Pensamento Plural
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<p><strong>[DESCONTINUADA]</strong></p>Ufpelpt-BRPensamento Plural2238-4642<h4 style="margin: 0.75em 1em 0.25em 0px; font-family: Tahoma, Times, serif; font-weight: normal; font-size: 1.5em; color: #111111; line-height: 15px;">Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre</h4><p>A revista Pensamento Plural não cobra nenhuma taxa para a submissão e publicação dos textos.</p><p><span style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;">Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" /><br /></p><ol style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" type="a"><ol style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a style="color: #214183; text-transform: uppercase; background-color: transparent;" href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE</a> que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" type="a"><ol style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" type="a"><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol style="color: #111111; font-size: 11px; line-height: 15px;" type="a"><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a style="color: #214183; text-transform: uppercase; background-color: transparent;" href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O EFEITO DO ACESSO LIVRE</a>).</li></ol>Patriarcado e formação do Brasil: uma leitura feminista de Oliveira Vianna e Sérgio Buarque de Holanda
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<p>O objetivo do artigo é discutir a relação entre patriarcado e formação da nação brasileira a partir da perspectiva feminista. Tendo como referência as obras “Populações Meridionais do Brasil”, de Oliveira Vianna e “Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque de Holanda, problematizo a referência ao conceito de patriarcado, trazendo ao debate sobre a formação do Brasil o caráter assimétrico das relações entre homens e mulheres subjacentes a tal conceito. Essa abordagem permite o aprofundamento da discussão sobre a relação entre as esferas pública e privada e a formação da nação, indo além da crítica à sobreposição entre público e privado, característica das análises do pensamento social brasileiro sobre a dominação patriarcal.</p><div> </div>Daniela Leandro Rezende
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2016-01-302016-01-3017072710.15210/pp.v0i17.6568O subsistema partidário da Fronteira Oeste gaúcha (2002-2014)
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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O artigo analisa o subsistema partidário da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul a partir dos dados relacionados à eleição para a Câmara dos Deputados no período de 2002 a 2014. A região é composta por treze municípios relativamente homogêneos do ponto de vista socioeconômico. Busca-se, a partir do estudo de quatro eleições, mensurar a volatilidade eleitoral, o número de partidos efetivos, a força das agremiações partidárias na região e os candidatos que conseguem se eleger tendo como base o contingente eleitoral da Fronteira Oeste. A hipótese central do artigo é a de que há especificidades na região, entretanto, como um todo, o sistema partidário local está alinhado com o sistema partidário nacional.</p>Cláudio Júnior DaminMaurício Michel RebelloLeonardo Teixeira Martins
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2016-01-302016-01-3017295010.15210/pp.v0i17.5794Entre la hegemonía y el cesarismo: un análisis gramsciano del gobierno de Fernando Lugo (2008-2012)
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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10.0pt; text-align: justify; line-height: 200%;">Por medio de los conceptos gramscianos de la hegemonía política, el presente artículo busca debatir, analizar y apuntar factores que permitan fornecer inteligibilidad al proceso de deposición del presidente paraguayo Fernando Lugo y la derrocada del intento luguista de instituir un gobierno alternativo al modelo político predominante en el Paraguay post-democratización, idealizando una suerte de arbitraje de los profundos problemas socioeconómicos paraguayos, principalmente los vinculados con la pose de la tierra, resultando en una crisis de representación, o sea una crisis de hegemonía. Serán explotados los conceptos de hegemonía de clase, dominación política, ideología y coaliciones políticas, y principalmente el concepto de cesarismo, evidenciando los problemas que estructuraron el gobierno Lugo y que se tornaron las bases de su posterior debilitamiento y supresión, por medio del juicio político. De este modo, serán listados dos tipos de factores que auxilian en la comprensión del fenómeno: los estructurales u orgánicos y los coyunturales; a partir del análisis de las respuestas del luguismo a sus adversidades será posible identificar su carácter marcadamente inmovilista y carente de virtud política revolucionaria. Recurriendo a la conceptuación gramsciana del cesarismo, se intentará analizar el gobierno de Lugo y su actuación personal como un intento de consolidación de la figura del “grande árbitro”, que busca acomodar los conflictos inherentes a las asimetrías de la sociedad paraguaya, observándose en ese aspecto de su gobierno una de las fuentes del inmovilismo en los momentos de agravamiento de las crisis social y política, consubstanciadas en una crisis de hegemonía de todo el sistema político.</p>Junior Ivan Bourscheid
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2016-01-302016-01-3017517610.15210/pp.v0i17.5888Fronteira ou horizonte? Comparando o conceito de "razão" nas tradições liberal e republicana
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<p>Este artigo analisa as expectativas nutridas pela filosofia política da modernidade, em suas tradições liberal e republicana, acerca da razão: sua conceituação, prerrogativas e implicações normativas. Para tanto, explicitamos o papel dessa faculdade humana nas teses de autores seminais da modernidade e sua conjugação com os conceitos de liberdade e igualdade. Tomando o contratualismo como ponto de partida, contrastamos o conceito de razão nas correntes liberal e republicana, para então analisar as implicações das características sociais da democracia moderna (massiva e igualitária) para o conceito de indivíduo racional. Conclui-se que embora a razão seja apresentada como sustentáculo do indivíduo político da modernidade, <em>locus </em>da sua autonomia e fator justificador de sua isonomia, sua conceituação varia segundo a tradição política, trazendo consequências para os limites legítimos da ação estatal sobre o cidadão e para as expectativas de progresso moral da população.</p>Rafael Mesquita
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2016-01-302016-01-30177710010.15210/pp.v0i17.6609O Brasil ao pé da cruz: notas sobre a representação política de pentecostais e neopentecostais
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O propósito do artigo é discutir as formas de construção da representação política deste setor no Brasil. O texto está dividido em duas seções. Na primeira seção, buscamos desenvolver o argumento com base em algumas interrogações, são elas: Quais as razões e sob que circunstâncias se constroem o discurso de que os pentecostais e neopentecostais precisam estar representados na política institucional? Como podemos compreender o processo de autorização política neste ambiente? Os fiéis/eleitores obedecem irrefletidamente às diretrizes de suas denominações quanto a que candidato apoiar, ou há outras vaiáveis a serem analisadas? Na segunda seção, procurar entender de que forma este segmento elabora seu modelo de representação e quais estratégias são mobilizadas para sua execução. Do mesmo modo, ao final desta seção, refletimos sobre os problemas na relação entre representante e representado, além dos perigos à democracia brasileira que este modelo de representação pode gerar.Luis Gustavo Teixeira da Silva
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2016-01-302016-01-301710112710.15210/pp.v0i17.5619Feminismo, reconhecimento e mulheres trans*: expressões online de tensões
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<p>Este texto busca tematizar a relação entre lutas por reconhecimento e a construção do sujeito do feminismo, olhando particularmente para as reivindicações das mulheres trans*. Para isso, discutimos como o ambiente online funciona como um espaço de compartilhamento e esclarecimento mútuo, bem como de embates sobre a questão em tela. Nossa discussão se apoiará nas construções teóricas de Axel Honneth (2003) sobre a estima social enquanto um dos elementos das lutas por reconhecimento. A fim de empreendermos tal discussão, olhamos para dois espaços online e estabelecemos três possíveis categorias para enquadrar os <em>posts</em> encontrados: a) expressões de dano, b) expressões de afirmação das capacidades individuais e c) expressões de negociação de estima. Esses espaços se mostraram como arenas importantes para os embates discursivos que atravessam a relação entre o feminismo e o transfeminismo. Eles sinalizam para a importância da internet para manifestações e tematização de opressão.</p>Rayza Sarmento
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2016-01-302016-01-301712915010.15210/pp.v0i17.6113Movimento feminista em rede: análise do blog e do Facebook “Lugar de Mulher”
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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify;">O conceito de movimentos sociais em rede surgiu para explicar o fenômeno de apropriação das tecnologias de informação e comunicação pelos movimentos sociais como novo meio de organização. Atualmente, a rede é ambiente para informação, disseminação de novas pautas, construção coletiva de reivindicações e até de manifestação. Este trabalho tem como objetivo entender e analisar como o movimento feminista usa essas ferramentas de comunicação. Para isso, usamos a metodologia de coleta sistemática de categorias e análise quantitativa para analisar o blog<em> </em>“Lugar de Mulher” e a página na rede social <em>Facebook</em> do referido <em>website</em> por cinco dias. Nossos resultados mostraram que, apesar do potencial de ferramenta digital para o movimento social, o “Lugar de Mulher” não efetiva ações no mundo <em>offline</em> e tem interações limitadas com os usuários que participam do debate proporcionado no espaço digital.</p>Daniele Ferreira SeridórioDouglas Alves GracianoEduardo MagalhãesGuilherme Henrique VicenteJosiane de Cássia Lopes
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2016-01-302016-01-301715117210.15210/pp.v0i17.5862VITULLO, Gabriel Eduardo. As Outras teorias da democracia: participacionismo, deliberacionismo e republicanismo cívico. Natal: EDUFRN, 2012.
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Dannyel Brunno Herculano Rezende
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2016-01-302016-01-301717317810.15210/pp.v0i17.5101