A mulher é o novo preto: pensando identidades a partir das representações arquetípicas de gênero na série Orange is the new black

  • Ana Paula Penkala UFPel

Resumo

Orange is the new black, série ficcional norte-americana, expõe a “questão feminina” a partir de uma narrativa que propõe o microcosmos de uma prisão para mulheres. Este texto traz um recorte de uma pesquisa sobre a representação de gênero no audiovisual, observando vivências e experiências ali projetadas segundo dois arquétipos: a maternidade (a grande mãe) e a sororidade. Partindo da definição junguiana de arquétipos do inconsciente coletivo, esta primeira análise observa especialmente relações determinadas pelas relações identitárias de classe e “raça”/etnia, principalmente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Paula Penkala, UFPel
Professora adjunta dos cursos de Cinema e de Design da Universidade Federal de Pelotas. Doutora em Comunicação e Informação pelo PPGCOM/UFRGS; Mestre em Ciências da Comunicação pelo PPGCCOM/UNISINOS. 
Publicado
2016-12-31
Como Citar
Penkala, A. P. (2016). A mulher é o novo preto: pensando identidades a partir das representações arquetípicas de gênero na série Orange is the new black. Paralelo 31, 2(3). https://doi.org/10.15210/p31.v2i3.10216
Seção
Dossiê Gênero