LAS RELACIONES ENTRE EL PODER ECLESIASTICO Y EL PODER POLÍTICO LOS CASOS DE ALBERTO MAGNO, TOMÁS DE AQUINO, JUAN QUIDORT, MARSILIO DE PADUA Y ALVARO PELAGIO
Resumo
El presente estudio comparativo se propone poner de manifiesto que la verdadera causa de las discrepancias que, en torno de la cuestión de las relaciones entre el poder eclesiástico y el político, se debe a la ruptura de la síntesis neo-platónico aristotélica elaborada por Alberto Magno y recibida por su discípulo Tomás de Aquino durante la primera mitad del siglo XIII. En cambio, las soluciones de coyuntura ofrecidas a partir de la segunda mitad del ese mismo siglo dieron origen a lo que más tarde se denominaría el Estado moderno. Un estudio comparativo de la Filosofía Política que incluya los aportes ofrecidos durante la Edad Media puede aun ofrecer soluciones a determinados problemas de la Filosofía Política actual.Downloads
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