A CIDADE COMO PROCESSO CORPOGRÁFICO
Corpo e palavra
Resumo
O artigo retrata o processo e pontual experiência de uma futura arquiteta e sempre bailarina, que procura na cidade os motivadores criativos de suas composições. De modo a ressignificar o cotidiano por meio de leituras urbanas, procura estabelecer conexões entre criação, corpo, espaço, escala, visualidades e cidade. Permeia campos multidisciplinares e não limitados, de forma a encontrar pequenas respostas para questionamentos cotidianos. Baseia-se nas possibilidades da cartografia, através da leitura dos processos pelo corpo e busca, através da crítica sensível, apreender a cidade e a si mesma. Esse processo tem como resultado uma sequência coreográfica, que recorre ao fim à poética e aos recursos descritivos e visuais das palavras. Conclui que a cidade não pode ser representada pelo corpo e que sua leitura é somente uma alusão pessoal aos fluxos que a qualificam.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.