ARMAZENAMENTO DE AMEIXAS CVS. REUBENNEL E PLUMA 7 SOB DIFERENTES TEMPERATURAS, EM ATMOSFERA CONTROLADA E REFRIGERADA

  • Auri BRACKMANN Universidade Federal de Santa Maria
  • Marlova Benedetti
  • Maurício Hunsche
  • Ivan Sestari

Abstract

Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar condições de armazenamento para ameixas cvs. Pluma 7 e Reubennel. Cada experimento constituiu-se de um bifatorial completo (cultivares X condições de armazenamento), com quatro repetições e unidade experimental de 20 frutos. No primeiro experimento a temperatura de armazenamento foi de 0ºC e, os tratamentos foram: T1 – armazenamento refrigerado [AR] (testemunha); T2 – frigoconservação intermitente (10 dias a 0ºC + 9 dias a 7,2ºC + 28 dias a 0ºC); T3 – atmosfera controlada [AC1] com 1kPa O2 / 3kPa CO2; T4 – AC2 com 3kPa O2 / 5kPa CO2. No segundo experimento a temperatura de armazenamento foi de –0,5ºC e, os tratamentos foram: T1 – AR (testemunha); T2 – frigoconservação intermitente (10 dias a - 0,5ºC + 9 dias a 7,2ºC+ 28 dias a –0,5ºC); T3 – AR + absorção de etileno; T4 – AC1 com 1kPa O2 / 3kPa CO2; T5 – AC1 com 1kPa O2 / 3kPa CO2 + absorção de etileno; T6 – AC2 com 3kPa O2 / 5kPa CO2. O uso de atmosfera controlada proporcionou menor perda de qualidade dos frutos armazenados, sendo que, a redução da firmeza de polpa quando em AR, foi maior na cultivar Reubennel. Para a cultivar Pluma 7 a melhor condição de armazenamento foi de 1kPa O2 e 3kPa CO2, na temperatura de –0,5°C, proporcionando elevada firmeza de polpa, pequena ocorrência de podridões além de menor respiração e síntese de etileno após a retirada dos frutos da câmara. A frigoconservação intermitente e a eliminação de etileno não melhoraram a conservação da qualidade dos frutos armazenados.

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