Microrrevestimento asfáltico a frio: Propostas para melhoria no processo de controle e execução

  • Henrique Otto Coelho Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Rafael Rosa Hallal Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Raíssa Mariani de Souza
  • Márcio da Fonseca Martins Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Luciano Pivoto Specht Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Deividi da Silva Pereira Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Resumo

O microrrevestimento asfáltico a frio, por tratar-se de uma solução economicamente viável e de fácil aplicação, vem sendo utilizado constantemente em obras de manutenção e conservação de rodovias. Porém, como nem sempre os locais e condições de aplicação são ideais, os métodos de controle e execução do microrrevestimento não são suficientes para obter-se o desempenho ideal da mistura. Neste contexto, o presente estudo apresenta um levantamento sobre as variáveis que influenciam na aplicação do microrrevestimento, identificadas a partir da execução do mesmo em um trecho da rodovia BR-293 e de estudos realizados juntamente com empresas ligadas a este tipo de serviço, visando identificar como essas variáveis interferem no desempenho da mistura e assim, propor melhorias no processo de controle e execução. Pelo fato de existirem muitas variáveis que podem interferir diretamente no desempenho do microrrevestimento, pode-se afirmar tranquilamente que ainda há necessidade de realização de muitas outras pesquisas relacionadas com a utilização dessa solução, para que se tenha maior segurança em relação às potencialidades desse tipo de revestimento e para que se possa realizar o controle de sua execução de forma eficaz e eficiente.

Biografia do Autor

Henrique Otto Coelho, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Mestre em Engenharia (UFRGS), Analista de Infraestrutura do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Professor Assistente do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Rafael Rosa Hallal, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Mestre em Engenharia (UFRGS), Analista de Infraestrutura do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Professor Assistente do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Raíssa Mariani de Souza
Engenheira Civil
Márcio da Fonseca Martins, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Luciano Pivoto Specht, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Doutor em Engenharia (UFRGS), Professor Adjunto do Curso de Engenharia Civil e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Deividi da Silva Pereira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Doutor em Engenharia de Transportes (USP), Professor Adjunto do Curso de Engenharia Civil e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Publicado
2018-12-17
Seção
Sementes