https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/issue/feedTessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia2024-06-30T06:34:18+00:00Editorestessituras.ufpel@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Tessituras é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e pretendemos que a Tessituras promova uma marca própria da Antropologia e Arqueologia feita no extremo sul do Brasil e, ao mesmo tempo, abra um canal de diálogo importante e duradouro com a produção de outros espaços de produção acadêmica.</p> <p><strong>Qualis:</strong> A2</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN:</strong> 2318-9576</span></p>https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/27219Editorial2024-06-30T06:34:14+00:00Pedro Luís Machado Sanchespedro.sanches@ufpel.edu.br2024-06-30T05:11:20+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologiahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/25234Sol e sombra nas experiências das crianças Capuxu com o sítio camponês2024-06-30T06:34:15+00:00Emilene Leite de Sousa DE SOUSAemilenesousa@yahoo.com.br<p>Esta é uma etnografia da apropriação do sítio camponês pelas crianças Capuxu por meio das categorias sol e sombra. Para tanto, avança sobre as definições clássicas do sítio camponês vislumbrando-o na perspectiva da paisagem. Este texto analisa de que maneira o binômio sol/sombra é definidor da apropriação das crianças dos espaços do Sítio Santana-Queimadas, no sertão da Paraíba, e do tempo de suas dinâmicas. Mais do que isso, esta é uma etnografia de como as crianças Capuxu se relacionam com o não humano e o não material. Problematizo também a ausência da descrição destas condições de pesquisa pelos antropólogos e o não reconhecimento destas experiências com o não-humano como fundante da própria construção do conhecimento. Esta etnografia se produziu à luz do debate sobre as novas materialidades e as epistemologias ecológicas.</p>2024-06-30T04:34:32+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologiahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/26972Coletivo Afro Didá e Samba-reggae: instrumentos da contracultura2024-06-30T06:34:16+00:00Marciano Sancasancamarciano@gmail.com<p>O presente artigo reflete sobre a trajetória de como vem sendo formado os coletivos/blocos afros, em particular, Didá na Bahia, das suas ligações com a religiosidade, mundo ancestrais. Além disso, aborda os coletivos, assim como ritmo musical, samba-reggae como instrumento políticos, artísticos, culturais, educativos que permite a mudança dos paradigmas. Fazendo movimento da contracultura, possibilitando que a comunidade negra do centro histórico de Salvador e demais comunidades estendesse as suas fronteiras, relacionando com as outras culturas e povos. Se fazendo presente nos espaços públicos, isto é, mudança da periferia para centro. Assim, as músicas costuradas nesses coletivos vêm criando espaços para emissão das vozes que historicamente foram silenciados possam ser ouvidas, criando assim impacto no processo da reconstrução da identidade sociocultural negra. O trabalho consiste em compreender o processo da formação sócio-histórica e cultural dos coletivos afros em Salvador como instrumento da luta e da resistência, dos seus impactos na comunidade. O estudo é da abordagem etnográfica, sob levantamento histórico bibliográfico da formação dos blocos afros e da Didá em Salvador, por meio de pesquisa de campo e da realização das entrevistas. </p>2024-06-30T04:36:07+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologiahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/26161Contribuições da interseccionalidade para a análise da violência política de gênero2024-06-30T06:34:16+00:00Leonara de Araújo Alvesleonaraalves2@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo pretende esboçar algumas contribuições que o pensamento interseccional pode oferecer para a análise da prática da violência política de gênero. Compreendendo o protagonismo da fala dentro do espaço político institucional, o fenômeno da violência política de gênero será discutido como um dispositivo de silenciamento das mulheres no âmbito do discurso. Empregando a interseccionalidade como metodologia analítica, objetiva-se apreender a heterogeneidade e os entrelaçamentos de raça, classe, sexualidade e idade que compõem a categoria “mulheres”, entendendo, a partir disso, os diferentes silenciamentos que a elas se destinam. Como resultados, tem-se que a prática de cerceamento do discurso na violência política de gênero se impõe aos corpos diferentemente.</span></p>2024-06-30T04:40:45+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologiahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/27220Resenha: BOAS, Franz. Método de Pesquisa em Antropologia. São Paulo: Contexto, 2023, 141 p.2024-06-30T06:34:17+00:00Alan Freire de Limafreirefoundation@gmail.comArlete Freire de Limaarletefreiredelima@gmail.com2024-06-30T05:20:23+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologiahttps://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/tessituras/article/view/24395Resenha: PATOU-MATHIS, Marylène. O homem pré-histórico também é mulher: uma história da invisibilidade das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2022, 294 p.2024-06-30T06:34:17+00:00Angélica Rodrigues Oliveiraangelica@aluno.ufrb.edu.brFabiana Comerlatofabianacomerlato@ufrb.edu.br2024-06-30T05:04:16+00:00Copyright (c) 2024 Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia