A perseguição política na Guiné-Bissau e os desafios para a consolidação dos direitos humanos

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Calido Mango
Débora Strieder Kreuz

Resumo

Democratização em África e, particularmente na Guiné-Bissau, era grande ganho político e humanitário. Esperava-se, a nível dos Direitos Humanos, que fossem asseguradas a dignidade humana, política, militar e na sociedade civil, tendo em vista os antecedentes políticos à democratização eram de censura política e perseguições que geraram catastrofes. O contexto político e social guineense anterior à democracia, evidenciava as marcas negativas no que toca ao respeito aos Direitos Humanos no país. A busca por compreender esse fenômeno a integridade humana, o rumo das impunidades sobre os casos políticos e sociais dos quais os guineenses são reféns, antes e após a democratização, suscitaram o desenvolvimento deste trabalho. Visando analisar o surgimento e papel dos movimentos sociais para a mudança do status quo. Elaborou-se este texto com bases bibliográficas, com revisões textuais e análises dos casos a partir dos conhecimentos empíricos, resultantes de pesquisas anteriores relacionados ao tema.

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Como Citar
Mango, C., & Strieder Kreuz, D. (2025). A perseguição política na Guiné-Bissau e os desafios para a consolidação dos direitos humanos. Revista Sul-Americana De Ciência Política, 10(2), 1-19. https://doi.org/10.15210/rsulacp.v10i2.27996
Seção
Dossiê
Biografia do Autor

Débora Strieder Kreuz, Universidade Estadual do Piauí

Professora Adjunta do curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Oeiras e do Programa de Pós Graduação em Ensino de Historia (ProfHistória) - Uespi/Parnaíba. Doutora em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com mobilidade acadêmica realizada na Universidad Nacional del Sur (UNS-Bahia Blanca, Argentina). Mestra e licenciada em História e bacharela em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Desenvolve ensino, pesquisa e extensão nos seguintes temas: História Contemporânea; ditadura civil-militar brasileira; exílio; memória; ensino de História. É coordenadora do Grupo de Pesquisa "Ditaduras e exílios latino-americanos na segunda metade do século XX".