Paralelo 31

Capa ed. 23

2025-04-30T09:52:59+00:00

Capa Edição 23 Paralelo 31

Editorial Ed. 23

2025-04-30T09:52:59+00:00

Expediente-Sumário ed. 23

2025-04-30T09:52:59+00:00

Estéticas amazônicas na obra de Valdir Sarubbi

2025-05-27T11:48:47+00:00

O artigo tem por objetivo fazer uma análise das memórias afetivas da casa do paraense Valdir Sarubbi, além de suas referências espaciais, sensoriais e culturais. O artista contou sua história a partir de sua arte, com um postura crítca e olhar atento ao seu entorno. Para isso, foram utilizadas informações biográficas reveladas por meio das entrevistas cedidas pelos familiares que conviveram com o artista no período de tempo em que ele ainda residia em Bragança e na cidade de Belém do Pará. Para este estudo foram utilizados os estudos de Chaves (2003), Loureiro (2001) e Bitar (2002).

A pintura e as simbologias arquetípicas do feminino: expressões a partir do conto de fada A Bela Wassilissa

2025-05-27T11:48:47+00:00

O artigo aborda pesquisa em poéticas visuais sobre a crição de pinturas, cujo processo envolve contágios entre arte e aspectos da psicologia analítica, focando nas simbologias arquetípicas do feminino no conto de fada russo A Bela Wassilissa. Suas interpretações dispararam ideias e métodos inventivos para as pinturas, transcendendo a mera ilustração de sua narrativa. Assim, Wassilissa foi encarada como metáfora do processo de individuação, abrangendo também elementos ancestrais comuns do inconsciente coletivo.

O espelho perdeu suas ilusões ou foi o mundo que deixou de ser opaco?

2025-05-27T11:48:47+00:00

O artigo apresenta uma reflexão a respeito da autopercepção, elegendo a imagem especular como orientação para se pensar cultura e identidade. Busca-se observar o caráter alegórico das narrativas artísticas sobre a alteridade e diferença afim de observar as tensões delineiam o sentido de origem, outridade e opacidade. Desenha-se, aqui, uma possibilidade de pensarmos como as imagens da arte podem discutir a construção da identidade, escapando às ideologias.

O giro como procedimento, na obra de Daniel Acosta

2025-05-27T11:48:47+00:00

Neste texto, será apresentada a obra do artista gaúcho Daniel Acosta (1965) a partir da ideia de “giro”, procedimento muito frequente em suas obras. Para tratar desse mecanismo (giro), serão considerados os trabalhos: Elementos Ornamentais Autônomos (1993), Homens Nadando (1995), Horizonte Automático (2001), Clareira (2004), Riorotor (2008) e Rotorama – Sistema de Giroreciprocidade (2017). A análise tentará mostrar que, nessas seis obras (objeto, fotografia, desenho e instalação), o “giro” aparece como gesto principal, responsável por conferir um novo sentido e/ou um novo estatuto ao material.

Visualidades intermidiáticas em Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues

2025-05-27T11:48:47+00:00

Este estudo propõe reflexões sobre processos criativos utilizados em duas montagens de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, numa perspectiva dos Estudos de Intermidialidade. A primeira montagem teve desdobramentos para a cenografia e encenação. A segunda é ancorada no avanço de tecnologias digitais e no caráter plurimidiático do teatro. Para fundamentar essas reflexões, foi utilizado o conceito de intermidialidade desenvolvido por Claus Clüver, Irina Rajewsky, Thäis Diniz e Ana Luiza Ramazzina-Ghirardi.

Produções cinematográficas como possibilidade de experiências significativas no Programa de Tempo Integral

2025-05-27T11:48:47+00:00

Com o intuito de refletir sobre a possibilidade de experiências significativas de educação no Programa de Tempo Integral, este trabalho apresenta uma discussão sobre a produção de um curta metragem, em uma escola no município de Mariana, em Minas Gerais. Ao final do trabalho foi possível compreender a importância do Programa de Tempo Integral na produção de atividades sofisticadas e da possibilidade de uma educação fincada na valorização do saber e da história das educandas e educandos.

Berço Esplêndido

2025-05-27T11:48:46+00:00

Este ensaio visual é consequência da instalação e performance apresentada pela artista Jessica Porciuncula durante a abertura da exposição coletiva Olhar ao sul no Casarão 2 da Secult em Pelotas, RS, Brasil, e dos registros fotográficos realizados pelo fotógrafo Daniel Moura no dia 16 de julho de 2024. O título da performance de Porciuncula - Berço Esplêndido - remete à frase do hino nacional brasileiro, "Deitado eternamente em berço esplêndido" e presta homenagem ao artista brasileiro Carlos Vergara e sua instalação Berço Esplêndido de 1969. A performance dura entre 30 e 40 minutos