Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia
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<p>A revista Tessituras é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e pretendemos que a Tessituras promova uma marca própria da Antropologia e Arqueologia feita no extremo sul do Brasil e, ao mesmo tempo, abra um canal de diálogo importante e duradouro com a produção de outros espaços de produção acadêmica.</p> <p><strong>Qualis:</strong> A2</p> <p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"A4"}" data-sheets-userformat="{"2":2627,"3":{"1":0},"4":{"1":2,"2":16776960},"9":1,"12":0,"14":{"1":3,"3":1}}"><strong>ISSN:</strong> 2318-9576</span></p>Ufpelpt-BRTessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia2318-9576<p>A revista Tessituras não cobra nenhuma para a submissão e publicação dos textos.</p><p>Ao realizar a submissão do texto o(s) autor(es) está (ão) concordando automaticamente com a publicação do mesmo, caso obtenha pareceres positivos dos avaliadores. Com a publicação o(s) autor(es) estará(ão) automaticamente cedendo os direitos autorais do texto para a Revista Tessituras. Os autores somente poderão publicar o mesmo texto em outras obras, veículos e/ou periódicos mediante autorização formal da Comissão Editorial Executiva da Revista Tessituras. Tal procedimento faz-se necessário porque a Revista Tessituras tem o compromisso de publlicar apenas textos originais.</p><p>A autoria do trabalho deve ser restrita àqueles que fizeram uma contribuição significativa para a concepção, projeto, execução ou interpretação do estudo relatado. Todos aqueles que fizeram contribuições significativas devem ser listados como coautores. Pessoas que participaram em certos aspectos do projeto de pesquisa devem ser listadas como colaboradores. O autor principal deve garantir que todos os coautores apropriados estejam incluídos no artigo. O autor principal também deve certificar-se que todos os coautores viram e aprovaram a versão final do manuscrito e que concordaram com sua submissão para publicação.</p><p>Os textos publicados na revista Tessituras possuem licença CREATIVE COMMONS de atribuição BY. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem ou criem obras derivadas, mesmo que para uso com fins comerciais, contanto que seja dado crédito pela criação original. Esta é a licença menos restritiva de todas as oferecidas, em termos de quais usos outras pessoas podem fazer de sua obra.</p>Editorial
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Pedro Luís Machado Sanches
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2024-06-302024-06-301211210.15210/tes.v12i1.27219Sol e sombra nas experiências das crianças Capuxu com o sítio camponês
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<p>Esta é uma etnografia da apropriação do sítio camponês pelas crianças Capuxu por meio das categorias sol e sombra. Para tanto, avança sobre as definições clássicas do sítio camponês vislumbrando-o na perspectiva da paisagem. Este texto analisa de que maneira o binômio sol/sombra é definidor da apropriação das crianças dos espaços do Sítio Santana-Queimadas, no sertão da Paraíba, e do tempo de suas dinâmicas. Mais do que isso, esta é uma etnografia de como as crianças Capuxu se relacionam com o não humano e o não material. Problematizo também a ausência da descrição destas condições de pesquisa pelos antropólogos e o não reconhecimento destas experiências com o não-humano como fundante da própria construção do conhecimento. Esta etnografia se produziu à luz do debate sobre as novas materialidades e as epistemologias ecológicas.</p>Emilene Leite de Sousa DE SOUSA
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2024-06-302024-06-3012132710.15210/tes.v12i1.25234Coletivo Afro Didá e Samba-reggae: instrumentos da contracultura
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<p>O presente artigo reflete sobre a trajetória de como vem sendo formado os coletivos/blocos afros, em particular, Didá na Bahia, das suas ligações com a religiosidade, mundo ancestrais. Além disso, aborda os coletivos, assim como ritmo musical, samba-reggae como instrumento políticos, artísticos, culturais, educativos que permite a mudança dos paradigmas. Fazendo movimento da contracultura, possibilitando que a comunidade negra do centro histórico de Salvador e demais comunidades estendesse as suas fronteiras, relacionando com as outras culturas e povos. Se fazendo presente nos espaços públicos, isto é, mudança da periferia para centro. Assim, as músicas costuradas nesses coletivos vêm criando espaços para emissão das vozes que historicamente foram silenciados possam ser ouvidas, criando assim impacto no processo da reconstrução da identidade sociocultural negra. O trabalho consiste em compreender o processo da formação sócio-histórica e cultural dos coletivos afros em Salvador como instrumento da luta e da resistência, dos seus impactos na comunidade. O estudo é da abordagem etnográfica, sob levantamento histórico bibliográfico da formação dos blocos afros e da Didá em Salvador, por meio de pesquisa de campo e da realização das entrevistas. </p>Marciano Sanca
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2024-06-302024-06-30121285110.15210/tes.v12i1.26972Contribuições da interseccionalidade para a análise da violência política de gênero
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<p><span style="font-weight: 400;">Este artigo pretende esboçar algumas contribuições que o pensamento interseccional pode oferecer para a análise da prática da violência política de gênero. Compreendendo o protagonismo da fala dentro do espaço político institucional, o fenômeno da violência política de gênero será discutido como um dispositivo de silenciamento das mulheres no âmbito do discurso. Empregando a interseccionalidade como metodologia analítica, objetiva-se apreender a heterogeneidade e os entrelaçamentos de raça, classe, sexualidade e idade que compõem a categoria “mulheres”, entendendo, a partir disso, os diferentes silenciamentos que a elas se destinam. Como resultados, tem-se que a prática de cerceamento do discurso na violência política de gênero se impõe aos corpos diferentemente.</span></p>Leonara de Araújo Alves
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2024-06-302024-06-30121526510.15210/tes.v12i1.26161Resenha: BOAS, Franz. Método de Pesquisa em Antropologia. São Paulo: Contexto, 2023, 141 p.
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Alan Freire de LimaArlete Freire de Lima
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2024-06-302024-06-30121667310.15210/tes.v12i1.27220Resenha: PATOU-MATHIS, Marylène. O homem pré-histórico também é mulher: uma história da invisibilidade das mulheres. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2022, 294 p.
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Angélica Rodrigues OliveiraFabiana Comerlato
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2024-06-302024-06-30121748010.15210/tes.v12i1.24395