A pintura como meio para a prática da alteridade

  • Adriane Hernandez Instituto e Artes da UFRGS
  • Carla Bourin Moura Mestranda PPGAV do Centro de Artes da UFPel
  • Carla Viviane Thiel Lautenschlager Mestre do PPGAV do Centro de Artes da UFPel
  • Mariza Fernanda Vargas de Souza UFPel

Resumo

Resumo: A partir de uma abordagem ao mesmo tempo poética, historiográfica e filosófica, o artigo propõe uma reflexão sobre o exercício de alteridade que o próprio fazer artístico, na suas mais íntimas relações, acaba por favorecer. Tal experiência de alteridade advém de um jogo dialético, beneficiado pelo processo de criação de obras, produzindo um movimento infindo de questionamentos nas ações e também nas soluções. Será abordado o processo de trabalho coletivo do Grupo Superfície observando como o exercício da alteridade atua nessas ações e se constrói coletiva e cotidianamente. A cada dia as pessoas se fazem outras e as relações devem ser reconstruídas.

Biografia do Autor

Adriane Hernandez, Instituto e Artes da UFRGS

Professora Dra. do Instituto de artes do instituto de Artes da UFRGS.

Doutora em Artes Visuais, concentração poéticas visuais pelo IA/UFRGS.

Mariza Fernanda Vargas de Souza, UFPel
Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV do Centro de Artes da UFPel
Publicado
2016-06-29
Como Citar
Hernandez, A., Bourin Moura, C., Thiel Lautenschlager, C. V., & Vargas de Souza, M. F. (2016). A pintura como meio para a prática da alteridade. Paralelo 31, 1(2). https://doi.org/10.15210/p31.v1i2.10162
Seção
Artigos

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