LUDUS HUMANUN EST

Brincar é humano, errar é um devir

  • Emanuela Di Felice
Palavras-chave: exploração urbana, profanação, cartografia

Resumo

Partindo de uma ação performática coletiva de atravessamento na cidade de Pelotas/ RS - “Explor-Ações Urbanas, errar no limiar” - O artigo aborda a exploração como reapropriação da cidade e modo de investigar o território através da imersão total nele. O convite à ação se transformou na possibilidade de experienciar a cidade em uma escala 1:1, corporal. A experimentação de novos paradigmas de conhecimento do urbano, a criação de uma aproximação lúdica na compreensão da contemporaneidade, a profanação dos paradigmas contemporâneos como uma forma de negligência, que abre as portas à apreensão, amplia as possibilidades de uso e apropriação do espaço urbano. Na visão de que perder tempo é ganhar espaço, a proposta se apoia na cartografia e na teoria da deriva, assim, abre novos métodos de conhecimento, onde a pesquisa e o pesquisador reúnem teoria e prática no território. Entendendo que a possibilidade de tropeçar e de cometer erros numa interação do corpo a corpo é uma necessidade para conhecer e imaginar a cidade e o contemporâneo como novas ferramentas. Palavras-chave: exploração urbana, profanação, cartografia.
Publicado
2017-09-26
Como Citar
DI FELICE, E. LUDUS HUMANUN EST: Brincar é humano, errar é um devir. PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, v. 1, n. 2, 26 set. 2017.
Seção
Artigos e Ensaios