A CIDADE COMO PROCESSO CORPOGRÁFICO

Corpo e palavra

  • Taís Beltrame dos Santos
  • Débora Souto Allemand
Palavras-chave: corpografias urbanas, dança, arquitetura

Resumo

O artigo retrata o processo e pontual experiência de uma futura arquiteta e sempre bailarina, que procura na cidade os motivadores criativos de suas composições. De modo a ressignificar o cotidiano por meio de leituras urbanas, procura estabelecer conexões entre criação, corpo, espaço, escala, visualidades e cidade. Permeia campos multidisciplinares e não limitados, de forma a encontrar pequenas respostas para questionamentos cotidianos. Baseia-se nas possibilidades da cartografia, através da leitura dos processos pelo corpo e busca, através da crítica sensível, apreender a cidade e a si mesma. Esse processo tem como resultado uma sequência coreográfica, que recorre ao fim à poética e aos recursos descritivos e visuais das palavras. Conclui que a cidade não pode ser representada pelo corpo e que sua leitura é somente uma alusão pessoal aos fluxos que a qualificam.
Publicado
2017-09-26
Como Citar
SANTOS, T. B. DOS; ALLEMAND, D. S. A CIDADE COMO PROCESSO CORPOGRÁFICO: Corpo e palavra. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 1, n. 2, 26 set. 2017.
Seção
Artigos e Ensaios