INFERENCIALISMO, ANÁFORA E NOMES PRÓPRIOS

  • Josailton Fernandes de Mendonça Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Palavras-chave: Inferencialismo, Anáfora, Significado, Sentenças, Scorekeeping.

Resumo

O artigo demonstra como modelo do scorekeeping deontic de Robert Brandom oferece as condições para elucidar dificuldades concernentes ao uso das sentenças, indexicais, demonstrativos e nomes próprios. O objetivo, portanto, desenvolve a ideia, segundo a qual, este modelo, de acordo com Brandom, confere conteúdo conceitual (significado) a estas expressões da linguagem pelo compromisso inferencial, substitucional e anafórico a que aquelas expressões estão ligadas. O texto, assim, irá apoiar-se particularmente no capitulo 7 do Making it  explicit com algumas incursões por seções do capitulo 3, 6 e 8

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Biografia do Autor

Josailton Fernandes de Mendonça, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará -UFCProfessor do Departamento de Filosofia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERNAtuação na área de Lógica, Filosofia da Linguagem e epístemologia.
Publicado
2018-03-11
Como Citar
de Mendonça, J. F. (2018). INFERENCIALISMO, ANÁFORA E NOMES PRÓPRIOS. Revista Seara Filosófica, (15), 105-118. Recuperado de https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/searafilosofica/article/view/12656
Seção
Artigos

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