https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/percsoc/issue/feedPerspectivas Sociais2025-04-17T18:54:37+00:00Elaine da Silveira Leiteperspectivassociais@ufpel.edu.brOpen Journal Systems<p>Perspectivas Sociais é uma revista editada semestralmente pelos discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pelotas. A revista recebe colaborações de pesquisadores/as brasileiros/as e estrangeiros/as, a fim de divulgar trabalhos científicos e promover um debate de cunho teórico e empírico sobre temas das Ciências Sociais e áreas afins, reiterando a importância de diversas perspectivas sobre temas atuais da sociedade compartilhados também por outras áreas do conhecimento.</p> <p><strong>Qualis:</strong> B4</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN: </strong>2317-7438</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/percsoc/article/view/26914Explorando os Desafios e Horizontes da Sociologia nos Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOPs)2025-04-15T13:09:57+00:00Rodrigo de Souza Painrodrigo.pain@gmail.comRodrigo de Assis Fernandesdidigo28@gmail.comDouglas Barbosa Lopesdouglasbarbosalopes22@gmail.com<p>O presente trabalho aponta para alguns dos desafios enfrentados pelos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) na consolidação da Sociologia como área do conhecimento relevante, seja no âmbito universitário ou escolar. Para isso utilizaremos de algumas das poucas bibliografias sobre a temática, como também entrevistas com docentes e estudantes africanos. O pensamento decolonial inspira a produção do artigo, pois critica a perspectiva da modernidade do conhecimento atrelada unicamente ao pensamento eurocêntrico. A falta de investimento por parte do Estado, a precária estrutura, a dificuldade de cooperação acadêmica, a persistência de uma forte colonialidade na produção do conhecimento e entraves linguísticos dificultam ainda mais o processo. É importante buscar sinergia entre os países, a ética ubuntu, com trocas de experiência e cooperação internacional na luta pela disciplina.</p>2025-04-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Perspectivas Sociaishttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/percsoc/article/view/28242Feminização da Pobreza no Brasil2025-04-17T18:54:37+00:00Arantxa Carla da Silva Santosarantxacssantos@gmail.com<p>Este artigo refletiu quanto ao papel das políticas públicas na redução da situação de pobreza no Brasil, levando em consideração o recorte de gênero no que se refere a essa realidade, enfatizando a vivência das mulheres brasileiras. Dessa maneira, o referencial teórico focou no conceito de feminização da pobreza, que leva em consideração a desigualdade de gênero no que se refere à vulnerabilidade econômica. Para essa análise, os dados apresentados abrangem o Índice de Feminização da Pobreza elaborado pela CEPAL, assim como os números de beneficiários do Programa Bolsa Família conforme disponibilizados pelo SAGICAD. Com isso, compreendeu-se que a política social brasileira possui um papel importante ao incluir a temática de gênero nos programas de transferência de renda, mas ainda se faz necessária a inclusão da perspectiva das mulheres beneficiadas, de modo a não reforçar papéis sociais de gênero e direcionar às mulheres maiores responsabilidades quanto à redução da pobreza.</p>2025-04-15T13:07:55+00:00Copyright (c) 2025 Perspectivas Sociaishttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/percsoc/article/view/27600Caderno de resoluções da VI conferência estadual de educação da APP – SINDICATO2025-04-17T18:53:06+00:00Leonir Borgesleonir_borges@hotmail.com<p>O artigo objetiva refletir os conteúdos do Caderno de Resoluções da VI Conferência Estadual de Educação, da APP – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná. Ela tem como tema: “A Educação Pública que Queremos: Propostas dos/as Trabalhadores/as em Educação para o Próximo Governo”, realizada em agosto de 2014. A reflexão se estrutura a partir do conceito de interseccionalidade, sobre o Eixo 5: Inclusão, Diversidade e Igualdade, discutidos e debatidos pelos conferencistas. A reflexão se justifica por se tratar de uma produção da própria APP – Sindicato que possui cerca de 70 mil filiados, cuja produção foi debatida nos 29 núcleos regionais da APP – Sindicato, de onde foram organizadas as contribuições e depois debatidas na conferência estadual, envolvendo centenas de conferencistas (representando os 29 núcleos regionais). Produção que pode ser entendida como um manifesto contrário as formas excludentes e não emancipatórias de educação e de reafirmação de uma educação que valorize a vida, não discriminatória, laica, inclusiva, de respeito à dignidade humana. Conclui-se a ausência do termo interseccional no Caderno, exceto que de forma subjacente se faz presente, como demonstra este texto.</p>2025-04-17T18:53:04+00:00Copyright (c) 2025 Perspectivas Sociais