Le dire comme quête de soi et d’un monde habitable ou la parole comme brèche dans le mur du convenu.
Resumo
Este artigo visa a dar conta da riqueza da escritura das mulheres ditas migrantes, analisada com freqüência apenas em suas questões referentes ao exílio e à migrância. Sua escrita é sobretudo um lugar de perguntas, uma busca de si tanto quanto de um mundo habitável. Somente a reconquista da mobilidade interior permite encaminhar a questão da dignidade humana fortemente ligada à da integridade corporal e espiritual, e multiplicar as possibilidades de estar no mundo. Foram abordadas algumas obras das autoras Agnat, Chen, Farhoud e Latif Ghattas. Résumé: Cet article vise à rendre compte de la richesse de l’écriture des femmes dites migrantes, trop souvent analysée pour les seules questions de l’exil et de la migrance. Leur écriture est surtout un lieu de questions, une quête du soi comme d’un monde habitable. Seule la reconquête de la mobilité intérieure permet d’adresser la question de la dignité humaine fortement liée à celle de l’intégrité corporelle et spirituelle, et de multiplier les possibilités d’être au monde. Ont été retenues quelques œuvres des auteures Agnant, Chen, Farhoud et Latif Ghattas.
Publicado
2015-12-14
Edição
Seção
Artigos
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