DA (RE)CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO À PERCEPÇÃO DO PATRIMÔNIO

VIAGEM À ÁFRICA OU A SUBVERSÃO DA INVISIBILIDADE POR MEIO DA PROBLEMATIZAÇÃO DOS CONCEITOS DE CULTURA, POLÍTICA E MEMÓRIA

  • Elisângela de Jesus Santos Universidade de Coimbra
Palavras-chave: Epistemologia, Viagem imaginária, Lei 10.639/2003

Resumo

O presente artigo reflete sobre o universo das expressões culturais de grupos não hegemônicos na contemporaneidade. É parte das leituras, questões, reflexões e projetos do CATAVENTO: Redes e Territórios de Culturas e Identidades, grupo de estudos e pesquisas para as culturas populares associado ao Centro das Culturas e Línguas Africanas e da Diáspora Negra (CLADIN) e ao Laboratório de Estudos Africanos, Afrobrasileiros e da Diversidade (LEAD). Fundado em finais de 2008, o grupo objetiva atentar para expressões culturais populares estudadas por seus membros, procurando entender tais modalidades a partir de suas especificidades e em meio aos diálogos, trânsitos e intersecções possíveis entre diferentes expressões artísticas e culturais contemporâneas. Além disso, o texto quer pensar alternativas possíveis nas artes e festividades negras para aplicação da Lei 10.639/2003.

Biografia do Autor

Elisângela de Jesus Santos, Universidade de Coimbra
Pós Doutoranda no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Bolsista CAPES. Doutora em Ciências Sociais pela UNESP FCL Araraquara. Mestre em Sociologia e graduada em Ciências Sociais, Bacharelado e Licenciatura pela mesma instituição.
Publicado
2014-02-09