LEIBNIZ E OS ANIMAIS
Resumo
A continuidade e a ruptura entre homens e animais apontam para um impasse interno da filosofia de Leibniz. Por um lado, ele deve poder dar conta da emergência do que é propriamente humano a partir da animalidade obedecendo ao Princípio de Continuidade (isto é, ao Princípio de Razão Suficiente); por outro lado, a racionalidade introduz uma diferença qualitativa que não parece poder ser redutível a uma mera distinção de graus. Sem procurar eliminar essa tensão conceitual, o artigo trata de entender suas consequências para o projeto filosófico de Leibniz e da Modernidade como um todo.Downloads
(1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
(2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
(3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)