Le processus créatif du cinéma interculturel dans l’exil : les frontières de l’expérience chez Glauber Rocha, Sandra Kogut et Atom Egoyan.
Resumo
Os temas da identidade e do pertencimento a uma cultura e a uma tradição são questionados e mostrados em três filmes que têm por mérito e semelhança colocar seus autores na frente da câmera e essa se tornar, literalmente, o olhar subjetivo do diretor. Em Claro, de Glauber Rocha, Calendário, de Atom Egoyan, e Um passaporte húngaro, de Sandra Kogut, os três cineastas abordam no “exílio” os temas da identidade e do próprio exílio, posicionando-se ou atuando – enquanto personagens – no centro da narrativa e na frente das câmeras. Résumé: les thèmes de l’identité et de l’appartenance à une culture, à une géographie et à une tradition sont questionnés et montrés dans trois films qui ont tous pour mérite et ressemblance de mettre leur auteur devant la caméra et que celle-ci devienne, littéralement, le regard subjectif du réalisateur. Dans Claro de Glauber Rocha, Calendrier d’Atom Egoyan et Un passeport hongrois de Sandra Kogut, les trois cinéastes abordent dans l’exil les thèmes de l’identité et de l’exil même, en se positionnant au centre de la narration et devant la caméra.Downloads
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Publicado
2012-11-12
Edição
Seção
Artigos
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