(Dis)embodied language
Resumo
The connection between language and the body has become a significant topic of research over the last decades. On the one hand, those who hold that language has an embodied nature endorse a close link between linguistic and sensorimotor processing. As a result, language processing is understood as an online activity, i.e., as something that stands in relationship to the local environment and engages in here-and-now tasks. On the other hand, for those who contend that language is fundamentally disembodied, linguistic processing is a matter of mental manipulation of amodal symbols according to a set of rules. On this view, language is an offline activity and is considered to be something that grants us interesting cognitive advantages due to its independence from sensorimotor contingencies. This paper [i] offers a comprehensive presentation of these two views; [ii] highlights a crucial challenge for each of them: the scaling phenomenon and the grounding problem, respectively; and [iii] argues that all attempts to overcome these two challenges have major shortcomings.(1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
(2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
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