DURABILIDADE NATURAL DA MADEIRA DE QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS EM ENSAIOS DE DETERIORAÇÃO EM CAMPO

  • Janaina de Nadai Corassa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
  • Patrícia Aparecida Rigatto Castelo UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
  • Diego Martins Stangerlin UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
  • Iris Cristina Magistrali UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

Resumo

Este trabalho objetivou avaliar a durabilidade natural da madeira de quatro espécies florestais, para que possam ser indicadas ou não, em situações de utilização em contato com o solo, para o uso em construção e estruturas de suporte, ou ainda em outras aplicabilidades, onde haja riscos de danos ocasionados por fatores abióticos e bióticos. Para isso, foram utilizadas toras de quatro espécies florestais da região Norte Matogrossense, com base na disponibilidade das mesmas e principalmente no interesse comercial de madeiras para ambientes externos. As espécies utilizadas foram: Tectona grandis (teca), Azadaractina indica (nim), Inga sp. (ingá), Bagassa guianensis (tatajuba). As toras dessas espécies foram submetidas aos ensaios de deterioração em campo ao longo de 18 meses e, ao final avaliou-se o percentual de perda de massa e o índice de deterioração da madeira. Dentre as espécies estudadas a madeira de Azadirachta indica foi a que apresentou melhores resultados, por outro lado, a madeira de Bagassa guianensis foi a que apresentou os piores resultados, tanto para o índice de deterioração quanto para a perda de massa. A massa específica não é o principal fator que agrega durabilidade natural à madeira, porém o teor e o tipo de extrativos são fatores que contribuem.

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Biografia do Autor

Janaina de Nadai Corassa, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ENGENHEIRA FLORESTAL/ PROFESORA ADJUNTA DO INSTITUTO DE CIENCIA AGRÁRIAS E AMBIENTAISÁREA ENTOMOLOGIA
Patrícia Aparecida Rigatto Castelo, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ENGENHEIRA FLORESTAL/PROFESSORA ADJUNTA DO INSTITUTO DE CIENCIA AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
Diego Martins Stangerlin, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ENGENHEIRO FLORESTAL/PROFESSOR ADJUNTO DO INSTITUTO DE CIENCIA AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
Iris Cristina Magistrali, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
ENGENHEIRA FLORESTAL, MESTRANDA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Publicado
2013-05-25
Seção
Artigo original (Original research)