EXILIO, IRONÍA Y RESISTENCIA EN CRÓNICAS DE NUESTRA AMÉRICA

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Publicado: out 24, 2019
DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i34.16982

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Valentina Quaresma Rodríguez
Universidad Nacional Autónoma de México
http://orcid.org/0000-0003-2071-4708

Resumo

Nesse artigo se propõe uma breve exploração do processo editorial de migração entre o jornal e o livro que se produziu nas Crônicas de Nuestra América, escritas pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal ao longo dos anos 70, no período do seu exilio latino-americano. Este estudo sugere que as crônicas de Boal são resultado de uma aposta poética e política que ressoa com sua obra de maior divulgação, o Teatro do oprimido. Primeiro se descreve a transição e movimento das crônicas em distintos espaços de publicação, para depois analisar os materiais textuais procurando o uso e sentido que o autor confere à ironia como mecanismo retórico de subversão da ordem, tanto no literário quanto na sua conceição da vida social.Palavras-chave: Augusto Boal; Brasil; Nossa América; Teatro do oprimido; O Pasquim; crônica, exílio latino-americano.

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Como Citar
Quaresma Rodríguez, V. (2019). EXILIO, IRONÍA Y RESISTENCIA EN CRÓNICAS DE NUESTRA AMÉRICA. Caderno De Letras, (34), 317-341. https://doi.org/10.15210/cdl.v0i34.16982
Edição
n. 34 (2019): Estudos literários
Seção
Artigos

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Biografia do Autor

Valentina Quaresma Rodríguez, Universidad Nacional Autónoma de México

Facultad de Filosofía y Letras, UNAMDoctorante en Letras Latinoamericanas