A mulher é o novo preto: pensando identidades a partir das representações arquetípicas de gênero na série Orange is the new black
Resumo
Orange is the new black, série ficcional norte-americana, expõe a “questão feminina” a partir de uma narrativa que propõe o microcosmos de uma prisão para mulheres. Este texto traz um recorte de uma pesquisa sobre a representação de gênero no audiovisual, observando vivências e experiências ali projetadas segundo dois arquétipos: a maternidade (a grande mãe) e a sororidade. Partindo da definição junguiana de arquétipos do inconsciente coletivo, esta primeira análise observa especialmente relações determinadas pelas relações identitárias de classe e “raça”/etnia, principalmente.Os autores de trabalho(s) submetido(s) à Paralelo 31 autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, sem fins lucrativos ou custo, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte (Paralelo 31). Os mesmos, atestam sua orignalidade, autoria e ineditismo.
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