O fim do hibridismo: auto-indigenização na literatura Métis

  • Albert Braz University of Alberta
Palavras-chave: Literatura Métis, Hibridismo, Auto-indigenização, Quantum sanguíneo

Resumo

Este ensaio afirma que o desconforto agudo com a mestiçagem racial no discurso contemporâneo sugere que já não estamos a viver na Idade do Hibridismo. O desconforto acerca do hibridismo biológico é especialmente evidente na literatura métis, onde os frequentes interrogatórios por membros das primeiras nações da indigeneidade de escritores métis tem levado os últimos a se desassociar de um grupo de seus ancestrais—os europeus.

Biografia do Autor

Albert Braz, University of Alberta
Albert Braz is a professor of English and Comparative Literature at the University of Alberta. He is the author of The False Traitor: Louis Riel in Canadian Culture (2003) and Apostate Englishman: Grey Owl the Writer and the Myths (2015) and the co-editor of an issue of the Canadian Review of Comparative Literature on Comparative Canadian Literature (2009) and of an issue of CLCWeb: Comparative Literature and Culture on Indigenous Literatures (2011). He is the current president of the Canadian Comparative Literature Association.
Publicado
2017-01-04
Seção
Dossiê À procura de novos paradigmas: estudos indígenas no Canadá e nas Américas