https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/symphonia/issue/feed Revista Symphonia 2018-05-25T17:17:50+00:00 Daniel A. Santos danielsantos-ufpel@outlook.com Open Journal Systems <p><strong>[DESCONTINUADA]</strong></p> https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/symphonia/article/view/13709 Os andamentos do Concerto op.33 de Camille Saint-Saëns 2018-05-25T17:16:07+00:00 Luis Guilherme Walder de Almeida guilherme.walder@gmail.com André Luís Giovanini Micheletti Micheletti@usp.br <p>O Concerto para violoncelo de C. Saint-Saëns op.33 é, sem dúvida,<br />um dos pilares do repertório para violoncelo, tanto sua musicalidade quanto seu<br />nível de dificuldade técnica tornam este um dos grandes desafios pra todos os<br />violoncelistas. O principal ponto deste artigo é abordar os andamentos do<br />concerto, e como não são tão facilmente “decifráveis” pelos interpretes, gerando<br />assim duvidas e até mesmo certos equívocos incoerentes que afetam a unidade<br />gerada pela sua estrutura baseada na forma cíclica. O artigo expõe, também, o<br />contexto histórico que afeta a ideia de “tempo” e suas escolhas para este tipo de<br />repertório fazendo com que tenhamos uma interpretação que respeite a<br />proporcionalidade interna do concerto e, o tempo e intenção de cada andamento.</p> 2018-05-23T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2018 Revista Symphonia https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/symphonia/article/view/13710 NICO ASSUMPÇÃO E SUA RELEVÂNCIA PARA O CONTRABAIXO BRASILEIRO 2018-05-25T17:16:07+00:00 Edclei Calado Calado edclei16@hotmail.com William Teixeira teixeiradasilva.william@gmail.com <p>O Concerto para violoncelo de C. Saint-Saëns op.33 é, sem dúvida, um dos pilares do repertório para violoncelo, tanto sua musicalidade quanto seu nível de dificuldade técnica tornam este um dos grandes desafios pra todos os violoncelistas. O principal ponto deste artigo é abordar os andamentos do concerto, e como não são tão facilmente “decifráveis” pelos interpretes, gerando assim duvidas e até mesmo certos equívocos incoerentes que afetam a unidade gerada pela sua estrutura baseada na forma cíclica. O artigo expõe, também, o contexto histórico que afeta a ideia de “tempo” e suas escolhas para este tipo de repertório fazendo com que tenhamos uma interpretação que respeite a proporcionalidade interna do concerto e, o tempo e intenção de cada andamento. </p> 2018-05-23T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2018 Revista Symphonia https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/symphonia/article/view/13713 QIGONG PARA O VIOLONCELISTA: AQUECIMENTO, ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA A PERFORMANCE 2018-05-25T17:17:50+00:00 João Paulo Freitas joaopbfmus@gmail.com André Luís Giovanini Micheletti Micheletti@usp.br Observa-se que pesquisas científicas têm relacionado os problemas de saúde, além das dificuldades técnicas enfrentadas por músicos, com aspectos da consciência corporal. O objetivo deste artigo é explicar os conceitos de alongamento, aquecimento e consciência corporal, bem como os aspectos envolvidos em cada um deles e suas aplicações e importância para a saúde e a performance do instrumentista. Em seguida, abordar a prática do Qigong, definindo-a e apresentando algumas séries de exercícios simples. Por meio de pesquisa bibliográfica e baseando-se em experiências pessoais, os autores buscam abordar os conceitos e a técnica de forma objetiva e funcional. 2018-05-23T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2018 Revista Symphonia https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/symphonia/article/view/13711 POR UMA METODOLOGIA DE ANÁLISE PARA O ROCK ALTERNATIVO 2018-05-25T17:16:08+00:00 Adrielly Oliveira ellyoliveira1995@gmail.com William Teixeira teixeiradasilva.william@gmail.com <p>A partir de estudos já realizados (Ribeiro, 2010; Janotti, 2003; Gumes, 2011), é possível afirmar a existência de um movimento sócio-musical denominável como rock alternativo, cuja cena é segmentada pela inserção de vários estilos e sub-estilos, tais como heavy metal, punk, hardcore, blues, entre outros. Entretanto, é comum ouvir dentro deste mesmo contexto discursos em oposição aos rótulos de gêneros, pois suas preferências por um som mais ‘indie’ (diminutivo para <em>independent</em>), estão ligadas diretamente ao fato de que a música produzida nessa categoria seriam composições livres de estratégias mercadológicas, com conteúdos mais autênticos e verdadeiros. Essa autenticidade estaria fora do <em>mainstream</em>, constituindo o <em>underground</em>, onde se desenvolvem as expressões alternativas (Shuker, 1999 apud. Marques, 2005, p.95). Segundo Gunn (2004 apud. Marques, 2005, pág. 95), “a lógica da formação dos gêneros é resultado inevitável de nossas tentativas de entender e explicar, para nós mesmos e para os outros, a música que ouvimos. É nas discussões sobre música, ocorrida entre fãs, críticos e artistas, que um gênero musical se constrói”. Na cena alternativa brasileira é comum encontrar bandas que se recusam a seguir apenas um único gênero musical, acompanhando o nascimento de diversos sub gêneros e suas nomenclaturas para cada mistura de dois ou mais gêneros, tornando assim seu público também cada vez mais hibrido. (Marques, 2005). </p> 2018-05-23T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2018 Revista Symphonia