6-BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE PRUNÁCEAS (Prunus sp.)

  • Altemir MOSSI URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
  • Oleg LEONTIEV-ORLOV URI
  • marcelo Rogalski URI
  • Rogério Cansian URI

Abstract

Avaliou-se a influência de diferentes concentrações de 6- benzilaminopurina (BAP) na multiplicação in vitro de Prunáceas (Prunus sp.) vars. Eliscevskaja, Jaichnaja simija, Kantimirovskaja e Mirobalan. Utilizou-se o meio MS acrescido de sacarose 30g.L-1 e das seguintes concentrações de BAP 0,25; 0,5; 0,75 e 1,0mg.L-1. Os explantes utilizados foram brotos com 0,5 a 1cm de comprimento e com três a quatro gemas. O cultivo realizou-se em câmara de crescimento com temperatura de 22 a 24ºC, fotoperíodo de 16 horas e iluminação 25μmol.m-2.s-1. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada unidade experimental foi composta por cinco explantes. As avaliações foram realizadas após 30 dias de cultivo, levando em consideração: quantidade de brotos por explante, comprimento dos brotos por explante, comprimento médio dos brotos, quantidade de gemas por explante e quantidade de gemas por broto. As melhores concentrações de BAP foram: quantidade de brotos por explante 0,75mg.L-1 para as quatro variedades em média; comprimento  médio dos brotos e quantidade de gemas por broto 0,25mg.L-1 para as quatro variedades; comprimento dos brotos por explante e quantidade de gemas por explante não houve diferença estatística entre as concentrações testadas para as quatro variedades.
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