Revista Memória em Rede https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria <p>A revista Memória em Rede é um periódico eletrônico que publica trabalhos inéditos que versem sobre os temas processos de patrimonialização, políticas públicas para o patrimônio, patrimônio material e imaterial, estudos em memória social, estudos sobre memória e identidade ou ainda tratem da organização de acervos, sua conservação e restauro, recuperação e acessibilidade para pesquisa e outros temas relacionados.</p> <p><strong>Qualis:</strong>&nbsp; A2</p> <p><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;A4&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:2627,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0},&quot;4&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:16776960},&quot;9&quot;:1,&quot;12&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:3,&quot;3&quot;:1}}"><strong>ISSN:</strong> 2177-4129</span></p> <p><object id="1939290a-18c8-bb9e-fb99-6b8419adbcb9" type="application/gas-events-abn" width="0" height="0"></object></p> <p>&nbsp;</p> Universidade Federal de Pelotas pt-BR Revista Memória em Rede 2177-4129 A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa,ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando,porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores.O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista Memória em Rede, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural.OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web. Regimes de informação e de memória https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29726 <p>A produção social da memória nas sociedades contemporâneas tem sido objeto de múltiplas aproximações críticas que nos permitem compreender os marcos temporais, institucionais e políticos em que se inscrevem as lembranças, os esquecimentos e as disputas pelo passado com vistas às marcas do presente. Nesse contexto, as noções de regime memorial e presenteísmo emergem como ferramenta fundamental para analisar as dinâmicas contemporâneas de inscrição do passado no presente, assim como as formas institucionalizadas de narrar a história e legitimar memórias em disputa.</p> Jaime Alberto Bornacelly Castro Daniele Achilles Dutra da Rosa Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 1 9 10.15210/rmr.v17i33.29726 La memoria disputada en los monumentos https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29740 <p>El escrito aborda la disputa de la memoria que se da en torno a los monumentos, en fenómeno que no es<br>nuevo, pero ha cobrado fuerza tras los acontecimientos en Estados Unidos que dieron Origen al<br>movimiento Black Lives Matter (BLM). Se sostiene en el artículo que los ataques a los monumentos de<br>personajes que en el pasado encarnaron la opresión no se dirigen simplemente a denunciar estos<br>personajes, sino que confronta la opresión presente y denuncia los privilegios de los grupos opresores de<br>hoy como una herencia de la opresión pasada. Pero, además, se sostiene en el artículo, también se<br>construyen monumentos de personajes vivos, artífices de una opresión que se oculta en la sacralización de<br>su figura, haciéndola inmune a la crítica. Por tanto, la disputa por la memoria es también una lucha por<br>resquebrajar los ídolos del presente para que emerja la figura histórica con todas sus contradicciones.<br>Podríamos denominar también este proceso como la construcción de la memoria del presente</p> Rubén Darío Zapata Yepes Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 10 36 10.15210/rmr.v17i33.29740 Palmira sob Fogo Cruzado https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29432 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo analisa a destruição do patrimônio cultural na cidade de Palmira, na Síria, entre os anos de 2015 e 2017, a partir das ações promovidas pelo grupo jihadista Daesh. A pesquisa problematiza os impactos dessas ações no sítio arqueológico e suas repercussões na geopolítica internacional, destacando a utilização do conceito de “iconoclash”, de Bruno Latour, para compreender a destruição como prática simbólica e política. Além disso, o trabalho investiga o papel da mídia na construção de narrativas sobre o conflito, evidenciando como as imagens da destruição foram mobilizadas tanto por atores estatais quanto pelo próprio Daesh, enquanto ferramenta de propaganda. A reconstrução de Palmira é discutida sob a perspectiva da autenticidade patrimonial e da instrumentalização política, ressaltando os dilemas éticos e técnicos envolvidos. Conclui-se que a destruição cultural em contextos de guerra deve ser compreendida como fenômeno multidimensional, que articula violência material, disputa simbólica e circulação midiática.</span></p> diego nonato Leandro Coutinho Silva Luciano Pereira da Silva Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 37 65 10.15210/rmr.v17i33.29432 Turismo, planificación estratégica y disputas urbanas: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29273 <p>Este artigo analisa o Plano Estratégico de Turismo de Málaga 2021–2024 (PETM) a partir de uma perspectiva crítica que confronta o discurso institucional com os conflitos reais vivenciados pela população. Com metodologia qualitativa (análise de imprensa, documentos e literatura acadêmica), examinam-se dimensões do conflito urbano: governança, modelo de cidade, convivência, habitação, mercado de trabalho, identidade, meio ambiente e espaço público. Identifica-se uma desconexão estrutural entre o planejamento e a experiência dos residentes, em que a participação cidadã funciona mais como retórica do que prática. Em vez de corrigi-la, o PETM reproduz uma lógica neoliberal que transforma demandas em dados manejáveis e marginaliza formas de habitar não quantificáveis. Propõe-se revalorizar o conflito como forma legítima de agência urbana e imaginar novos marcos de planejamento ancorados na memória, na justiça espacial e na participação efetiva.</p> Liliane da Cruz Caldas Fátima Santos Izquierdo- Bueno Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 66 92 10.15210/rmr.v17i33.29273 Memórias e narrativas em risco https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29262 <p>Este artigo analisa os processos de apagamento da memória na contemporaneidade, interrogando como o tecnocientismo e a infocracia — regimes baseados no domínio da informação e da técnica — operam como instrumentos políticos de espoliação do saber e da experiência vivida. Partindo da crítica aos arranjos simbólicos hegemônicos, que subordinam a cultura à lógica da eficiência e do controle, questiona-se: em um mundo dominado pela inteligência artificial, as bibliotecas universais e os saberes locais podem ser substituídos por ferramentas como <em>chatbots</em>? Para responder a essa provocação, o estudo explora a tensão entre conhecimento globalizado e oralidade, destacando as "bibliotecas vivas" como espaços de resistência e reancoragem do ser. Por meio de uma reflexão teórico-crítica, demonstra-se que a preservação da memória depende não apenas da técnica, mas da valorização de saberes ancestrais e da palavra como veículo de circulação sociocultural. O artigo conclui propondo caminhos para integrar tecnologias digitais à salvaguarda da oralidade e saber local, sem descaracterizar sua essência, e reafirma o conceito de "bibliotecas vivas" como um amálgama de potencialidades capaz de fomentar diálogos entre passado, presente e futuro. Por fim, sugere-se a necessidade de novas práticas que articulem diversidade cultural e avanços tecnológicos, evitando a homogeneização dos patrimônios imateriais.</p> Edison Luís dos Santos Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 93 115 10.15210/rmr.v17i33.29262 A indústria vinícola em Andradas, a Festa do Vinho e sua patrimonialização https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29739 <p>O artigo começa com uma apresentação sobre a importância do patrimônio histórico, a construção de<br>uma identidade, importância da memória, do turismo ligado a vitivinicultura. Nesse sentido, usamos<br>com referência o Sul de Minas, especificamente a região de Andradas e Caldas, que possuem uma<br>tradição reconhecida no Brasil e no mundo na produção de vinhos. Assim, realizamos uma análise do<br>polo turístico e econômico, através do cultivo da vinha, que acompanha a sociedade Humana há mais<br>de 10 mil anos.</p> Ricardo Luiz de Souza Pedro Paulo A. Funari Claudio Umpierre Carlan Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 116 132 10.15210/rmr.v17i33.29739 Contradições entre história e patrimônio https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29562 <p>Ao investigar os bens patrimonializados em Gravataí, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, observa-se o enaltecimento de uma imagem luso-açoriana e do reconhecimento de um passado indígena. Todavia, ao revisitar a história do município, percebe-se que as populações negras estiveram presentes há um longo tempo, contribuindo para a formação dessa sociedade. Sua ausência no discurso autorizado do patrimônio tem muito a revelar sobre processos de apagamento vinculados à diáspora africana, que ocorrem em diferentes escalas, sendo uma construção discursiva relacionada à colonialidade e às desigualdades sociais. Analisando alguns aspectos sobre esses debates ligados aos processos de memorialização, busca-se também registrar essas contradições que formam um patrimônio que exclui, mas que pode incluir, a partir da inserção de narrativas dissonantes, onde já não se observam mais as materialidades.</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> Helena Thomassim Medeiros Daniel Maurício Viana de Souza Diego Lemos Ribeiro Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 133 160 10.15210/rmr.v17i33.29562 Percursos do Patrimônio Cultural em Minas Gerais https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/27540 <p class="western" align="justify">O artigo examina o processo de produção do patrimônio cultural no Estado de Minas Gerais, mapeando a atuação do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e do IEPHA (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), sob o prisma da distribuição geográfica e da natureza dos bens tombados e registrados ao longo do tempo. As primeiras medidas protetivas do IPHAN no estado ocorreram no ano seguinte à sua criação, em 1938, e somente em 1971, surgiria o IEPHA, atuando complementarmente ao IPHAN. Por meio da sistematização de dados disponibilizados nos sites do IPHAN e do IEPHA, foi possível compreender e problematizar, à luz do pensamento e das políticas patrimoniais, um percurso histórico que vai da notável concentração geográfica e tipológica do patrimônio protegido entre as décadas de 1930 e 1970, à progressiva expansão geográfica e diversificação tipológica a partir de 1980.</p> <p class="western" align="justify">&nbsp;</p> Letícia Julião Cristiane Calheiros Lei Karla Esther Rosa dos Santos Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 161 188 10.15210/rmr.v17i33.27540 Memórias da resistência https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/28649 <p>este artigo investiga as cadernetas de poupança de pessoas escravizadas preservadas no Acervo CAIXA, analisando-as como registros históricos das estratégias de resistência e dos projetos de futuro dessas pessoas no Brasil do século XIX. A pesquisa busca compreender de que maneira a poupança foi utilizada para a aquisição da alforria, evidenciando as contradições de um sistema que, ao mesmo tempo em que negava a liberdade, impunha a adesão às suas próprias lógicas econômicas para sua conquista. A partir dos conceitos de epistemicídio, giro decolonial, senso de futuro e vigilâncias comemorativas, problematizam-se as formas institucionais de silenciamento e a construção de narrativas sobre a memória da escravidão. A análise documental e bibliográfica examina como esses registros foram historicamente mobilizados e de que maneira podem ser ressignificados para ampliar perspectivas críticas sobre a história negra no Brasil.&nbsp;</p> Ingrid Engel Alves dos Santos Clovis Carvalho Britto Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 189 213 10.15210/rmr.v17i33.28649 Memória, imagem e violência https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/27177 <p>O cinema produz e expressa as singularidades de uma certa época e cultura a partir do seu conteúdo e forma estética. Esta, consiste nos modos pelos quais a imagem cinematográfica afeta o espectador e os modos pelos quais ela é construída para fazê-lo. O modelo de algumas das produções cinematográficas dos Estados Unidos, baseada na padronização de sensações e modos de existência, privilegia uma estética padrão visando a propagação de um arquétipo. Nossa proposta neste artigo é analisar como começa esse processo de dominação pelo cinema hollywoodiano, aqui tratado, para em seguida identificar distintos movimentos cinematográficos, de diferentes nacionalidades, que têm em comum uma mesma busca: uma política da imagem que resista a essa forma de violência que estamos tratando como hegemonia estética e cultural proveniente dos Estados Unidos. Aqui iremos privilegiar a resistência cinematográfica contemporânea no Brasil, que está sendo chamada por críticos e teóricos brasileiros de “Novíssimo” cinema brasileiro.</p> <p>&nbsp;</p> Johanna Gondar Hildenbrand Francisco Ramos de Farias Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 214 230 10.15210/rmr.v17i33.27177 Danação da memória: Genocídio, totalitarismo, esquecimento e (ir)representação https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/27597 <p class="p1">Este texto discute a representatividade/irrepresentatividade da memória a partir do Holocausto e é construído com base em Arendt (2009; 2020), La Capra (2009), White (2006). Partimos da discussão de Hannah Arendt sobre o totalitarismo, enfatizando como ela relaciona os temas da memória e do esquecimento com o fenômeno totalitário. O totalitarismo visa a produção do esquecimento, o apagamento da memória. A partir daí passa-se a uma apresentação da ideia da irrepresentabilidade do holocausto e ao contraponto que Hayden White e Dominck LaCapra oferecem a essa ideia. Por fim, através desses autores, o texto sugere que a irrepresentabilidade era um dos objetivos que<span class="Apple-converted-space">&nbsp; </span>os agentes do totalitarismo buscavam e a história em quadrinhos Maus, de Art Spiegelman, aparece como a prova de que é possível falar sobre o indizível. Assim, não deixar a memória dos<span class="Apple-converted-space">&nbsp; </span>genocídios se perder é lutar contra o próprio totalitarismo, que queria apagar desses&nbsp;eventos.</p> Tamara De Souza Campos Ronaldo Oliveira de Castro Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 231 254 10.15210/rmr.v17i33.27597 Uma proposição do canto das aves como patrimônio cultural natural e imaterial https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/28544 <p>Os pássaros brasileiros respondem aos comandos da natureza através de seus cantos específicos, cujos sons produzidos constituem parte integrante das paisagens sonoras naturais, cujas características remetem à memória e ao reconhecimento por parte daqueles que os ouvem. Foram utilizados os conceitos de Murray Schafer, demonstrando a paisagem sonora como elemento fundamental da vida, além das ideias de Assis e Marra relacionando a paisagem sonora ao patrimônio cultural. Este artigo objetiva compreender a relação do canto das aves à paisagem sonora de um ambiente, questionando se o canto das aves poderia ser considerado e transformado em patrimônio cultural imaterial, dentro do território brasileiro, exemplo de riqueza em biodiversidade faunística ornitológica. Percebe-se a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto que propiciem reflexões e discussões sobre o canto das aves como característica marcante da paisagem, promovendo maior proteção e conservação desses animais. A metodologia utilizada foi dedutiva a partir de pesquisa bibliográfica.</p> <p>&nbsp;</p> Ana Cláudia Cardoso Lopes Maraluce Maria Custódio Fernando Barotti dos Santos Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 255 278 10.15210/rmr.v17i33.28544 Resenha crítica https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/Memoria/article/view/29284 <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <p><span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span><strong>Resumo: </strong>esta resenha busca apresentar as ideias desenvolvidas pelo autor sul-coreano Byung-Chul Han no livro <em>“Infocracia. Digitalização e a crise da democracia”</em>, bem como trazer apontamentos críticos sobre o que se apresenta como uma nova racionalidade que compromete a discursividade e promove a crise democrática no século XXI. Verifica-se, assim, uma oportunidade de leitura que possibilita <em>insights </em>para a identificação da ordem social dominante neste século, bem como a reflexão sobre modos de produção de outras formas de vida e de espaços de narração das experiências humanas.</p> Gabriel Scudeller de Souza Carolina Cristine Cavassini Copyright (c) 2025 Revista Memória em Rede http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/ 2025-07-30 2025-07-30 17 33 279 286 10.15210/rmr.v17i33.29284