CARTOGRAFIAS SENSÍVEIS NA CIDADE
Experiência e resistência no espaço público da região sul do RS
Resumo
Considerando o cenário complexo, heterogêneo e caótico das cidades na contemporaneidade busca-se aproximar a coexistência da estrutura urbana associada às vivências sensíveis. O grupo de pesquisa propõe o acirramento das situações de ruptura em diversas áreas, seja no enunciar das cidades pequenas; na atenção a corporalidade da criança que ocupa o espaço público; na interferência do som urbano; no processo efêmero das feiras públicas-urbanas ou no entendimento da dinâmica da linha de fronteira que separa e une países. O fio que conecta cada situação é a experiência da cartografia sensível como metodologia, o modo de acompanhar os processos e não o de quem busca respostas ou motivos pré-estabelecidos, a possibilidade de apoderar de fontes variadas além das escritas-teóricas-conceituais. Deste modo, a imersão corporal do pesquisador no território reúne as percepções mais próximas da realidade, o que viabiliza aos arquitetos, urbanistas, artistas, uma nova perspectiva de sentido e criação das cidades.A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Revista PIXO, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto, remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa dos Editores. Obs. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.