Maternidades instituídas: uma fabulação especulativa

Palavras-chave: Maternidade. Trabalho reprodutivo. Feminismo. Fabulação especulativa.

Resumo

O que torna uma produção acadêmica mais ou menos científica? Este ensaio busca tensionar a produção acadêmica tradicional que se ancora em metodologias rígidas e inacessíveis. Para tanto, aborda-se o conceito de maternidades instituídas por meio de uma fabulação especulativa, como recurso para elaborar reflexões acerca dos processos de subjetivação das maternidades, ao passo que se objetiva questionar e democratizar a produção acadêmica.

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Biografia do Autor

Júlia Suita Fauth, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas-RS, Brasil
  Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Pelotas e Mestranda em Enfermagem, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPel.
Édio Raniere da Silva, Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Pelotas-RS, Brasil
Doutor em Psicologia Social e Institucional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com Pós-Doutorado em Filosofia pela Université Paris-Nanterre. Atua como Professor Adjunto do curso de Psicologia da UFPel. Membro da equipe do Programa de Pós-graduação em Artes do Centro de Artes da UFPel.     

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Publicado
2024-06-17
Como Citar
Suita Fauth, J., & Raniere da Silva, Édio. (2024). Maternidades instituídas: uma fabulação especulativa. Paralelo 31, 1(22), 238. https://doi.org/10.15210/p31.v1i22.28957
Seção
ARTIGOS Arte e Psicologia Social: Métodos inventivos, pesquisas híbridas e...