A “fabulação realizante” como caminho soberano para entrar na dimensão interna do conhecimento
Resumo
O autor mostra, a partir da reflexão filosófica de Deleuze sobre conceitos criados por cineastas, a relevância de noções como função fabuladora, fabulações realizantes, descrições cristalinas e narrativas falsificantes na geração do conhecimento. Frente ao racionalismo crítico, referências a Bergson evidenciam a possibilidade de se pensar juntas espiritualidade e política, principalmente na intuição e no transe xamânicos, e também em pesquisas utilizando a abordagem sociopoética.Os autores de trabalho(s) submetido(s) à Paralelo 31 autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, sem fins lucrativos ou custo, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte (Paralelo 31). Os mesmos, atestam sua orignalidade, autoria e ineditismo.
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