Sobre a Revista

Foco e Escopo

A PIXO - revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade mudou de endereço, para: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo

A versão do sistema foi atualizada, com melhorias na visualização e arquivamento das informações. 

Os links das publicações foram modificados, por isso, salientamos a importância de atualizações em seus curriculum lattes e outras plataformas.

Informamos que em breve que os links dos DOIs, das publicações, serão implementados gradativamente pela UFPel. 

Também foi criada uma nova Seção: Projetos e Processos, composta pela exposição de projetos e processos, que sejam de destaque e relevância para a chamada da Revista, acompanhados de análise teórica e crítica.

A chamada para a PIXO 24 - ARQUITETURAS DO ABANDONO, agora está aberta até 15/11/2022; além disso, aproveitamos para anunciar o lançamento da PIXO 22 - CIDADANIA & TERRITÓRIO I,no novo site!

Por fim, solicitamos que todos os autores:

  1. Verifique se existe alguma inconsistência nas informações que constam em seus artigos publicados (a nova versão foi alimentada manualmente pela equipe da revista e biblioteca da UFPel).

  2. Todos os autores devem se recadastrar no sistema, em: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/user/register 

 

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A “PIXO – REVISTA DE ARQUITETURA, CIDADE E CONTEMPORANEIDADE” abrange as seguintes áreas do conhecimento: Arquitetura e Urbanismo, Artes, Filosofia, Educação, Geografia e Psicologia. Uma iniciativa conjunta dos Grupos de Pesquisa CNPQ Cidade+Contemporanenidade (PROGRAU/UFPel) e Arquitetura, Derrida e Interconexões (PROPAR/UFRGS).

A revista digital trimestral (primavera, verão, outono e inverno – ágil e contínua) reúne artigos, ensaios, entrevistas e resenhas (redigidos em português, inglês ou espanhol) em números temáticos e;  em torno da abordagem multidisciplinar de questões relacionadas à sociedade contemporânea, em especial na relação entre a arquitetura e cidade, habitando para isso as fronteiras da filosofia da desconstrução, das artes e da educação, a fim de criar ações projetuais e afectos para uma ética e estética urbana atual.

O Pixo, a pixação ou pichação é uma técnica de comunicação visual urbana desenvolvida por jovens adultos que marcam as cidades com frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais, declarações de amor ou como forma de demarcação de territórios e grupos, as vezes gangues rivais. No Brasil o termo Pixo difere-se do graffiti, tida como “artística”, mesmo que em outras línguas o termo grafitti unifique ambas as formas de expressão.

Pixar é o ato de escrever ou rabiscar sobre muros, fachadas de edificações, asfalto de ruas ou monumentos, usando tinta spray aerossol, dificilmente removível, estêncil ou mesmo rolo de tinta, além de danificar economicamente os imóveis públicos e privados, desacomodam a estética e a ética urbana vigentes.

 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os trabalhos submetidos à Revista PIXO são primeiramente avaliados, pelo Conselho Editorial, no que diz respeito aos critérios formais segundo as diretrizes e normas de submissão da publicação. Uma vez aprovado, o trabalho é submetido à avaliação cega por dois  pareceristas escolhido entre os membros da Conselho Editorial ou pareceristas ad hoc no que diz respeito à sua adequação ao perfil da revista, ao seu conteúdo, relevância teórica, qualidade e contribuição da pesquisa ao campo teórico ao qual se vincula e demais aspectos definidos pela Conselho  Editorial. De acordo com o formulário de avaliação, o parecerista poderá APROVAR, REJEITAR ou sugerir alterações, no caso de APROVAÇÃO CONDICIONADA (sendo, nesse caso, obrigatório que o autor reenvie o trabalho com as recomendações contempladas para que o mesmo seja reavaliado pelo parecerista que, só então, emitirá o parecer final ). Os trabalhos APROVADOS obedecerão o agendamento de publicação definido pela Comissão Editorial. O Conselho Editorial pode ainda, a seu critério, encomendar artigos e ensaios de autores convidados, ficando os mesmos, nesse caso, dispensados da avaliação por pareceristas ad hoc

Periodicidade

Trimestral (primavera, verão, outono, inverno).

Política de Privacidade

Os nomes e endereços submetidos nesse sistema serão usados exclusivamente nos serviços prestados por esta publicação e não serão fornecidos a terceiros em qualquer hipótese. A Revista PIXO poderá enviar para seu e‐mail comunicados sobre seus eventos e outras iniciativas.

Políticas de Ética

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Princípios éticos e boas práticas

Este periódico tem um compromisso com a ética e a qualidade das publicações. Defendemos um comportamento ético de todas as partes envolvidas na publicação em nosso periódico: autores, editor, pareceristas e a Editoria de Periódicos Científicos. Não aceitamos plágio ou qualquer outro comportamento antiético.

Deveres do Editor

Decisão de publicação: o editor é responsável por decidir quais artigos submetidos à revista devem ser publicados. O editor é guiado pelas políticas decididas pelo Conselho Editorial, pelo Comitê Científico e pela Editoria de Periódicos Científicos. Essas políticas devem obedecer às exigências legais em vigor sobre difamação, violação de direitos autorais e plágio. Para tomada de decisões o editor pode consultar o Comitê Científico, o Conselho Editorial e a Editoria de Periódicos.

Transparência e respeito: o editor deve avaliar os manuscritos submetidos sem levar em conta a raça, sexo, a orientação sexual, a crença religiosa, a origem étnica, a nacionalidade ou a filosofia política dos autores.

Confidencialidade: o editor e demais membros da equipe editorial não devem divulgar qualquer informação sobre um manuscrito submetido, a não ser aos pareceristas e os conselheiros editoriais.

Divulgação e conflitos de interesse: O editor não deve utilizar materiais inéditos divulgados em um manuscrito submetido em pesquisas próprias sem o consentimento expresso e por escrito do autor. O editor deve recusar avaliar os manuscritos em que tenha conflitos de interesse por questões competitivas, colaborativas ou outros relacionamentos ou ligações com qualquer um dos autores, empresas ou (possivelmente) instituições ligadas aos manuscritos.

Envolvimento e cooperação em investigações: o editor deve tomar medidas necessárias cabíveis quando foram apresentadas reclamações éticas a respeito de um manuscrito submetido ou artigo publicado.

Deveres dos Pareceristas

Contribuição para as decisões editoriais: a revisão dos pareceristas auxilia o editor na tomada de decisões editoriais e por meio das comunicações com o autor também pode auxiliar o mesmo na melhora do artigo.

Pontualidade: qualquer avaliador de artigo que não se sinta qualificado para analisar o artigo ou sabe que a sua imediata leitura será impossível deve notificar imediatamente o editor.

Confidencialidade: os trabalhos recebidos para análise devem ser tratados como documentos confidenciais. Eles não devem ser mostrados ou discutidos com os outros.

Padrões de objetividade: os pareceres devem ser conduzidos de forma objetiva. Os pareceristas devem expressar seus pontos de vista de maneira clara e apoiados em argumentos.

Sobre as fontes: os pareceristas devem identificar trabalhos publicados relevantes que não foram citados pelos autores. O parecerista deve chamar a atenção do editor sobre qualquer semelhança substancial ou sobreposição entre o manuscrito em questão e qualquer outro artigo publicado de que tenha conhecimento pessoal.

Divulgação e conflito de interesses: informações privilegiadas ou ideias obtidas pelo parecerista por meio da leitura dos manuscritos devem ser mantidas em sigilo e não devem utilizadas para proveito pessoal. O parecerista não deve avaliar manuscritos em que tenha conflitos de interesse por questões competitivas, colaborativas ou outros relacionamentos ou ligações com qualquer um dos autores, empresas ou instituições ligadas aos manuscritos.

Deveres dos Autores

Normas gerais: os autores de trabalhos que se referem a pesquisas originais devem apresentar um relato preciso do trabalho realizado, bem como uma discussão objetiva sobre o seu significado. Dados complementares devem ser representados com precisão no artigo. O documento deve conter detalhes suficientes e referências que permitam que outros possam replicar o trabalho. Declarações fraudulentas ou intencionalmente imprecisas constituem um comportamento antiético e são inaceitáveis.

Originalidade e plágio: os autores devem garantir que as obras são inteiramente originais e se eles utilizam o trabalho e/ou textos dos outros que isso seja devidamente citado. Plágio em todas as suas formas constitui um comportamento editorial antiético e é inaceitável.

Publicação múltipla, redundante e simultânea: um autor não deve publicar manuscritos que descrevam essencialmente a mesma pesquisa em mais de um periódico. Enviar o mesmo manuscrito para mais de uma revista ao mesmo tempo e/ou publicar o mesmo artigo em mais de um periódico constitui um comportamento editorial antiético e é inaceitável.

Sobre as fontes: o trabalho de outros autores deve sempre ser reconhecido. Os autores devem citar as publicações que foram importantes na determinação da natureza do trabalho relatado. As informações obtidas em particular, como em uma conversa, correspondência, ou discussão com terceiros, não devem ser utilizadas ou relatadas sem a permissão explícita por escrito da fonte. As informações obtidas por meio de serviços confidenciais, tais como arbitragem manuscritos ou pedidos de bolsas, não devem ser utilizadas sem a permissão explícita por escrito do autor do trabalho envolvido nestes serviços.

Autoria: a autoria do trabalho deve ser restrita àqueles que fizeram uma contribuição significativa para a concepção, projeto, execução ou interpretação do estudo relatado. Todos aqueles que fizeram contribuições significativas devem ser listados como coautores. Pessoas que participaram em certos aspectos do projeto de pesquisa devem ser listadas como colaboradores. O autor principal deve garantir que todos os coautores apropriados estejam incluídos no artigo. O autor principal também deve certificar-se que todos os coautores viram e aprovaram a versão final do manuscrito e que concordaram com sua submissão para publicação.

Divulgação e conflitos de interesses: todos os autores devem divulgar no manuscrito qualquer conflito financeiro ou de outra natureza que possa influenciar os resultados ou a interpretação de seu manuscrito. Todas as fontes de apoio financeiro para o projeto devem ser divulgadas.

Erros fundamentais em trabalhos publicados: quando um autor descobre um erro significativo ou imprecisão em seu trabalho publicado é obrigação do autor informar imediatamente o editor da revista ou a Editoria de Periódicos e cooperar com o editor para corrigir o artigo.

Deveres da Editoria de Periódicos Científicos

Estamos empenhados em garantir que publicidade, reimpressão ou qualquer outra fonte de receita comercial não tenha qualquer impacto ou influência sobre as decisões editoriais.

Nossos artigos são avaliados por pares para garantir a qualidade da publicação científica. Este periódico utiliza o CrossCheck (software antiplágio da CrossRef).

* Esta declaração se baseia nas recomendações da Elsevier e no Best Practice Guidelines for Journal Editors do Committee on Publication Ethics - COPE.

Declaração de Direito Autoral

A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.