FUENTES Y DESTINO DEL PROBLEMA MEDIEVAL DE LOS UNIVERSALES: UN ESTADO DE LA CUESTIÓN
Resumo
Este artículo aborda las fuentes antiguas del problema medieval de los universales em relación con la tradición filosófica posterior. Nos enfocamos en la Antigüedad Tardía como el marco dentro del cual se forja el problema de los universales y repasamos algunos acuerdos básicos del mundo académico, así como los tópicos actualmente debatidos. Sobre esa base, tratamos la doctrina de los universales de Porfirio, tanto en la Isagogé como en otras obras. En cuanto a Boecio, señalamos sorprendentes diferencias, no solo entre su comentario a las obras lógicas de Aristóteles y su Consolación de la Filosofía, sino también dentro del corpus lógico mismo. El resultado es que ambos autores son abstraccionistas pero al mismo tiempo negocian con la metafísica realista platónica.(1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
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