic (1975; 2007; 2009; 2010[1999]). Este recorte amplia a exploração do potencial da significância em textos/obras, evidenciando a complexidade e sofisticação inerentes à arte da linguagem.</span></p>2025-04-26T23:25:22+00:00Copyright (c) 2025 Daiane Afonso, Daiane Neumannhttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/29077A SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA EM PROL DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA2025-05-06T06:52:59+00:00Lauro Gomesbejotaka@gmail.comRenata Nunes Gehling Krausebejotaka@gmail.com<p>Este artigo visa apresentar atividades didáticas fundamentadas em princípios e conceitos da Semântica Argumentativa – especialmente oriundos da Teoria dos Blocos Semânticos (Carel; Ducrot, 2005) – para o ensino de língua portuguesa. A partir do estudo semântico-argumentativo do conto “Passeio Noturno – parte I” de Rubem Fonseca, foram criadas questões-problema sobre elementos micro e macro-semânticos do texto, a fim de proporcionar uma diretriz de análise semântica de textos para docentes do ensino médio e/ou do ensino superior. Acredita-se que a reflexão linguística – de identificação das unidades semânticas básicas de um texto – permite aperfeiçoar competências de leitura e de escrita. A proposição de atividades de explicitação dos blocos semânticos doxais de um texto – notadamente pelos quadrados argumentativos reveladores da polifonia intrínseca às relações argumentativas da língua e do discurso – também se mostra um exercício importante de análise linguística. Com isso, acredita-se na possibilidade de se levar os estudantes à compreensão de aspectos contidos na significação de palavras e à evocação de encadeamentos que parafraseiam o sentido de entidades linguísticas em uso.</p>2025-04-27T00:30:40+00:00Copyright (c) 2025 Lauro Gomes, Renata Nunes Gehling Krausehttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/28157DE FALANTE-OUVINTE A ESCREVENTE-LEITOR: O DESLOCAMENTO DE LUGAR ENUNCIATIVO NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA2025-05-06T06:53:05+00:00Giovane Fernandes Oliveiragiofoliver@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo caracterizar uma macro-operação fundante do vir a ser escrevente – a operação de deslocamento de lugar enunciativo. Para tanto, inicialmente, expõe conceitos-chave da perspectiva semiológico-enunciativa da aquisição da escrita, quadro teórico no qual se insere a reflexão. Em seguida, a referida operação é caracterizada em alguns de seus principais aspectos descritivos e explicativos. Os aspectos descritivos são abordados mediante a análise de recortes de escrita infantil. Os aspectos explicativos são abordados mediante uma teorização sobre a passagem dos lugares (co)enunciativos de falante-ouvinte aos lugares (co)enunciativos de escrevente-leitor. Os resultados conduzem à conclusão de que, na aquisição da escrita, convocada pelo outro da alocução falada, mas também fazendo abstração desse outro e dessa alocução, a criança começa a ser inserida e a inserir-se na estrutura enunciativa e na estrutura semiológica da língua em sua realização gráfica, deslocando-se entre os distintos lugares de enunciação e de coenunciação.</p>2025-04-26T23:28:58+00:00Copyright (c) 2025 Giovane Fernandes Oliveirahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/27969INTERTEXTUALIDADE EM UM LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA APROVADO PELO PNLD2025-05-06T06:53:08+00:00Fernanda Soares da Silva Torresfernanda_japeri@yahoo.com.br<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste trabalho é analisar o modo como a temática da intertextualidade foi abordada no livro didático de Língua Portuguesa intitulado </span><em><span style="font-weight: 400;">Português: conexão e uso,</span></em><span style="font-weight: 400;"> da editora Saraiva. Esse compêndio, aprovado pelo último </span><em><span style="font-weight: 400;">Programa Nacional do Livro Didático</span></em><span style="font-weight: 400;"> (PNLD), direciona-se ao sexto ano de ensino fundamental. Como base teórica, foi utilizada a Linguística Textual (LT) e, por isso, optou-se por revisar autores como Antunes (2009), Beaugrande, (1997), Koch (2012) e Koch, Bentes & Cavalcante (2012). Para isso, foi feita uma pesquisa documental, de base quantitativa e qualitativa. Inicialmente, decidiu-se mapear, quantitativamente, as ocorrência do termo “intertextualidade” e outras palavras</span><span style="font-weight: 400;"> que começam “intertext-”. Em seguida,</span><span style="font-weight: 400;"> verificou-se a abordagem de cada menção, a fim de compreender se a intertextualidade tinha sido considerada apenas em seu sentido </span><em><span style="font-weight: 400;">stricto</span></em><span style="font-weight: 400;"> ou se o sentido </span><em><span style="font-weight: 400;">lato</span></em><span style="font-weight: 400;"> do termo foi observado. No total, o livro apresenta somente treze ocorrências aos termos buscados, sendo dez direcionadas ao docente – cinco delas foram apresentadas no </span><em><span style="font-weight: 400;">Manual do Professor </span></em><span style="font-weight: 400;">e cinco apareceram no corpo do livro didático </span><em><span style="font-weight: 400;">– </span></em><span style="font-weight: 400;">e três foram direcionadas aos alunos. No total, apenas duas ocorrências não se referem a um intertexto específico. As outras onze menções claramente restringem a intertextualidade a seu sentido </span><em><span style="font-weight: 400;">stricto. </span></em><span style="font-weight: 400;">Tais resultados apontam para uma necessidade de abordar a intertextualidade como característica presente em todos os textos.</span></p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Intertextualidade. Livros didáticos. Texto. Intertexto.</span></p>2025-04-26T23:54:12+00:00Copyright (c) 2025 Fernanda Soares da Silva Torreshttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/27830DO NÃO DIZER PARA PRODUZIR SENTIDO: O SILENCIAMENTO EM CAPAS DAS REVISTAS VEJA E ISTOÉ 2025-05-06T06:53:13+00:00NEILTON FARIAS LINSnell.lins@gmail.comSóstenes Ericson Vicente da Silva sostenes.silva@arapiraca.ufal.br<p>Este artigo se inscreve na Análise do Discurso, tomando como fundamento as proposições de Pêcheux (1997) e Orlandi (1997; 1992) e tem por objetivo analisar como editoriais das revistas VEJA e ISTOÉ mobilizam memórias discursivas na produção de sentido por meio do dizer, do não dizer, do silêncio e do silenciamento, pela interpelação do sujeito editor/autor. O recorte discursivo é composto por três capas dos semanários, selecionadas por sua relação com o cenário político brasileiro contemporâneo. A análise demonstrou como as relações intersemióticas entre imagens, jogos de cores e elementos linguísticos podem silenciar ou apagar efeitos de sentido negativos associados a termos como “ditadura”, “fascismo”, “golpe parlamentar”, sendo possível identificar as filiações discursivas e ideológicas que sustentam a posição do sujeito editorial, pelo funcionamento de uma memória discursiva institucionalizada, que retorna sob a forma de pré-construído.</p>2025-04-26T23:55:56+00:00Copyright (c) 2025 NEILTON FARIAS LINS, Sóstenes Ericson Vicente da Silva https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/27879JOGOS ELETRÔNICOS E(M) DISCURSO: UMA ANÁLISE DE GAMEPLAYS DO JOGO KAPITAL: SPARKS OF A REVOLUTION2025-05-06T06:53:16+00:00Matheus Da Silva Medeirosmatheusmedeiros98@outlook.com<p>À luz da Análise do Discurso desenvolvida por Michel Pêcheux, Eni Orlandi e colaboradores, particularmente na França e no Brasil, este artigo analisa <em>gameplays</em> do jogo <em>Kapital: Sparks Of a Revolution</em>, um simulador de estratégia e construção de cidades. Buscamos compreender a complexidade da constituição de uma posição sujeito-jogador e <em>youtuber</em> nos recortes analisados, considerando a multiplicidade de formas possíveis de se jogar um mesmo jogo. Nesse processo, os sujeitos-jogadores se filiam a determinadas regiões do interdiscurso, estabelecendo relações de aliança, antagonismo e/ou de identificação com as classes sociais representadas no jogo, em que ecoam tensões constitutivas da formação social capitalista e distintos modos de significar a sociedade contemporânea.</p>2025-04-26T23:57:09+00:00Copyright (c) 2025 Matheus Da Silva Medeiroshttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/28072"CIDADÃO DE BEM": QUANDO SER DO BEM É ESTAR ARMADO2025-05-06T06:53:18+00:00Lorena Arcurilore.mafra6@hotmail.comAdilson Venturaadilson.ventura@gmail.com<p>A constituição de sentidos de certas expressões é uma questão política de grande relevância social, pois, ao gerarem conflitos e modos de interpretação díspares, interferem diretamente nas relações sociais de um país. Por outro lado, apesar da construção de dicionários para se controlar os sentidos na língua, esses não se mantêm estanques ou fixos, alterando-se conforme são utilizados em acontecimentos específicos. Uma dessas expressões é “cidadão de bem”, utilizada em discursos do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e de seus apoiadores. Analisamos, então, neste trabalho, o funcionamento semântico da expressão “cidadão de bem” a partir de três recortes de reportagens, cada um extraído de um jornal digital (CNN, UOL e Correio Braziliense). Para tanto, fundamentamos este trabalho nos termos da Semântica do Acontecimento, teoria proposta por Eduardo Guimarães (2002, Semântica do Acontecimento; 2018, Semântica, enunciação e sentido), que considera a constituição dos sentidos no acontecimento do dizer. Como metodologia de análise, iremos nos ater à reescrituração e à articulação. O primeiro é como o acontecimento rediz o que foi dito, o segundo é sobre como determinadas formas se relacionam com outras em um enunciado. Essas duas relações é que constituem enunciativamente os sentidos de uma expressão em um texto e na relação entre textos em um corpus constituído a partir de perguntas que conduzem a investigação. Como resultados preliminares, temos que o “cidadão de bem” é posto como aquele que pode comprar e usar armas para garantir a sua segurança e os seus direitos e, assim, defender a democracia do país.</p>2025-04-26T23:59:02+00:00Copyright (c) 2025 Lorena Arcurihttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/cadernodeletras/article/view/28070(RE)CONSTRUÇÃO IMAGINÁRIA DO SUJEITO DISCURSIVO EM MEMÓRIAS DE UM SOBREVIVENTE2025-05-06T06:53:22+00:00Darlene Rodrigues de Freitasdarlene.freitas@ufnt.edu.brProf. Dra Janete Santos Santosjanetesantos@mail.uft.brValéria Medeirosmedeiros.vs@hotmail.com<p>O presente trabalho de pesquisa traz um exercício de análise discursiva do livro <em>Memórias de um Sobrevivente</em>, do ex-presidiário Luiz Alberto Mendes, a partir da materialidade linguística que caracteriza alguns excertos do livro. Dado o objetivo, considera-se a heterogeneidade dos efeitos de sentidos produzidos nessas discursividades a partir da relação do sujeito com a língua no que se refere à vivência em ambientes prisionais. A obra, publicada em 2001, quando o autor ainda se encontrava encarcerado, descreve o longo percurso de uma vida de crimes iniciada ainda na infância, O trabalho de constituição do <em>corpus</em> e de análise tem, como suporte teórico-metodológico, os pressupostos da Análise do Discurso de vertente pecheuxtiana, trilhada por Orlandi, teoria que considera como constitutivas as materialidades da língua, do sentido e do sujeito em seu movimento na história. Nesse sentido, teoria e método se inserem na relação discursiva, cuja materialidade se inscreve na relação com a exterioridade de que também se compõe. A relação discursiva possibilita o modo como a ideologia estrutura, pelo simbólico, o processo de significação no sujeito e para o sujeito e a língua.</p>2025-04-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Darlene Rodrigues de Freitas, Prof. Dra Janete Santos Santos, Valéria Medeiros