Cartografando territórios (im)possíveis para uma docência em arte

  • Donald Hugh de Barros Kerr Junior (Goy) IFSUL-RS - Campus Pelotas

Resumo

Neste artigo, busca-se problematizar como se constrói uma “formação docente” ao longo de uma trajetória, como estudante arte, como professor do ensino técnico e formador de formadores em artes visuais, observando suas modificações, seus planejamentos e práticas pedagógicas, afetada pela concepção de arte como sensação, de educação como rizoma, da pedagogia como afecção, trazendo deslocamentos importantes para cada professor, produzindo outras formas de docência em arte, outras possibilidades, esperando que formadores e formados apostem em inventar seu próprio processo com ética-estética-política, expandindo a possibilidade de deformação e de (trans)formação, não se fechando nem se preocupando em dar forma ao futuro. 

Biografia do Autor

Donald Hugh de Barros Kerr Junior (Goy), IFSUL-RS - Campus Pelotas
Doutor pela UNISINOS; Professor Titular do Mestrado Profissional em Educação e Tecnologia IFSul 
Publicado
2016-12-31
Como Citar
de Barros Kerr Junior (Goy), D. H. (2016). Cartografando territórios (im)possíveis para uma docência em arte. Paralelo 31, 2(3). https://doi.org/10.15210/p31.v2i3.10205