REFLEXÕES SOBRE GÊNERO, EUROCENTRISMO E INF NCIA INDÍGENA NA PERSPECTIVA DA "COLONIALIDADE DO PODER"
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Resumo
Objetivamos trazer para o debate a perspectiva da Colonialidade do Poder como meio para discutir a superação/diminuição da desigualdade racial e de gênero, bem como delinear as contribuições desta para os temas relativos à infância indígena no Brasil. No que diz respeito à metodologia, realizamos uma pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo-analítico, com ênfase na obra de Rita Segato, intitulada: “Crítica da Colonialidade em oito ensaios: e uma antropologia por demanda”, considerando esta, buscamos realizar articulações políticas sobre crianças/infâncias indígenas, mais especificamente, sobre como a legislação brasileira “enxerga” questões relacionadas ao “infanticídio indígena”. Ao findar, nas considerações finais, evidenciamos que a Colonialidade do Poder em consonância com a Educação da sociedade brasileira, apresentam-se como possibilidades de se (re)pensar teorias, práticas e visões errôneas do patriarcado de alta intensidade, proporcionando mais poder político para as mulheres e povos indígenas, por exemplo. Com isso, será possível pensar e realizar o “Giro Decolonial” para reconstruir o presente e o futuro, com base em uma releitura do passado.
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Como Citar
Neder, K., & Schlindwein Santino, F. (2023). REFLEXÕES SOBRE GÊNERO, EUROCENTRISMO E INF NCIA INDÍGENA NA PERSPECTIVA DA "COLONIALIDADE DO PODER". D’GENERUS: Revista De Estudos Feministas E De Gênero, 1(2), 135-156. https://doi.org/10.15210/dg-revista.v1i2.25185
Edição
Seção
Dossiê coletânea feminista para pensar educação
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