Devires: devir deserto, devir oceano, devir deriva

Resumo

Estradas vazias sem ponto de partida ou chegada enfatizam o espaço intervalar, o instante do acontecimento, os deslocamentos e as derivas sem um destino final. Este artigo apresenta reflexões acerca da performance audiovisual DEVIRES a partir do termo cultural japonês de Ma (Okano) e os conceitos de acinema (Lyotard) e devir (Deleuze).

Biografia do Autor

Rodrigo Corrêa Gontijo, Universidade Estadual de Maringá/UEM
Artista, pesquisador e professor na Universidade Estadual de Maringá. Doutor e Mestre em Multimeios pelo Instituto de Artes da UNICAMP e Bacharel em Comunicação e Multimeios pela PUCSP. Publicou artigos e capítulos de livros sobre cinema experimental e expandido. Desenvolve projetos de live cinema, instalações, filmes, ensaios e documentários. Seus trabalhos já foram apresentados em congressos, mostras e festivais no Brasil, Argentina, Canadá, Espanha e Marrocos. rodrigogontijo@gmail.com; https://orcid.org/0000-0001-9154-5863  
Carlos Eduardo Tsuda , Insituto de Artes da Unesp - Universidade Estadual Paulista-SP
Dudu Tsuda é artista multimídia, artista sonoro, músico, compositor, performer, produtor musical, professor convidado da PUC/ SP e no curso de Pós-graduação em Música e Imagem da Faculdade Santa Marcelina. Doutorando pelo programa de Artes Visuais do Instituto de Artes da UNESP-SP. Mestre pelo programa Tecnologias da Inteligência e Design Digital PUC-SP. Realizou programas de residência artística, exposições, intervenções urbanas, performances e concertos em diferentes países como França, Japão, Colômbia, Bolívia, Espanha e Alemanha.
Publicado
2022-12-15
Como Citar
Corrêa Gontijo, R., & Tsuda , C. E. (2022). Devires: devir deserto, devir oceano, devir deriva. Paralelo 31, 2(19), 122. https://doi.org/10.15210/p31.v2i19.24753