Expressa Extensão
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<p>A Revista Expressa Extensão, periódico da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Pelotas - UFPel, é uma publicação quadrimestral e está alinhado com o esforço da comunidade científica nacional e internacional, organizada no movimento em favor da disseminação ampla e acesso irrestrito e gratuito ao conhecimento, contribuindo desse modo para o cumprimento da missão da UFPel como instituição pública de educação superior, de gerar, difundir e aplicar o conhecimento oriundos das práticas extensionistas nos diversos campos do saber, entendidas como processo capaz de integrar a universidade.</p> <p><strong>Qualis:</strong> B3</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN: </strong>2358-8195</span></p>Universidade Federal de Pelotaspt-BRExpressa Extensão1414-4190<p>A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Expressa Extensão, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.</p> <p>Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons"></a></p>Editorial
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Eraldo Pinheiro
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2024-10-192024-10-192931410.15210/ee.v29i3.27837Avaliação das contribuições de um site que suscita a educação científica como forma atenuante ao uso irracional de antibióticos e multirresistência bacteriana
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<p>Dentre as causas multifatoriais da multirresistência aos antibióticos, a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2023) classifica a desinformação como sendo uma das mais graves, por advir pessoas a tomarem antibióticos em excesso, descartar de maneira inapropriada e reforçar <em>fake news</em> disseminadas na internet. Como fator agravante, tem-se ainda mitos e falácias que são transmitidos de geração em geração, ainda mais quando se trata do cuidado e do manejo dos animais. Com o avanço das Tecnologias da Informação e Comunicação Digital (TDIC) e dos recursos tecnológicos atuais, notícias verdadeiras ou falsas, se espalharam rapidamente. Assim, foi desenvolvido um <em>site</em>, denominado Zoopage, de fácil acesso, que seleciona e divulga informações úteis e confiáveis sobre animais domésticos e de produção, desde a vivência até o consumo de seus produtos, de forma lúdica, crítica e reflexiva, suscitando a educação científica no âmbito de uso racional de antibióticos, conhecimento de zoonoses e manejo adequado de animais, tendo como público-alvo a comunidade com pouco contato com o mundo acadêmico, de diferentes idades. Por fim, apesar de carecer de algumas melhorias, ficou evidente a relevância do <em>site</em> Zoopage para a divulgação do conhecimento científico como forma de extensão universitária.</p>Aline Diniz CabralRegis Vinicius Alves de AbreuAna Rafaela da Silva de MacedoDaise Aparecida Rossi
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2024-10-192024-10-1929362510.15210/ee.v29i3.27249Enfermagem na Escola - Uma Conversa com Adolescentes: Relato de Experiência
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<p style="font-weight: 400;">A gravidez na adolescência e as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) representam um desafio. Este artigo objetiva relatar a experiência de acadêmicas de graduação em Enfermagem, de uma Universidade Federal, no processo de planejamento e implementação de uma ação de educação em saúde com adolescentes de uma escola pública estadual da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Trata-se de um relato de experiência de estudantes do nono período de graduação de Enfermagem. A ação nomeada “Enfermagem na Escola - uma conversa com adolescentes” surgiu a partir da observação de que o número de adolescentes que eram acompanhados pelos profissionais da UBS era inferior ao número de adolescentes grávidas ou com ISTs. De outubro a novembro de 2023, foram realizadas 40 rodas de conversas com 272 estudantes, com idade entre 10 e 15 anos, da escola estadual com o intuito de orientá-los quanto à higiene corporal e capacitá-los para tomada de decisões saudáveis em relação à saúde sexual e reprodutiva. Cada estudante participou de um encontro, com duração média de 40 minutos. Ao término de cada roda de conversa, os adolescentes avaliaram a intervenção, o que permitiu adequações para as rodas subsequentes. Noventa e dois porcento classificaram a ação como excelente. A intervenção culminou em aprendizado tanto para os adolescentes quanto para as estudantes de enfermagem, as quais tiveram a experiência de colocar em prática a intersetorialidade (comunicação entre saúde e escola) e de exercitar as capacidades pedagógicas que são necessárias ao enfermeiro enquanto educador em saúde.</p>Leila Emanuelle Peixoto Nascimento
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2024-10-192024-10-19293264010.15210/ee.v29i3.27020Percepção da População em Situação de Rua sobre a Tuberculose
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<p>O objetivo deste estudo foi identificar qual a percepção da população em situação de rua sobre tuberculose. Como objetivos específicos, caracterizar os participantes do estudo quanto idade, sexo, tempo em situação de rua e se já tiveram tuberculose. Trata-se de um estudo de cunho qualitativo, aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Feevale. A coleta de dados foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas aplicadas no Centro de Referência para População em Situação de Rua, de um município do Rio Grande Do Sul. Participaram do estudo nove pessoas em situação de rua. Os resultados apontam que a idade média dos participantes foi de 38 anos, 8 dos 9 participantes eram do sexo masculino. O tempo em situação de rua para a maioria se manteve em 10 anos e 2 dos participantes já tiveram tuberculose. Pode-se perceber breve conhecimento sobre a doença, sendo a sintomatologia o fator mais citado. Outra percepção encontrada é quanto à letalidade da doença, que é vista como mortal se não tratada. Observou-se que, quanto à testagem para tuberculose, a grande maioria ou já fez o teste ou sabe como ele é feito. Quanto ao atendimento de saúde relatam dificuldades para acessar aos serviços e trazem o Consultório na Rua como um facilitador para este acesso. Por fim, faz-se necessário a consolidação de ações que busquem atender esses indivíduos na integralidade e com equidade buscando uma melhora nos indicadores da tuberculose para essa população.</p>Rodrigo TressoldiJanifer PrestesPaloma Noronha
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2024-10-192024-10-19293415410.15210/ee.v29i3.26604Horta escolar: semeando conhecimentos
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<p>Este estudo representa a implantação de uma horta escolar em uma escola de ensino fundamental e médio, onde as crianças tiveram a oportunidade de acompanhar na prática o cuidado com o solo, o desenvolvimento de um minhocário e o cultivo de plantas, desde chás até hortaliças. Visando acompanhar cada etapa do processo, desde o plantio da semente até o seu desenvolvimento, aprimorando desta maneira os conhecimentos teóricos trabalhados em salas de aula. Bem como, para a divisão dos canteiros foi utilizado garrafas pet, promovendo a conscientização para a utilização de práticas de reutilização de materiais recicláveis, com o objetivo de utilização destes alimentos para refeições dentro da própria escola. Com esta prática despertou a percepção das crianças para uma alimentação mais saudável, o conhecimento da origem dos alimentos, o cuidado e preservação do meio ambiente, promovendo valores que inspiram positivamente em atitudes e perspectivas futuras como adultos, além de influenciar o diálogo em grupo e ajudar a compreender práticas do cotidiano, assim como assuntos tratados em outras matérias que podem se relacionar.</p>Ana Paula MadalozVanessa Neumann SilvaEliandra De LimaMaria Eduarda Ruhoff
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2024-10-192024-10-19293557110.15210/ee.v29i3.27595Distúrbios Neurológicos Zoonóticos em Equinos oriundos de comunidades em vulnerabilidade social
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<p>Este estudo retrospectivo abrangeu o período de janeiro de 2008 a agosto de 2023, analisando casos neurológicos em equinos provenientes de comunidades em vulnerabilidade social no município de Pelotas/RS. Em um total de 4.475 atendimentos no Hospital de clínica Veterinárai (HCV) da UFPel, 56 animais (1,25%) apresentaram distúrbios neurológicos, com 51% desses casos provenientes de tutores de baixa renda. As principais afecções foram trauma (52%), tétano (38%), e um caso de raiva (3%). A análise temporal revelou uma redução nos casos de tétano ao longo dos anos, especialmente na área de atendimento ambulatorial do HCV, sendo essa atribuída aos programas de manejo sanitário implementados no período. A baixa incidência de tétano e raiva destaca a eficácia das atividades educativas e preventivas promovidas na região. Comparativamente, a prevalência de tétano nessa população foi inferior a estudos anteriores, possivelmente relacionada à cobertura vacinal. Conclui-se que a vigilância epidemiológica e o manejo sanitário são cruciais para mitigar essas zoonoses, representando preocupação significativa para a saúde pública.</p>Bruna da Rosa CurcioLeandro Américo Rafael Talita Vitória Oliveira FabossaThaís Feijó Gomes Micael Feliciano Machado Lopes Carlos Eduardo Wayne Nogueira
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2024-10-192024-10-19293727710.15210/ee.v29i3.26138Reconhecimento e avaliação de riscos ambientais de segurança do trabalho em edificações públicas do município de Mossoró - RN
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<p class="western">Na conjuntura da sociedade atual, onde o trabalho é uma atividade indispensável para uma sociedade próspera, equitativa e estável, a segurança do trabalho torna-se um aspecto crucial em qualquer ambiente laboral. Em um âmbito nacional, apesar da existência de leis e normas que prescrevem sobre a Segurança e Saúde do Trabalho (SST), existem diversas edificações públicas, as quais tem o objetivo de atender a população, que encontram-se oferecendo riscos ambientais aos trabalhadores intrinsecamente inerente as atividades, bem como a sociedade que a ocupa. Partindo dessa problemática, surge o Projeto de Extensão denominado Reconhecimento e avaliação de riscos ambientais de segurança do trabalho em edificações públicas do município de Mossoró – RN, promovido pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), quem tem como objetivo geral garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos os servidores do município de Mossoró – RN, e, como consequência, gerar impactos positivos na qualidade dos serviços oferecidos à população potiguar. Apesar do projeto ainda estar em andamento, graças ao trabalho da equipe do projeto, já foi possível a coleta de diversos dados sobre dezenove unidades de órgãos públicos do município, auxiliando os engenheiros de segurança do trabalho da prefeitura na criação dos documentos referentes a SST, como o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), preconizado na NR 01 (2023), plano de emergência e os planos de ações e planos de segurança. Além disso, o projeto é de suma importância para a vida acadêmica dos estudantes de engenharias, possibilitando esses executarem atividades técnicas que contribuirá efetivamente em sua área de formação.</p> <p class="western"><br><br></p>RAFAELY BANDEIRA
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2024-10-192024-10-19293788510.15210/ee.v29i3.27263Desmistificando as “fake news” sobre saúde nas redes sociais: relato de experiência
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<p>O objetivo foi relatar quais foram os desafios e aprendizados vivenciados ao longo da trajetória como extensionistas de um projeto desenvolvido em um cenário pandêmico. Foram realizadas ações de comunicação científica com foco na desmistificação de “Fake News” em saúde através das redes sociais <em>Instagram </em>e <em>Facebook</em>. O público-alvo das atividades foram todos os usuários dessas redes sociais, sem distinção de idade ou sexo. Após análise através de pesquisa estruturada, foram realizadas postagens em perfis criados para o projeto, com temas relacionadas à saúde geral e COVID-19, além da análise e acompanhamento da interação dos usuários nas redes. As extensionistas puderam adquirir habilidades e capacidades de enfrentamento de adversidades, além de vivências educativas, praticando o combate à desinformação com ferramentas científicas e comunicação eficaz, enriquecendo sua formação acadêmica e promovendo responsabilidade social.</p>Aline de Souza QueirogaRanam Moreira ReisLisa Morais Fernandes OliveiraValéria de OliveiraMabel Miluska Suca Salas
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2024-10-192024-10-19293869210.15210/ee.v29i3.27255Conhecer para evitar: esclarecimentos sobre Infecções sexualmente transmissível (IST’s) no ensino de Ciências
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<p>A adolescência é um período de transição e as mudanças que ocorrem podem interferir no processo natural de maturidade e formação, trazendo curiosidades que levam os jovens a experimentarem alguns comportamentos que fazem deles mais vulneráveis a riscos para a saúde, incluindo o aspecto sexual. Este artigo tem como objetivo contribuir com o esclarecimento sobre os tipos e as causas das infecções sexualmente transmissíveis abordando seus sintomas, grau de gravidade e impactos gerados. O projeto foi realizado em uma turma de 7° ano do ensino fundamental de uma escola no município de Coari, Amazonas, Brasil. Os alunos participaram da atividade que contou com a apresentação de um vídeo, uma explicação teórica, uma roda de conversa sobre o tema mediada por um profissional da saúde convidado que esclareceu sobre métodos de prevenção, uso de contraceptivos e esclareceu dúvidas relacionadas a temática. Os alunos participantes elaboraram uma cartilha sobre IST’s como material didático de apoio sobre o tema de forma atualizada e criativa, contendo dicas, conceitos, formas de prevenção e tratamento das doenças sexualmente. Foi produzida uma cartilha impressa e fixada nos murais da escola a fim de divulgação e prevenção das IST’s. O projeto contribuiu com o esclarecimento sobre IST´s e aplicação de Ciências, por meio do esclarecimento e pela construção de opiniões sobre as problemáticas relacionadas ao cuidado com a saúde.</p>Erivaldo Almeida de Souza FilhoMaria Raquel de Carvalho CotaUlisses José Praia CunhaNatasha Verdasca Meliciano Klenicy Kazumy de Lima Yamaguchi
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2024-10-192024-10-192939310110.15210/ee.v29i3.27199Acidente por afogamento na primeira infância: revisão com proposta e ativação de tecnologia leve no município de Cametá, Pará
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<p>O afogamento representa um evento clínico e social que ocorre de forma inesperada constituindo-se importante causa de morbimortalidade. Neste sentido, o trabalho em tela objetiva relatar a proposta e a ativação de um folder regional de prevenção de acidentes por afogamento em crianças amazônicas. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, segmentado em: revisão de seis etapas, construção de um folder a partir das evidências-vivências e um relato de vivência de proposição e ativação de tecnologia leve segundo Merhy. Construiu-se um folder com artes autorais a partir de 17 publicações, do universo de 115 publicações. Enfatiza-se que as ações ocorreram no município de Cametá vinculadas a Atenção Básica, os cenários para a ativação de tecnologia foram 29 micro áreas, nas Unidades de Saúde Cinturão Verde e Menino Deus. Discute-se que há carência de literatura pertinente, principalmente no contexto da Amazônia brasileira, este agravo tem como principais fatores de risco a supervisão ineficiente das crianças em ambientes de risco e a ausência do uso de equipamentos de segurança. Ademais, constatou-se nas ações que não congregaram apenas crianças na faixa etária de 1-4 anos, que a população pouco observa os fatores de risco que cercam as crianças em seu domicílio e no cotidiano, devido a exposição contínua da realidade ribeirinha, desta forma, a construção do folder e as mobilizações endossam o Trabalho Vivo em saúde à medida que visibilizam um agravo pouco debatido pelo sistema acadêmico e da saúde.</p>Terezinha de Jesus Valente Duarte GomesSamanta Barra dos SantosLaélia Maria Barra Feio BrasilVera Lúcia de Azevedo LimaCamila Maria Silva Paraizo-HorvathAntonio Jorge Silva Correa Júnior
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