CINE ARGENTINO: ¿QUÉ ES EL CINE NACIONAL? ENTREVISTA DEL DIRECTOR ARGENTINO VALENTÍN JAVIER DIMENT

Rosângela Fachel de Medeiros; Valentín Javier Diment

doi:10.15210/p31.v1i12.18649

Rosângela Fachel de Medeiros Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul /UFRGS. Professora Visitante do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais-Mestrado da Universidade Federal de Pelotas/UFPel. http://orcid.org/0000-0002-0413-5098
Valentín Javier Diment Diretor, roteirista, editor, produtor e ator. No cinema, dirigiu, escreveu e produziu os documentários Parapolicial Negro: apuntes para una prehistoria de la triple (2012) - declarado de interesse educacional pelo Ministério da Educação da República Argentina, e de interesse cultural pelo Ministério da Cultura da Presidência da Argentina, e de interesse legislativo por sua contribuição à luta pelos direitos humanos pela Legislatura de Cidade de Buenos Aires; e El sistema Gorevisión – cine Z, micropolítica y rocanrol (2015), e as ficções La memoria del muerto (2013) – prêmio de Melhor Filme no Feratum Film Fest, no México, e Melhor FX no Festival Estepona, Espanha. Em 2019, estreou com grande repercussão seu terceiro documentário La feliz - continuidades de La Violencia.

DOI: https://doi.org/10.15210/p31.v1i12.18649

Palavras-chave: Cinema Nacional, Cinema Argentino, cinema de gênero.

Resumo

Resumen: En esta entrevista, Valentín Javier Diment discute el concepto de Cine Nacional y su relación con el llamado Cine de Género en su interfaz con el cine mainstrean internacional en el contexto del productivo y admirado Cine Argentino. Realizada en su primera versión en el 2016, la reanudación y actualización de esta entrevista, tres años después, para su publicación corrobora algunas de las predicciones que hizo sobre acerca de los peligros de los cambios en las políticas públicas para el área.Palabras-claves: Cine Nacional; Cine Argentino; Cine de género. CINEMA ARGENTINO: O QUE É CINEMA NACIONAL? ENTREVISTA COM O DIRETOR ARGENTINO VALENTÍN JAVIER DIMENT Resumo: Nesta entrevista, Valentín Javier Diment discute o conceito de Cinema Nacional e sua relação com o chamado Cinema de Gênero em sua interface com o cinema mainstream internacional no contexto do produtivo e admirado Cinema Argentino. Realizada em sua primeira versão em 2016, a retomada e atualização desta entrevista, três anos depois, para sua publicação corrobora algumas das previsões que o diretor havia feito acerca dos perigos das mudanças nas políticas públicas nacionais para a área.Palavras-chave: Cinema Nacional; Cinema Argentino; cinema de gênero.

Biografia do Autor

Rosângela Fachel de Medeiros, Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul /UFRGS. Professora Visitante do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais-Mestrado da Universidade Federal de Pelotas/UFPel.

Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul /UFRGS. Professora Visitante do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais-Mestrado da Universidade Federal de Pelotas/UFPel.

Valentín Javier Diment, Diretor, roteirista, editor, produtor e ator. No cinema, dirigiu, escreveu e produziu os documentários Parapolicial Negro: apuntes para una prehistoria de la triple (2012) - declarado de interesse educacional pelo Ministério da Educação da República Argentina, e de interesse cultural pelo Ministério da Cultura da Presidência da Argentina, e de interesse legislativo por sua contribuição à luta pelos direitos humanos pela Legislatura de Cidade de Buenos Aires; e El sistema Gorevisión – cine Z, micropolítica y rocanrol (2015), e as ficções La memoria del muerto (2013) – prêmio de Melhor Filme no Feratum Film Fest, no México, e Melhor FX no Festival Estepona, Espanha. Em 2019, estreou com grande repercussão seu terceiro documentário La feliz - continuidades de La Violencia.

Diretor, roteirista, editor, produtor e ator. No cinema, dirigiu, escreveu e produziu os documentários Parapolicial Negro: apuntes para una prehistoria de la triple (2012) - declarado de interesse educacional pelo Ministério da Educação da República Argentina, e de interesse cultural pelo Ministério da Cultura da Presidência da Argentina, e de interesse legislativo por sua contribuição à luta pelos direitos humanos pela Legislatura de Cidade de Buenos Aires; e El sistema Gorevisión – cine Z, micropolítica y rocanrol (2015), e as ficções La memoria del muerto (2013) – prêmio de Melhor Filme no Feratum Film Fest, no México, e Melhor FX no Festival Estepona, Espanha; e El eslabón podrido (2015) – prêmio do público para Melhor Filme no festival Sitges 2015, Melhor Filme no festival Catacumba, em Valência, Espanha, Melhor Filme em Fant Bilbao, Melhor Filme e Melhor Ator en Fantaspoa, Brasil, selecionado para Blood Windows no festival de Cannes, Bafici, Film4 Fright Fest, Bifff, Imagine Amsterdam, Macabro, Fanfilm Málaga. Na TV, dirigiu a série de documentários Mujeres de lesa humanidad, a minissérie Beinase, el sentido del miedo, o telefilme El proprietario, co-dirigido por Luis Ziembrowski. Em 2019, estreou com grande repercussão seu terceiro documentário La feliz - continuidades de La Violencia.