INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NOS DEFEITOS DE SECAGEM DA MADEIRA DE Hovenia dulcis Thunb.

  • Magnos Alan Vivian UFSM
  • Karina Soares Modes UNIR
  • Rafael Beltrame UFSM
  • Joel Telles de Souza UFSM
  • Diego Martins Stangerlin UFMT
  • Weslley Wilker Corrêa Morais UFSM
  • Elio José Santini UFSM

Resumo

O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência dos tratamentos térmicos de aquecimento e congelamento nos defeitos de secagem da madeira de Hovenia dulcis Thunb. Para tanto, utilizou-se amostras de madeira da espécie em questão com dimensões de 2 x 10 x 20 cm. Os tratamentos térmicos de aquecimento e congelamento foram conduzidos em tanque térmico a 85ºC e em freezer a -18ºC, respectivamente, em que as amostras permaneceram durante 12 e 24 horas em ambos os tratamentos. Após os pré-tratamentos, as amostras foram submetidas à secagem em estufa elétrica com circulação forçada de ar, a temperaturas de 60 e 90ºC, até o teor de umidade final estipulado de 0 a 2%. Os tratamentos térmicos apresentaram efeito diferenciado em função dos defeitos de secagem, enquanto o aquecimento e congelamento reduziram o encurvamento das peças em relação à testemunha, o IRT tendeu a aumentar o mesmo. Em relação às temperaturas de secagem, as peças submetidas a 60ºC apresentaram defeitos menos pronunciados, demonstrando que temperaturas de secagem mais amenas reduzem a incidência de defeitos.

Biografia do Autor

Magnos Alan Vivian, UFSM
Engenheiro Florestal, Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria.
Karina Soares Modes, UNIR
Engenheira Florestal, M. Sc. Professora Assistente da Universidade Federal de Rondônia - Campus Rolim de Moura.
Rafael Beltrame, UFSM
Engenheiro Florestal, Doutorando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria.
Joel Telles de Souza, UFSM
Engenheiro Florestal, Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria.
Diego Martins Stangerlin, UFMT
Engenheiro Florestal, M. Sc. Professor Assistente da Universidade Federal do Mato Grosso - Campus Sinop.
Weslley Wilker Corrêa Morais, UFSM
Engenheiro Florestal, Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria.
Elio José Santini, UFSM
Engenheiro Florestal, Professor Associado do Departamento de Ciências Florestais, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria.
Publicado
2011-05-31
Seção
Artigo original (Original research)